Resultados da pesquisa por: sapatilha

Como escolher sapatilhas de bailarina?

Saber escolher sapatilhas de ballet é fundamental para evitar dores e lesões e melhorar ,  o desempenho da bailarina nos exercícios. Na verdade, não existem muitos segredos, mas, por se tratar de um tipo de calçado especial, é preciso entender os termos, as diferenças de modelos e os tipos de uso das sapatilhas de bailarina.

Para ajudar quem está com dúvidas, vamos listar as melhores práticas e os pontos essenciais para escolher sapatilhas de bailarina. Antes de falar dos modelos, é interessante passar pelas nomenclaturas, uma vez que algumas são exclusivas das sapatilhas e não são comuns em outros tipos de calçados.

Box

Envolve os dedos e seu objetivo é distribuir o peso da bailarina uniformemente, dando equilíbrio quando estiver utilizando a plataforma. Se não houver esse equilíbrio, os pés podem afundar (pressão insuficiente) ou serem empurrados contra a plataforma (pressão demais). Nessas duas situações, a bailarina pode até sentir dores.

Gáspea

O comprimento dos dedos até o metatarso determina o comprimento da gáspea. Não pode haver folgas, para não dificultar a bailarina subir em cima das pontas; e nem ser curta demais, pois jogará a bailarina para frente, dificultando seu equilíbrio e podendo causar lesões. Uma dica para o tamanho da gáspea é aquela que vai da ponta dos dedos até 1 cm em cima do metatarso.

Pés de bailarina

A última etapa e o que fará com que a praticante de ballet escolha o melhor modelo é o formato de seus pés. Existem pés de três tipos: egípcios, quadrados e gregos, e, de acordo com o seu tipo de pé, você escolherá a melhor plataforma e demais itens de suas sapatilhas, de modo que fique mais confortável e possa fazer os exercícios com maior leveza.

veja 7 dicas incríveis para manter seus pés bem cuidados

 

Os tipos de sapatilha de bailarina

Sapatilhas de meia ponta

Esse tipo de sapatilha é indicado para quem está começando a fazer ballet. Os modelos são mais flexíveis, ideais para quem ainda é iniciante e realiza apenas os exercícios mais básicos ou de introdução ao ballet.

Sapatilhas de ponta

Ao evoluir no ballet e adquirir certa experiência e musculatura adequada, a bailarina estará apta a utilizar as sapatilhas de ponta. Não existe uma idade certa para iniciar o seu uso (o que, por vezes, gera polêmica), e normalmente quem toma a decisão é o(a) professor(a). Esse modelo conta com um Box plana e um reforço extra na palmilha que permite colocar-se em pontas.

Como escolher suas sapatilhas de bailarina

Os fabricantes de sapatilhas entendem bem as diferenças que podem existir nos pés das bailarinas e o que é preciso para acomodá-los corretamente. Tecidos e materiais de fabricação podem ser uma escolha de quem for praticar o ballet, mas o que importa realmente é se sentir confortável durante os exercícios. É preciso que a bailarina sinta o chão normalmente, que seu pé fique acomodado na caixa, que tenha equilíbrio na plataforma, que consiga permanecer nas pontas e, principalmente, que não sinta dores.

É bom lembrar que existem questões pessoais, como a utilização de protetores, separadores de dedos ou enchimentos. Porém, só inclua esses itens se realmente acreditar que vão fazer diferença no seu desempenho, além de manter seus pés firmes e sem risco de lesões.

A escolha das sapatilhas corretas evita os riscos de bolhas e calos. Além disso, ao conseguir o encaixe perfeito com os seus pés, aumenta sua sensibilidade e você consegue praticar o ballet com eficiência.

Caso tenha dúvidas ou dicas sobre como escolher sapatilhas de bailarina, deixe seu comentário e continue acompanhando o nosso blog!

Tudo que você precisa saber sobre collant de ballet

Tudo que você precisa saber sobre collant de ballet

Você vai ver nesse post:

  1. O que é um collant de ballet.
  2. História do collant de ballet
  3. Diferença entre body e collant
  4. Cores de collant
  5. Modelos de collant

Se você já pratica ballet há algum tempo, provavelmente já sabe a importância dos collants de ballet. Mesmo tendo uma aparência simples, eles são essenciais para que você tenha um movimento preciso e gracioso no palco. Mas você sabia que a história do collant de ballet é tão antiga quanto o próprio ballet? Neste artigo, exploraremos tudo que tem a ver com essa peça essencial, desde a sua origem histórica até a diferença entre body e collant.

O que é um collant de ballet?

Os collants de ballet são peças de vestuário ajustadas ao corpo, normalmente confeccionados em tecido amni ou helanca. Utilizados por bailarinos de todos os níveis, ajudam a melhorar a fluidez de seus movimentos. Projetados com materiais flexíveis e resistentes, os collants permitem aos bailarinos desempenharem suas coreografias com graça, sem comprometer a qualidade do tecido.

História do collant de ballet

Os collants de ballet são usados ​​desde a origem do ballet na França durante o século XVII. Naquela época, os bailarinos de ballet usavam vestidos longos e pesados, que dificultavam o movimento. O costumes eram culotes ou calças apertadas, que iam até o joelho, e meias, que eram usadas sob os culotes para serem usadas com sapatilhas.

Com o passar dos anos, as peças de roupa usadas para a prática do ballet mudaram, pois os bailarinos passaram a usar saias curtas e vestidos mais leves. Contudo, o uso de culotes e meias foi mantido.

Atualmente, os collants de ballet são feitos de materiais leves, fortes e resistentes e são usados ​​por bailarinos de todos os níveis. Eles se tornaram tão populares que também são usados ​​por quem não dança, como forma de se manter aquecido durante os dias frios ou, simplesmente, para se exercitar.

Diferença entre body e collant

Existem dois tipos de roupa de ballet: body e collant. Os dois são usados ​​para a prática da dança, mas cada um tem suas peculiaridades.

Uma das maiores diferenças entre o body de ballet e o collant de ballet é que o body tem uma parte fechada na parte inferior para facilitar sua remoção quando você precisar ir ao banheiro. Isso torna o body mais prático do que o collant, pois você não precisa tirar todo o seu vestuário para ir ao banheiro – você pode simplesmente abotoar a parte de baixo e sair. Ao contrário do collant que você deveria deslizar para baixo, o que significa que você teria que tirar todo o seu vestuário inteiro. O body surge como a escolha mais prática para os alunos de ballet que optam por usar roupas prontas ao invés de usar malhas de alta qualidade.

Cores de collant

Normalmente, os collants são encontrados em cores clássicas como preto, branco e cinza. No entanto, alguns fabricantes também produzem collants em outras cores, como roxo, vermelho, rosa, azul. Estas cores mais vivas trazem maior destaque ao palco e também dão um toque moderno ao traje de ballet.

Modelos de collants

Collants de ballet são elementos fundamentais para qualquer bailarina.

Hoje existem diversos modelos de collants de ballet, para atender às necessidades de todos os bailarinos.

O modelo de regata é perfeito para aqueles que preferem maior liberdade para seus movimentos.

Se você se sente mais confortável com uma manga longa, existem os collants de manga longa. Estes adicionam um pouco mais de suporte e proteção extra para aqueles que desejam essa segurança.

Ou você pode optar por collants decotados para uma aparência mais feminina. Eles também oferecem um suporte adequado, enquanto dão uma aparência mais leve. Por fim, se você segue a tradição, temos os collants tradicionais. Estes têm sido usados ​​por muitas gerações de bailarinos e são uma ótima opção para quem está apenas começando. Esses collants oferecem o suporte necessário, enquanto permanecem discretos. Independentemente do seu estilo preferido, temos os collants perfeitos para você!

Conclusão

Apesar de serem um item simples, os collants de ballet são essenciais para que os bailarinos possam se expressar da melhor forma. Por isso, é importante que você saiba exatamente o que é um collant de ballet, qual é a sua história e quais são as diferenças entre os body e os collants. Utilizar os collants certos e na cor correta, pode auxiliar na sua performance e na sua expressão artística!

Se você quiser saber mais sobre os collants de ballet, explore mais sobre o assunto, pois há muitas variedades para ajudar você a ficar em destaque no palco.

espacate

Vida de Bailaria: Afinal, como fazer espacate no ballet?

O objetivo deste post será apresentar para você umas boas dicas de como fazer o espacate de ballet.

Falaremos neste assunto muito importante a fim de que os bailarinos consigam evoluir para os passos que são mais desafiadores na dança.

Para isso, será apresentado um passo a passo bem prático de como você conseguirá fazer o espacate, em qualquer nível que esteja praticando a dança e que seja útil para todas as idades.

Se você é praticante da dança ou gosta da arte de dançar, está no post certo. Confira a leitura!

Qual é a importância do espacate na evolução dos bailarinos?

O alongamento é uma parte da rotina para quem pratica o ballet e muito importante, assim como para quaisquer outros tipos de dança é sempre necessário fazer esse aquecimento da musculatura.

Pois, a importância do espacate de ballet ajuda aos bailarinos na ampliação do seu repertório nos movimentos corporais, podendo criar novos caminhos e possibilidades na evolução de passos mais desafiadores.

Além disso, uma rotina sistematizada de aquecimento no alongamento dos bailarinos também pode ajudar na prevenção de lesões, tornando o corpo bem mais flexível.

Dicas de um passo a passo prático de como fazer o espacate

O espacate de ballet, também conhecido como “zerar a abertura”, requer treino para que o objetivo seja atingido. Confira o passo a passo.

Borboleta

  1. depois do aquecimento, mantenha-se sentada e junte a sola dos pés;
  2. incline o tronco para um dos lados e apoie o antebraço no chão;
  3. estique o outro braço para o teto, repetindo o movimento para o outro lado, por 20 segundos cada lado;
  4. volte ao centro com as mãos nos joelhos e empurre em direção ao chão por 20 segundos;
  5. ao final, desça o tronco e encoste a testa nos pés ao máximo, com os braços esticados, por 20 segundos.

Meio espacate

  1. estique os joelhos e abra as pernas ao máximo;
  2. gire o tronco para um dos lados e encoste a testa no joelho com os braços esticados, por 20 segundos;
  3. depois, mova o tronco à frente da mesma perna, tentando encostar o peito no chão por 20 segundos e repita para o outro lado.

Agachamento unilateral

  1. mantenha uma perna esticada e coloque o pé da outra perna no chão, jogando o corpo para frente, com as mãos apoiadas no chão também;
  2. mude o peso do corpo, enquanto a perna com o pé apoiado no chão estica e a outra que estava esticada fixa o pé no chão;
  3. faça esse movimento completo por cinco vezes para cada lado;
  4. no final, empurre o joelho dobrado com a mão para fora, em direção ao bumbum, por vinte segundos e repita para o outro lado.

Pilé fundo

  1. abra as pernas na largura do quadril, com os pés para fora e de pé;
  2. com o tronco ereto o máximo que conseguir, apoie as duas mãos no chão e desça o quadril por cinco vezes repetidas;
  3. com o quadril embaixo, estique a coluna, apoiando as mãos nos joelhos para equilibrar, por vinte segundos;
  4. por fim, vire o tronco para os lados por cinco vezes para cada lado.

Gostou das dicas que falamos aqui? Nos siga nas redes sociais e saiba tudo sobre dança!

ballet, ballerina, ballet tutu

O que você precisa saber para a sua primeira aula de ponta

Um momento muito marcante e especial na vida de uma bailarina é a primeira aula de ponta. Isso porque usar essa sapatilha é algo muito esperado por quem começa a praticar o ballet e só pode acontecer depois de alguns anos de prática, quando a musculatura já está preparada e já há técnica suficiente para isso.

Quando esse momento finalmente chega, é normal que bata um nervosismo, por isso, é importante estar preparada para aproveitar ao máximo a sua estreia na ponta. Quer saber quais os principais pontos para se preparar para a primeira aula de ponta? Então siga a leitura!

Como é a primeira aula de ponta?

A primeira experiência com as tão sonhadas sapatilhas de ponta marca o momento de começar a adaptação. De maneira geral, as aulas são focadas em fazer alguns movimentos na meia ponta, já que é a partir dela que será feita a passagem pela barra.

Além disso, serão feitos muitos exercícios na barra para que a bailarina comece a ganhar firmeza e consiga manter a posta, esticar os joelhos e controlar as sapatilhas.

O que eu preciso saber para estar pronta?

Para que tudo corra bem na sua primeira aula de ponta, é preciso tomar alguns cuidados e ter em mente algumas questões para que você não se frustre. Veja algumas dicas para se preparar para esse momento!

Adquira uma boa sapatilha

A compra da primeira sapatilha deve ser feita com muito cuidado e, de preferência, com a ajuda da sua professora. É preciso garantir que ela sirva perfeitamente no seu pé, sem ficar muito apertada nem muito solta, pois isso pode causar machucados ou atrapalhar o seu controle na hora de fazer a ponta.

Se possível, experimente várias até achar a mais confortável. Certifique-se também de que o material é de boa qualidade para garantir a sua segurança.

Escolha o tipo de proteção

Com as sapatilhas, é preciso pensar também nos acessórios de proteção. É importante escolher uma dedeira e uma ponteira, tendo, essa última, uma variedade de materiais: silicone, tecido, espuma ou gel. Se possível, é interessante experimentar alguns tipos antes de decidir. Assim como as sapatilhas, a ponteira deve ter um tamanho adequado para que não haja problemas.

Além disso, é importante usar fitas e elástico, pois eles também garantem a sua segurança, permitindo que a sapatilha esteja bem ajustada nos seus pés, de modo que haja firmeza e sustentação. Mas atenção: eles devem ser bem costurados à sapatilha e ajustados corretamente aos pés.

Perca o medo de tentar

É normal que haja alguma insegurança na primeira vez em cima das pontas. Porém, você não pode deixar que esse receio a paralise e atrapalhe o seu desenvolvimento: ficar muito pendurada na barra não vai ajudar os seus pés a ganharem firmeza. Fique atenta aos seus limites e ouça a sua professora, mas procure se soltar e, aos poucos, a confiança vem.

Como vimos, a primeira aula de ponta é um momento muito importante, em que você vai começar uma nova etapa da sua prática. Por isso, é importante estar equipada com bons materiais e ter coragem! Seguindo nossas dicas, você com certeza terá uma excelente experiência.

Agora que você já sabe tudo que é necessário para a sua primeira vez na ponta, confira os nossos produtos! Eles vão te ajudar a estar ainda mais preparada.

slipper, dance, ballet

Fique por dentro das características marcantes dos ballets românticos

Assim como outras expressões artísticas marcantes na história da humanidade, o ballet surgiu há séculos. Ainda na Idade Média, nas cortes italianas, a dança se consolidou de vez e, em seguida, ganhou força na Europa. Não à toa, França, Inglaterra e Rússia criaram uma tradição que permanece até hoje.

Já por volta do século 18, começou o período do chamado Romantismo. Prezando pela coexistência entre o mundo real e o sobrenatural, esse movimento literário trazia em sua proposta a idealização do amor, a elevação espiritual e o culto ao místico. Diversas formas de artes foram influenciadas pela corrente, e daí surgiram também os ballets românticos, afinal, a dança é um segmento social importante.

Continue conosco no texto e confira as principais características dessa vertente do ballet!

Figurino

Na contramão das alternativas de vestidos mais pesados que se observava até então, Eugene Lami marcou época ao criar a combinação entre saia de tule e sapatilha de ponta. A ideia central consistia em fazer com que a dançarina parecesse flutuar no palco durante a apresentação.

Sem os tecidos grossos, que prejudicavam a variedade de passos dados pela bailarina, os ballets românticos levavam a saia até o tornozelo, mostrando os pés femininos, novidade naquele contexto. De quebra, outro tabu foi superado: os famosos pequenos saltos, então exclusividade dos homens, passaram a ser feitos por mulheres.

Supervalorização feminina

Uma das principais transformações resultantes da influência do Romantismo no ballet foi a do protagonismo de gênero. Se antes os homens figuravam como foco durante os espetáculos, a quebra de paradigmas alçou as mulheres a esse patamar.

A presença feminina representava leveza, graciosidade e delicadeza, algo bastante próximo à perfeição humana. Ao contrário do padrão anterior, no qual homens cumpriam inclusive papéis de mulheres, o toque masculino à dança recebe tratamento de ”cavalheiro acompanhante”.

Amor romântico

A corrente do Romantismo prega o amor sempre acima da razão. Trata-se de um amor cheio de intensidade, por vezes, utópico e aparentemente impossível. Basta olhar para a personagem Giselle e sua história, na qual ela perdoa Albretch sabendo das mentiras contadas por ele. Depois, porém, os dois morrem de forma trágica, sem jamais ficarem juntos em vida. A ideia por trás é que o amor continua vivo mesmo assim.

Tecnologia e efeitos especiais

Se engana quem pensa que os ballets românticos não usavam as opções da época para causar efeitos especiais. Vale lembrar de que até o advento do Romantismo não existiam inovações tecnológicas relevantes: os palcos recebiam iluminação a gás, que, aliás, acabava de ganhar fama.

As figuras etéreas, ou seja, representações de pessoas muitas vezes oriundas de outros planetas ou âmbitos espirituais, pode ter sido fruto desse contexto. Para transmitir a sensação de voo de uma bailarina, por exemplo, fios a levantavam, criando um cenário realista.

Conforme observamos, os ballets românticos são, de fato, incríveis pelas características que apresentam. Para praticá-lo com maestria, lembre-se de prezar por movimentos leves, além de demonstrar a delicadeza marcante do estilo. O tutu romântico, com a saia longa e fluida, também não pode faltar.

E aí, gostou do texto? Se foi útil, aproveite a visita e compartilhe o conteúdo nas redes sociais para que seus amigos também conheçam melhor a influência do Romantismo no ballet!

4curiosidadessobreballetquevocedeveriaconhecer

4 curiosidades sobre ballet que você deveria conhecer

O ballet é uma dança bastante tradicional e praticada em vários lugares do mundo. Ela requer aplicação de técnicas e principalmente leveza nos movimentos para a execução adequada dos passos.

Apesar de ser conhecida e facilmente reconhecida, a dança tem algumas peculiaridades que poucas pessoas conhecem. Continue a leitura deste post para descobrir 4 curiosidades sobre ballet.

História do ballet

O ballet foi criado no século 15 pelos nobres italianos em período renascentista, com o objetivo de promover entretenimento para pessoas da corte em festas aristocráticas. Tratavam-se de espetáculos com enredos teatrais e a disseminação de sua prática se estendeu até a Inglaterra, a Rússia e a França.

Neste último país, sabe-se que o principal motivador foi o casamento entre a nobre italiana Caterina de Medici com o príncipe herdeiro francês Henri II. O gosto pela dança fez com que a aristocrata italiana a levasse para o outro país e incentivasse sua prática em festas e apresentações.

Sua prática atravessou séculos, sofrendo algumas modificações como o maior foco dado à música e à dança, alteração dos trajes usados nas performances, adaptações das sapatilhas, entre outras.

4 curiosidades sobre ballet

Tantos anos de existência fizeram com que o ballet reunisse não apenas uma série de técnicas e passos, mas também algumas curiosidades. Acompanhe a leitura para entender quais são elas.

1. Estilos de tutu

Os tutus são uma das curiosidades sobre ballet. Sim, diferentemente do que algumas pessoas podem pensar, existe mais de um tipo de tutu. Eles se diferenciam em seus formatos, tipo de tecido, comprimento, materiais para apoio, bordados etc. Os tipos são: bandeja (ou prato ou panqueca), sino, balanchine, romântico e tutu de ensaio.

2. Princípios básicos

Como mencionamos, para a execução da dança, é preciso bastante técnica e passos apurados. Alguns dos princípios básicos são: leveza, harmonia, postura ereta, membros inferiores voltados para rotação externa, disciplina, simetria e verticalidade corporal.

3. Benefícios da prática para o corpo

Além do fortalecimento de músculos, principalmente de membros inferiores, e auxílio na flexibilidade, o ballet promove o equilíbrio (especialmente quando consideramos que os bailarinos precisam se equilibrar em sapatilhas de ponta com superfície de contato com o solo medindo cerca de 2,5 cm² apenas). Tudo isso sem contar que pode ser considerado uma atividade física, promovendo bem-estar e auxiliando na manutenção da saúde.

4. Evolução das sapatilhas

Quando o ballet foi criado, por ser uma dança nobre, era executada com sapatos de salto. Isso foi quebrado no século 18 com o primeiro uso de sapatilha sem salto. Somente depois da Revolução Francesa os saltos deixaram de ser um padrão e surgiram as sapatilhas de ponta, com o objetivo de conferir maior leveza para os movimentos das bailarinas.

Conhecer as curiosidades sobre ballet é fundamental para qualquer bailarino. Dessa maneira, é possível compreender melhor a elaboração das vestimentas, a importância do uso de sapatilhas e os processos de criação dos passos. Tais fatores são capazes de aumentar o interesse e a identificação pela dança.

Por falar em interesse, aproveite para entender a história do ballet de forma ainda mais aprofundada!

SHORT SAIA TULE SPORT ADULTO - 1222 (1)

SHORT SAIA TULE SPORT ADULTO – 1222

Descrição: Short saia em Amni, saia em Tule Sport.

Principal diferencial: O tecido é biodegradável tem proteção UV e tecnologia secagem rápida. O Tule Sport é um tule mais resistente próprio para atividade esportivas.

Dica de uso para atividades: Poder ser usado em aulas de dança ou look para treino com top, collant ou regatinha.

Dica de uso para o dia a dia: Pode ser usado com t shirt básica com tênis ou sapatilha.

Tabela de tamanhos: PP ao GG adulto

Inspiração estilista: Essa peça foi desenvolvida pensando na praticidade, conforto e elegância que as bailarinas precisam. Peça versátil, é possível compor looks estilosos e para diversas situações. A peça consegue mesclar o estilo despojado do short com a elegância e leveza da saia.

PP 34/36
P 36/38
M 38/40
G 42/44
GG 44/46

Confira 4 dicas para conciliar estudo e treino!

Você consegue conciliar estudo e treino? Com uma rotina corrida de trabalhos da faculdade, semana de provas e seminários, como o estudo e a prática do ballet podem se encaixar na agenda? Você já deve ter se perguntado como conseguir dar conta de tudo e, em meio a isso, ainda encontrar um tempinho para descansar, não é mesmo?

Neste texto, vamos mostrar que é possível encontrar uma forma de fazer ambas as coisas sem precisar sacrificar os estudos da faculdade ou diminuir o tempo de aperfeiçoamento dos seus movimentos do ballet. Pensando no seu bem-estar e comodidade, confira algumas dicas sobre como conciliar estudo e treino na sua rotina!

1. Tenha disciplina e organização

Essa é, provavelmente, uma frase que você ouve muito, certo? Pode parecer batido e repetitivo, mas sem disciplina e organização, você pode achar que precisa abrir mão de alguma coisa para conseguir dar conta de tudo. E isso não precisa acontecer. Portanto, planejamento deve ser a palavra de ordem da sua rotina. Faça uma agenda — por escrito — de tudo o que você precisa fazer na semana.

Separe algumas horas por dia para seu treino de ballet e algumas horas para o estudo. No momento em que estiver fazendo a sua programação semanal, avalie suas prioridades. Pode ser que, em uma semana de provas, por exemplo, você tenha que focar um pouco mais nos estudos, e tudo bem. Porém, com mais ou menos tempo, não deixe de treinar todos os dias para aperfeiçoar a prática. Seu corpo precisa de costume e treino recorrente.

2. Treine com o uniforme correto

Para que você consiga alcançar a excelência do movimento, é importante estar confortável e se vestir de acordo. Mesmo que você treine em casa, utilize sempre o uniforme correto. Afinal, vai ser difícil ver se os seus movimentos estão certos se você usar uma blusa larga em vez do collant, não é mesmo?

Utilizar o uniforme e os acessórios corretos otimiza seu treino. Fazer um coque bem-feito, por exemplo, evita que você perca tempo arrumando o cabelo no meio do treino e facilita na visualização dos movimentos. Além disso, a sapatilha do tamanho certo e adequada às suas habilidades evita quedas e te dá mais liberdade, mas esses são só alguns exemplos. Por isso, fique atento e lembre-se de que nenhum dos itens pode causar incômodo, ok?

3. Tenha equipamentos em casa

Para agilizar sua rotina e ter mais praticidade, você precisa ter facilidade para treinar. Se você não está tendo treinos regulares na sua academia, utilize equipamentos e acessórios que vão ajudar a manter o seu condicionamento físico em casa.

Você pode optar por ter uma thera-band, por exemplo, que vai ajudar no alongamento de braços e pernas, ou pela chinerina, que auxilia especificamente no alongamento dos pés. Já para os treinos, pode optar pela técnica Barra a Terre. O que não dá para fazer é ficar sem treinar. Mas lembre-se de ter muito cuidado ao treinar sozinha. Respeitar os seus limites é muito importante para qualquer bailarina que se preocupa com a sua saúde.

4. Separe um tempo para descansar

Até aqui, você aprendeu que precisa ter os equipamentos e uniformes necessários dentro de uma rotina organizada para conciliar estudos e ballet. Mas isso não é suficiente. Se você quer manter a sua mente e o seu corpo preparados para encarar essa rotina, é essencial inserir nela merecidos momentos de descanso. Tenha boas noites de sono e separe um tempo durante o seu dia para se dedicar a você. Leia um livro, assista a uma série, cuide da sua pele ou não faça absolutamente nada. Isso é importante para sua saúde física e mental, além de evitar a sobrecarga.

Agora que aprendeu a conciliar estudo e treino, você está pronta para os desafios que uma rotina dupla pode trazer. Lembre-se de seguir o seu cronograma, utilizar o uniforme correto e treinar sempre respeitando seus limites para conseguir fazer tudo de maneira equilibrada. Nós, da Evidence Ballet, podemos ajudar nessa jornada, pois temos os acessórios e produtos que você precisa para o seu treino ser mais funcional e prático.

Quer saber mais sobre os nossos produtos? Então, entre em contato com a gente e conheça nossa coleção!

Pés de Bailarina: 9 dicas incríveis para manter seus pés bem cuidados

Os pés da bailarina são o principal instrumento de execução dos movimentos clássicos, que encantam multidões. No entanto, escondidos debaixo de sapatilhas apertadas, muitas vezes eles se encontram marcados por calos, joanetes e unhas encravadas, causadas por uma intensa rotina de treinamentos.

Seguindo uma série de cuidados com os pés, é possível mantê-los saudáveis e sempre prontos para executar movimentos com perfeição. Neste post, listamos 9 dicas incríveis que lhe ajudarão a melhorar a saúde dos seus pés de bailarina. Confira!

  1. Mantenha as unhas curtas

Bailarinas já sabem o quanto unhas grandes podem ser desconfortáveis e doloridas durante a dança. Para as iniciantes, uma boa forma de cuidado com os pés é mantê-las bem cortadas e lixadas, de modo a evitar que encravem ao longo da prática do ballet e para que não atrapalhem a execução dos seus movimentos.

  1. Hidrate com moderação

Os hidratantes e óleos podem causar um efeito negativo se utilizados em excesso. Sua principal consequência é o afinamento da pele, que, em atrito regular com as sapatilhas ou com o solo, pode causar feridas popularmente chamadas de “carne viva”. Utilize-os, no máximo, duas vezes por semana, de preferência durante à noite, com os pés prontos para descansar.

Para hidratar de forma correta, opte por cremes específicos para as áreas dos pés, pois eles contêm ingredientes para essa parte do corpo. Você pode escolher os que apresentam propriedades refrescantes e calmantes ou os que contam com ingredientes que devolvem a oleosidade natural da pele.

  1. Cuide de bolhas e calos e não os estoure

As bolhas e os calos são bastante comuns em pés de bailarina. Pelo menos em algum momento da sua rotina eles aparecerão e, quando isso acontecer, não os estoure. Cair na tentação de retirar calos com alicates, tesouras ou outros instrumentos, além de criar um aspecto estético ruim, pode causar infecções graves. O ideal é esperar que eles saiam naturalmente, ou caso estejam muito doloridos, procure a ajuda de um podólogo.

Quando um deles aparecer, proteja-os com um curativo que não grude. Você pode optar por uma gaze coberta com vaselina líquida ou adquirir curativos chamados hidrocoloides, especiais para essa área. O ideal é manter a região machucada longe de contaminação e de mais atrito.

  1. Tenha cuidado com quem cuida das suas unhas

Mesmo sendo importante manter as unhas bonitas, tenha cuidado com as manicures ou pedicures. Algumas profissionais sem capacitação podem piorar a situação de unhas encravadas e serem responsáveis pela transmissão de bactérias graves por meio de instrumentos e alicates mal-esterilizados. Para um cuidado efetivo com os pés, faça visitas regulares ao podólogo, pois ele será capaz de tratá-los melhor e indicar a forma ideal de cortar e cuidar das unhas, de acordo com o seu formato, para evitar que elas encravem.

  1. Utilize protetores nas sapatilhas

Durante as aulas, use uma ponteira, de preferência de silicone, para ajudar a reduzir os impactos dos pés na sapatilha. Essa é uma forma de proteger os dedos e evitar que as unhas encravem ou quebrem ao longo do tempo.

É importante também comprar sapatilhas do tamanho certo para os seus pés, pois números muito menores podem provocar feridas e calos logo no primeiro dia de uso e causar os temíveis joanetes. Caso você já as tenha, o ideal é conservá-las de forma correta e utilizar um protetor especial também dentro das sapatilhas e na parte dos calcanhares.

  1. Dê um descanso para os seus pés

Diariamente, após os treinos ou antes de dormir, faça imersões dos seus pés em água morna, massageie-os suavemente e proteja-os com uma meia de algodão confortável. No dia a dia, fora das aulas de ballet, evite sapatos muito apertados ou saltos muito altos.

  1. Alimente-se bem

Uma boa alimentação também é importante no cuidado dos pés de bailarina. Alimentos ricos em cálcio, zinco e vitaminas são capazes de manter unhas fortes, saudáveis e difíceis de quebrar. Além disso, são a principal fonte de energia, força e resistência, essenciais para os treinos mais intensos.

  1. Faça massagens nos pés

Tanto para manter os pés bem-cuidados quanto para relaxar depois de um treino intenso, ou também para aliviar as dores musculares nessa região, fazer uma massagem caprichada é revigorante. Se for a um massagista, você pode pedir para que ele dedique uns minutos a mais em cada um dos pés. Porém, como sabemos que essa não é a realidade de todos os bailarinos, é possível que você mesmo faça uma bem-caprichada.

Para começar, dê atenção especial aos dedos e vá subindo por todo o cumprimento até chegar nos calcanhares. O peito dos pés é uma parte que não pode ser esquecida. Gaste um pouco de tempo nessa região também. Mesmo se não tiver muito tempo durante o dia para realizar tal procedimento, dedique pelo menos 5 minutos após o banho para cada pé, que eles agradecerão — e muito!

  1. Realize escalda-pés

Quando sentir que os pés estão sobrecarregados ou após um treino de ponta, você pode efetuar um escalda-pés para que eles relaxem. O procedimento é bem simples! Você vai precisar colocar água morna, uma colher de sopa de sal grosso e algumas pedrinhas redondas em um balde ou tacho. Depois, é só deixar os pés imersos nessa solução e ir pisando nas pedrinhas. Se quiser, pode incluir algumas ervas ou essência de cânfora ou eucalipto, que são calmantes e aliviam o cansaço.

Condições de saúde que podem ocorrer caso os pés não sejam cuidados

Caso você não faça o cuidado correto dos pés antes, durante e depois das práticas de ballet, pode acabar com alguns ferimentos sérios ou condições de saúde que não são agradáveis. Como os pés são utilizados, muitas vezes, exaustivamente, o mínimo descuido pode ser motivo de complicações bem sérias.

Por conta de maus hábitos e poucos cuidados, entre os ferimentos que podem acometer seus pés estão os calos, que se não tratados podem provocar dores intensas e atrapalhar os passos, as unhas podem se machucar com mais facilidade e as bolhas também aparecem com frequência para atrapalhar.

Outras condições que possivelmente ocorrem quando os cuidados básicos são negligenciados são os fungos e as micoses. Ainda há as frieiras, causadas por excesso de umidade, são pequenas infecções geradas por bactérias que causam a ruptura da pele, principalmente entre os dedos. Para evitá-las, o recomendado é enxugar bem essa região após o banho.

Como você pode perceber, é essencial cuidar dos pés de bailarina para evitar sérios problemas e manter seu instrumento de trabalho saudável. Além das dicas descritas aqui, é imprescindível escolher produtos de qualidade para realizar a prática da dança de maneira adequada e segura.

Para isso, você pode conferir algumas sugestões de como fazer a escolha desses produtos de forma certeira!

Rolar para cima
Abrir Whatsapp
Posso ajudar?
Escanear o código
Segunda a sexta, das 07 às 17h
Olá!
Teremos muito prazer em te atender!