Dança

espacate

Vida de Bailaria: Afinal, como fazer espacate no ballet?

O objetivo deste post será apresentar para você umas boas dicas de como fazer o espacate de ballet.

Falaremos neste assunto muito importante a fim de que os bailarinos consigam evoluir para os passos que são mais desafiadores na dança.

Para isso, será apresentado um passo a passo bem prático de como você conseguirá fazer o espacate, em qualquer nível que esteja praticando a dança e que seja útil para todas as idades.

Se você é praticante da dança ou gosta da arte de dançar, está no post certo. Confira a leitura!

Qual é a importância do espacate na evolução dos bailarinos?

O alongamento é uma parte da rotina para quem pratica o ballet e muito importante, assim como para quaisquer outros tipos de dança é sempre necessário fazer esse aquecimento da musculatura.

Pois, a importância do espacate de ballet ajuda aos bailarinos na ampliação do seu repertório nos movimentos corporais, podendo criar novos caminhos e possibilidades na evolução de passos mais desafiadores.

Além disso, uma rotina sistematizada de aquecimento no alongamento dos bailarinos também pode ajudar na prevenção de lesões, tornando o corpo bem mais flexível.

Dicas de um passo a passo prático de como fazer o espacate

O espacate de ballet, também conhecido como “zerar a abertura”, requer treino para que o objetivo seja atingido. Confira o passo a passo.

Borboleta

  1. depois do aquecimento, mantenha-se sentada e junte a sola dos pés;
  2. incline o tronco para um dos lados e apoie o antebraço no chão;
  3. estique o outro braço para o teto, repetindo o movimento para o outro lado, por 20 segundos cada lado;
  4. volte ao centro com as mãos nos joelhos e empurre em direção ao chão por 20 segundos;
  5. ao final, desça o tronco e encoste a testa nos pés ao máximo, com os braços esticados, por 20 segundos.

Meio espacate

  1. estique os joelhos e abra as pernas ao máximo;
  2. gire o tronco para um dos lados e encoste a testa no joelho com os braços esticados, por 20 segundos;
  3. depois, mova o tronco à frente da mesma perna, tentando encostar o peito no chão por 20 segundos e repita para o outro lado.

Agachamento unilateral

  1. mantenha uma perna esticada e coloque o pé da outra perna no chão, jogando o corpo para frente, com as mãos apoiadas no chão também;
  2. mude o peso do corpo, enquanto a perna com o pé apoiado no chão estica e a outra que estava esticada fixa o pé no chão;
  3. faça esse movimento completo por cinco vezes para cada lado;
  4. no final, empurre o joelho dobrado com a mão para fora, em direção ao bumbum, por vinte segundos e repita para o outro lado.

Pilé fundo

  1. abra as pernas na largura do quadril, com os pés para fora e de pé;
  2. com o tronco ereto o máximo que conseguir, apoie as duas mãos no chão e desça o quadril por cinco vezes repetidas;
  3. com o quadril embaixo, estique a coluna, apoiando as mãos nos joelhos para equilibrar, por vinte segundos;
  4. por fim, vire o tronco para os lados por cinco vezes para cada lado.

Gostou das dicas que falamos aqui? Nos siga nas redes sociais e saiba tudo sobre dança!

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Ritmo Salsa: conheça a sua origem e principais elementos na dança!

Você tem vontade de experimentar novos ritmos e passos? Se a resposta for afirmativa, a salsa pode ser uma ótima opção para explorar a dança sob uma nova perspectiva. O ritmo é extremamente contagiante e já conquistou bailarinos pelo mundo inteiro.

Pensando nisso, preparamos um post completo com curiosidades que vão desde a origem da salsa até os seus principais elementos de música e, principalmente, dança. Continue a leitura e explore esse universo apaixonante que é o ritmo salsa!

Dança de Salão

Dançar é uma prática que acontece há séculos. As primeiras danças que se tem registro são as que aconteciam em rituais de misticismo. Os praticantes faziam movimentos ritmados do corpo com o som dos instrumentos da época.

Por um longo período, dançar era exclusividade dos homens. Só muito tempo depois que as mulheres foram permitidas a praticar o privilégio da dança.

A dança de salão começou nas cortes italianas e, devido ao seu sucesso, chegou até a Inglaterra e França. Os mais populares eram os estilos mais clássicos, que utilizavam passos minimalistas e deslizantes. Somente nos séculos XV e XVI que começaram a surgir ritmos mais rápidos.

Com isso, a dança social passou a ser observada mais de perto e iniciaram a organização da que hoje é chamada de dança de salão. Nesse período, começaram a surgir competições de danças de salão que ficaram divididas entre social e de competição.

Só no século XIX que a dança de salão chegou ao Brasil. O primeiro registro de aulas de dança foi anunciado em 13 de julho de 1811, na Gazeta do Rio de Janeiro. O anúncio foi feito por Luís Lacombe, que era, inclusive, professor de dança de dom Pedro I.

A origem da salsa

A salsa surgiu nos anos 60, em Cuba. Ela foi caracterizada pela mistura de músicas caribenhas e teve influências do mambo, cha-cha-cha, rumba cubana, reggae e, até mesmo, do samba brasileiro.

A palavra Salsa é de origem espanhola e significa “tempero” ou “mistura”, que define muito o que esse ritmo significa. Primeiro veio a música no século XVI, que era chamada de “som cubano” e ganhou popularidade no século XIX. Só depois que veio a dança, ganhando cada vez mais força e se tornando um dos principais ritmos da dança de salão.

Essa mistura resultou em um ritmo bastante envolvente e sensual, que tem tudo a ver com o povo latino. Os cubanos da tradicional banda La Sonora Matancera escolheram a palavra “salsa” para nomear esse novo gênero de dança e música. A ideia inicial era mostrar que essa mistura tinha um “sabor” diferente de tudo o que as pessoas já conheciam.

A partir dos anos 70 a salsa chegou aos Estados Unidos, mais precisamente em Nova Iorque, e logo foi disseminada por todo o país. Aos poucos o estilo cubano foi ganhando popularidade e se espalhou por outros países, inclusive pelo Brasil.

No Brasil, a salsa foi propagada pelo bailarino Fernando Claumann. No ano 2000 foi inaugurada a primeira companhia de salsa, que foi a responsável por criar o Encontro Nacional de Salsa e, desde então, a prática de dança só cresceu no país.

A salsa hoje em dia

Assim como todos os ritmos modernos, a salsa tem passado por transformações e sofrido influências de outros gêneros musicais desde que surgiu, nos anos 60. Por cada país que passou, a salsa deixou sua marca e também recebeu novas características. A salsa moderna tem grandes influências do rap americano e do techno.

As características da dança

A salsa é caracterizada pelo movimento quaternário, ou seja, em quatro tempos. A dança lembra bastante o mambo, mas diferencia-se por algumas características próprias. No mambo, por exemplo, os movimentos são executados para frente e para trás. Já na salsa, os movimentos são executados para os lados. Além disso, a salsa faz o uso de muitos movimentos com giros.

Geralmente, a dança é executada em pares, mas também existem passos para quem quer dançar sozinho ou para os momentos da coreografia em que os casais dançam separados, conhecido como shining. O ritmo é bastante rápido, o que envolve muita técnica, equilíbrio e consciência corporal.

Muitas pessoas dizem que dançar esse ritmo não é fácil e que é preciso crescer no universo da salsa para atingir um alto nível. Realmente, o ritmo não é um dos mais fáceis de se aprender, mas é possível, sim, alcançar excelência na dança, mesmo iniciando suas aulas mais tarde. Vale lembrar que os campeões mundiais de salsa são os brasileiros Carine e Rafael.

Benefícios de Dançar Salsa

São inúmeros os benefícios que dançar salsa proporciona. A dança de salão é considerada por muitos como uma terapia. Além de fazer bem para a saúde do corpo, faz bem para a alma. Confira algumas das vantagens de praticar o estilo de dança:

Ajuda a emagrecer e tonificar os músculos

Uma aula de salsa feita com vontade e intensidade pode ajudar a perder até 600 calorias. Por ter passos rápidos e que exigem várias repetições, a frequência cardíaca do praticante sobe, ajudando na queima calórica e na perda de peso.

Além disso, por usar muito as pernas e a firmeza dos braços, tonifica os músculos, tornando-os mais resistentes.

Aumenta a autoestima

Um dos pontos a ser trabalhado em aula é a sensualidade. Isso aumenta a confiança para quem pratica. Por esses motivos, trabalha diretamente a autoestima do dançarino e dançarina, fazendo com que eles fiquem, a cada aula, mais seguros de si por meio da sensualidade.

Ajuda a fazer novos amigos

As aulas geralmente são realizadas em grupos, com outros dançarinos que têm o mesmo interesse: aprender mais sobre o ritmo salsa. Com isso, você conhece novas pessoas, troca experiência, se diverte e faz novos amigos.

Combate o estresse e ansiedade

Dançar salsa diminui a tensão do corpo e relaxa a musculatura, combatendo diretamente o estresse. Além disso, praticar a dança libera endorfina, serotonina e dopamina, que são hormônios responsáveis pela diminuição da ansiedade e trazem a sensação de bem-estar.

O mais importante é experimentar o ritmo salsa e se divertir explorando novos passos. No começo, você pode buscar vídeos na internet e tentar reproduzir os movimentos. Existe também um aplicativo para celular, o Salsa Anywhere, que ensina alguns passos para iniciantes. O app está disponível nos sistemas Android e iOS.

Agora que você já conhece a origem da salsa, que tal conhecer, também, sobre o street jazz? Descubra a história desse estilo de dança!

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Musicalidade na dança: descubra sua importância e como desenvolver

A arte desperta diferentes emoções justamente porque carrega sentimentos únicos expressados por meio de movimentos, letras e coreografias. Música e dança, por exemplo, são ligadas de maneira íntima desde sempre, o que ajudou na criação de inúmeras obras fantásticas ao longo da história. Nesse sentido, a musicalidade na dança é um dos principais aspectos que qualquer dançarina deve conhecer para ter sucesso na carreira. Trata-se de não apenas sentir a música, mas também de interpretá-la ao guiar o que vai de dentro para fora.

Se você ficou curiosa e quer saber mais a respeito do conceito de musicalidade e qual é a relação disso com a dança, sobretudo o ballet, continue conosco. Ao longo do post, trazemos informações valiosas. Faça boa leitura!

O que é musicalidade?

”Caráter do que é musical” e ”talento ou sensibilidade para criar ou executar determinada música”. Essas duas frases, encontradas ao pesquisar a definição de musicalidade, ajudam a dar uma ideia acerca do significado do termo..

Para qualquer dançarina que se preze, a compreensão da musicalidade garante uma série de benefícios ao desempenho. Isso vai desde a maior concentração até a exposição mais genuína de emoções, passando pela contagem correta e por impedir atrasos corriqueiros na hora de dançar.

Melodia, ritmo e harmonia são alguns dos elementos concretos da musicalidade na dança, por exemplo,. Mas ainda há a parte mais abstrata, que, ao contrário da anterior, não é exatamente mensurável ou racional, acrescentando muitos aspectos subjetivos e particulares à arte.

Como desenvolver a musicalidade na dança?

Por mais que essa subjetividade apareça com bastante destaque, assim como em outras áreas da dança e da música, é possível estimular práticas capazes de desenvolver sua musicalidade como dançarina. A seguir listamos as principais, que certamente estão ao seu alcance.

Escute a mesma música várias vezes

Essa repetição, com o tempo, permite a criação de novas percepções sobre um mesmo som. Cada música, nos nossos ouvidos, vai tomando diferentes significados e recebendo distintas interpretações conforme a frequência com que a ouvimos.

Respire fundo e se concentre na melodia, em cada tom, cada singelo detalhe que torna aquela produção especial. Forma-se, então, uma relação de intimidade com a música.

Observe o ritmo atentamente

A musicalidade na dança está diretamente atrelada ao ritmo, pois os movimentos devem seguir o que a música aponta. Se você observar com atenção esse aspecto, será capaz de aperfeiçoar seus movimentos com o objetivo de, depois de muito repetir, entregar uma performance cada vez mais conectada entre música e dança.

Sinta o que a música quer dizer

Dança e música são duas das principais maneiras de expressão da sociedade. Ou seja, ao traduzir a real intenção da letra e do ritmo, tente captar o real significado que, por vezes, fica implícito em detalhes bem particulares e até escondidos.

Assim, expresse a sua interpretação através da dança.

Treine os movimentos no tempo certo

Para garantir a eficiência na tradução dos sentimentos, é necessário realizar os movimentos da dança no momento exato.

Isso aumenta o poder de conexão entre música e performance da dançarina, transmitindo uma sensação única e despertando os mais profundos ideais de subjetividade que citamos anteriormente.

Não desenvolver a musicalidade na dança pode prejudicar sua compreensão do que é a arte como um todo. Todas as esferas se conectam, ou seja, você, como bailarina, precisa ser capaz de fazer as relações entre as diferentes artes e, através de uma performance única, transmitir o sentimento que deseja.

Curtiu o post? Se foi útil para você, aproveite a visita ao blog e compartilhe o conteúdo nas suas redes sociais!

Dança e inclusão social: conheça o poder dessa relação!

Sem dúvidas, a dança é uma das manifestações artísticas mais democráticas que existem. Através dela, é possível expressar-se fisicamente e emocionalmente, comunicar-se, adquirir consciência corporal e manifestar a criatividade.

Todas essas possibilidades fazem com que exista uma enorme relação entre dança e inclusão social. Ao proporcionar mais autonomia e autoestima para seus adeptos, podemos dizer que apesar das limitações, a dança pode e deve ser para todos.

Qualquer pessoa, em qualquer situação, é capaz dançar e explorar novos sentimentos, hábitos, prazeres e, sobretudo, emoções. O poder da dança é enorme, e não existem limites que não possam ser ultrapassados!

Benefícios da dança para a vida

Além de todos os benefícios que a dança proporciona para o autoconhecimento, também é possível desenvolver as habilidades físicas durante o processo de aprendizado, fortalecendo a musculatura e favorecendo a postura.

Um deficiente que dança, como um cego ou cadeirante por exemplo, ganha mais agilidade ao se locomover, maior equilíbrio do tronco e aumenta a sua resistência corporal, além de diminuir os riscos de ter problemas de circulação sanguínea.

Além disso, essas pessoas desenvolverão uma melhor percepção musical, ao mesmo tempo em que estimulam os outros sentidos do corpo e levam este aprendizado para suas atividades cotidianas.

No caso de pessoas com pouca ou nenhuma audição, também é possível ingressar no mundo da dança utilizando as vibrações do som para ditar o ritmo do corpo. Com isso, elas tendem a desenvolver a consciência e expressão corporal, o que pode facilitar o seu processo de comunicação.

Os rendimentos dessa prática vão muito além da saúde física e mental de seu praticante. Muitas pessoas em situações sociais ou econômicas vulneráveis encontram na carreira artística uma esperança de independência financeira, através de projetos sociais em suas comunidades.

Com tantos benefícios, fica claro que a dança e inclusão social devem caminhar sempre juntas, assim como todas as manifestações artísticas.

A dança como um instrumento de socialização

Uma das principais características da dança é a promoção da integração entre as pessoas, independentemente da sua cor, idade ou condição social.

Nesse ponto, podemos afirmar que a dança promove a cidadania e evidencia o direito que todas as pessoas têm de expressar duas ideias, vontades e sentimentos.

A dança quebra as barreiras do preconceito e torna as pessoas mais confiantes, não apenas no ambiente dos ensaios, mas na sociedade em geral. Ao perceber que pode usar o corpo como ferramenta de comunicação, o dançarino passa a entender que não existem diferenças que possam separá-lo ou isolá-lo da sociedade.

A dança e inclusão social como agentes de transformação

Todo e qualquer cidadão tem o direito à participação de atividades sociais, pedagógicas e culturais, sem que haja qualquer tipo de distinção ou isolamento.

Eles não apenas podem receber um treinamento em dança gratuito e de qualidade, como também têm a possibilidade acrescentar suas experiências e vivências aos seus grupos de dança, proporcionando crescimento qualitativo para todos.

Podemos afirmar que a relação entre dança e inclusão social traz apenas benefícios. Além de adquirir habilidades e manter-se em forma, compartilhar experiências e sentimentos é o que nos torna mais interessantes aos olhos dos outros, e também transforma coisas simples em arte.

Você conhece algum grupo de dança ou bailarino que promove a inclusão através da dança? Conte a sua experiência deixando uma mensagem na nossa área de comentários. Estamos ansiosos para conhecer boas histórias!

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Entenda já a importância da dança na reabilitação física

A prática de atividades físicas que auxiliem no desenvolvimento cognitivo é muito indicada para todas as pessoas e, especialmente, para quem sofre de alguma deficiência. Nesses casos, a dança é uma excelente aliada da reabilitação física, proporcionando inúmeros benefícios físicos e psicológicos a quem a pratica.

No post de hoje, você vai conhecer alguns desses ganhos e entender como a dança pode ser tão importante nesse processo de reabilitação. Acompanhe!

1. Desenvolve o senso de socialização

Quem tem alguma deficiência passa por uma série de tratamentos que são, em sua maioria, feitos individualmente. Sessões com psicólogos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos são essenciais para o desenvolvimento intelectual e físico, mas dificilmente são feitos em grupo.

A dança estimula o contato social, a integração com outras pessoas, que tenham as mesmas deficiências ou não, e promove, assim, uma socialização necessária para que se sintam parte de um grupo e aprendam com as diferenças.

2. Ajuda no desenvolvimento motor

Os passos de dança e a maneira de executá-los são capazes de melhorar o desenvolvimento motor, promovendo a consciência corporal e dando leveza aos movimentos.

Algumas pessoas com deficiência melhoram muito a coordenação motora com a prática da dança, sendo capazes de desenvolver outras atividades físicas e ser autossuficiente para realizar tarefas do dia a dia.

3. Aumenta a capacidade mental

O desenvolvimento e a memorização das coreografias estimulam o cérebro a aumentar a capacidade da memória para que os passos sejam registrados na cabeça enquanto são apreendidos. Com os treinos, as lembranças da coreografia ficam mais intensas e o cérebro se expande.

A complexidade dos movimentos também estimula o cérebro para as novidades, aguçando ainda mais a capacidade intelectual.

4. Funciona como terapia

Separar uma hora para fazer o que gosta é essencial para esquecer os problemas, certo? Pessoas com deficiência também precisam dessa válvula de escape para que possam se desligar por um momento de qualquer preocupação e curtir um tempo de lazer.

A dança funciona como uma verdadeira terapia, já que o sentimento de superação a cada passo aprendido e a aceitação da turma fazem a pessoa se sentir especial, querida e capaz de realizar cada um dos movimentos ensinados nas aulas.

5. Estimula o corpo

Não é só a mente que é estimulada com a dança. O corpo também apresenta inúmeras diferenças depois que a atividade é incluída na rotina. A perda de peso é um dos sinais mais claros, já que algumas deficiências têm como característica o aumento de peso. Por isso, a prática do exercício é essencial para sua manutenção.

Além disso, a dança proporciona um bom alongamento e fortalecimento de todos os músculos, deixando o corpo mais forte e resistente.

A reabilitação física através da dança é muito indicada para qualquer que seja a deficiência, intelectual ou física. A prática dessa modalidade traz benefícios para a mente e para o corpo, aumentando também a autoestima e a confiança de que é possível realizar uma atividade divertida e muito benéfica para todas as idades.

E você, conhece alguém ou tem uma história de superação que aconteceu através da dança? Deixe seu comentário para nós!

10 séries e filmes sobre dança no Netflix que você deve assistir

De vez em quando, não há nada de errado em dar uma pausa nas aulas de dança para descansar e ficar jogado no sofá enquanto come alguma bobeira e assiste à Netflix, não é mesmo? Se você também partilha desse gosto, vai adorar a lista especial que preparamos neste post.

Nele, elencamos 10 séries e filmes de dança na Netflix para você aproveitar seu tempo livre. Gostou da ideia? Então, prepare a pipoca e acompanhe!

1. Dança comigo? (2004)

Com direção de Peter Chelsom, “Dança comigo?” é uma comédia romântica apaixonante. Com Jennifer Lopez no papel da professora de dança de salão Paulina, e Richard Gere como o advogado entediado John Clark, essa história conta como a dança de salão pode mudar vidas.

Depois que sai da rotina casa/trabalho/casa e se vê fora de sua zona de conforto, John, que é casado e tem uma filha, fica mais alegre e relaxado por conta do novo hobby. A partir desse momento, ele só precisa esclarecer sua mudança de comportamento para sua esposa, que não sabe de nada! Divertido e dançante, esse filme é perfeito para uma tarde de domingo.

2. Dance Academy — The Comeback (2017)

Esse é mais um dos filmes de dança disponíveis na Netflix. Na verdade, é a continuação da história contada na série de mesmo nome, que durou 3 temporadas. Aqui, continuamos a acompanhar Tara, que se recupera de uma lesão que sofreu por conta de uma professora negligente, ao tentar uma carreira nos Estados Unidos.

À procura de um contato com qualquer uma das companhias de dança disponíveis, Tara enfrentará dilemas tanto profissionais quanto amorosos. Apesar de seus amigos estarem de volta na adaptação, o foco maior da história gira em torno da protagonista. Mesmo assim, cada um tem um desfecho satisfatório na trama.

3. Footloose (2011)

Entre as séries e filmes sobre dança existentes na indústria do entretenimento, Footloose é, sem dúvidas, um dos exemplos mais clássicos. Inspirada nesse filme tão icônico, a Netflix disponibiliza uma versão moderna, de 2011.

No remake, o personagem Ren McCormark é um adolescente da cidade que adora dançar, mas quando ele se vê obrigado a morar com os tios no interior, descobre que a dança é proibida na região. Cheio de rebeldia adolescente, o filme tem um ritmo contagiante!

4. Let’s Dance (2019)

Com toda sua produção feita na França, Let’s Dance é um filme que conta a história do dançarino de hip hop Joseph, que vai a Paris para participar do torneio mais importante da sua categoria. Lá, ele precisa se manter financeiramente e acaba conseguindo um emprego como professor de uma escola de dança clássica.

É aí que ele conhece a bailarina Chloé. Ela, assim como ele, também está se preparando para participar do teste mais importante da sua vida. O foco do filme, além da dança, é em como ela tem um papel importante na superação do preconceito existente entre os estilos diferentes.

5. Chicago (2003)

Velma Kelly (Catherine Zeta-Jones) é uma cantora e dançarina burlesca famosa, e Roxie Hart é uma aspirante a dançarina. O destino das duas mulheres se cruzam quando elas matam seus respectivos parceiros e contratam o mesmo advogado: Billy Flynn (Richard Gere).

Esse musical é ambientado na cidade de Chicago — daí o nome do filme — e é repleto de música e danças provocantes. Vale muito a pena assistir e se deliciar com as diversas cenas icônicas!

6. Sob a Luz da Fama (2000)

Esse é um dos filmes de dança na Netflix que já pode ser considerado um clássico. Sob a Luz da Fama conta a história de alguns adolescentes que começaram o treinamento para a renomada American Ballet Theatre. A partir desse ponto, eles passarão por muitos momentos de estresse físico e mental enquanto tentam conseguir uma vaga na escola de dança.

O filme mostra todos os percalços que cada um dos personagens precisará enfrentar nesse processo. Alguns têm problema em se comunicar com seus instrutores, já outros têm bastante talento, mas as dúvidas em relação à própria imagem corporal os atrapalham. O que os unirá serão os altos e baixos que precisarão enfrentar juntos nessa batalha.

7. The Get Down (2016 – presente)

Essa série é dividida em duas partes, a primeira com 6 episódios, e a segunda com 5. Como cenário para a história, foi escolhido o bairro de South Bronx, Nova Iorque, e os acontecimentos se passam na década de 70.

O foco central aqui é o surgimento do hip-hop, e a série conta essa história por meio do retrato dos moradores da região e pelo modo como suas vidas se conectam com a arte, a política, a religião, a música e a dança. Acompanhar essa saga emocionante e cheia de ritmo é uma ótima pedida!

8. I Dream of Dance (2018)

Elaborado no estilo documentário, I Dream of Dance é um filme de dança disponível na Netflix que retrata com bastante fidelidade esse universo e os percalços enfrentados pelos dançarinos. A obra conta a história de jovens que estão se preparando para uma das competições mais prestigiadas dos Estados Unidos.

Parte de uma das companhias de dança mais importantes do país, esses bailarinos precisam passar por muito sacrifício e várias horas de ensaio. Por outro lado, o documentário mostra que eles vivem rodeados de alegria e muito prazer — o que faz do processo uma combinação perfeita para que enfrentem todos os desafios que surgirão.

9. Glee (2009–2015)

Desde que o professor Will Schuester começou a comandar o coral da escola, as coisas ficaram bem mais animadas por ali. Adolescentes antes considerados como esquisitos e “invisíveis”, alunos com talentos escondidos e aspirantes a cantoras se uniram para criar um grupo cheio de ritmo, música e dança: o Glee Club.

Em 6 temporadas, é possível acompanhar a evolução de cada personagem da série e se divertir com as produções temáticas que eles criam a cada episódio. É um programa leve e divertido, com música e dança do começo ao fim.

10. Batalhas (2018)

Amelie sempre viveu uma vida confortável. No entanto, mesmo com toda a paixão e esforço para se tornar uma bailarina, não tem um bom desempenho no ballet. De acordo com sua professora, ela não consegue expressar sentimentos ao dançar.

Por conta da falência de seu pai, Amelie passa a viver em um contexto socioeconômico bastante diferente do que estava acostumada. É aí que conhece Mikael, com quem vive um romance e é apresentada ao universo do hip hop. Rapidamente, com a junção dos dois mundos, ela passa a entender melhor seu corpo e a transmitir todos os seus sentimentos por meio de seus movimentos.

Como você pôde perceber, o que não falta são boas opções de séries e filmes de dança na Netflix. Agora, a sua única tarefa é adicionar todos eles na sua lista da plataforma e aproveitar os momentos de folga para relaxar e conhecer ainda mais sobre esse mundo maravilhoso.

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Faculdade de dança: como saber se é isso que quero?

Cursar uma faculdade de dança é o sonho de muitas pessoas, mas poucos acreditam que seja possível realizá-lo. Seja por não encontrar boas opções ou por receio da área não oferecer chances para uma grande carreira, muitos acabam desistindo desse objetivo e seguem por outro caminho. Porém há aquelas pessoas que, mesmo em meio a dificuldades, decidem seguir em frente e fazem da dança sua formação.

Independentemente de qual seja a carreira pretendida, é importante levar em conta o mercado de trabalho e as possibilidades de atuação. Além disso, o gosto pessoal e os sonhos não devem ser deixados de lado, pelo contrário, é preciso saber que eles são decisivos na escolha profissional de qualquer pessoa.

Se você deseja entender como funciona uma faculdade de dança e se essa é a formação ideal para você, acompanhe este artigo que preparamos para lhe ajudar. Boa leitura!

Entenda a diferença entre bacharelado e licenciatura em dança

O curso de dança nas faculdades está dividido em bacharelado e licenciatura, dessa forma, é necessário que o aluno analise e decida pelo que melhor atenda às suas expectativas. Enquanto os bacharéis são os profissionais que atuam de forma mais ampla no mercado, por exemplo, como pesquisadores, intérpretes e coreógrafos, o licenciado é o formado que está apto a ministrar aulas.

A faculdade de dança tem duração média de 3 anos e meio a 4 anos, sendo que durante esse período o bacharelado engloba estudos técnicos, composição de coreografia, direção de espetáculos, entre outros conhecimentos sobre o que é e como desenvolver essa manifestação artística. Já a licenciatura, além de abordar os aspectos técnicos, preocupa-se com as metodologias e práticas para o ensino da dança.

Veja se você se encaixa no perfil profissional

Após conhecer os aspectos das diferentes áreas de atuação do profissional de dança, é necessário observar se o seu perfil está de acordo com as características desse profissional. Para isso, leve em conta sua expressão corporal, seu interesse por explorar o limite e os movimentos do seu corpo

Outras peculiaridades imprescindíveis para o dançarino profissional é o gosto pelas Artes de modo geral e a sensibilidade estética. Além, é claro, da boa comunicação, já que muitas vezes estará à frente de ensaios, criação de coreografia, direção de espetáculos ou ministração de aulas.

Avalie as possibilidades para quem se forma na faculdade de dança

Por fim, é essencial identificar as oportunidades que o mercado oferece, quais as possibilidades dentro da sua localidade, os salários pagos na região e se está disposto a procurar espaços em outras cidades, principalmente nos grandes centros urbanos, que é onde surgem as melhores chances.

O profissional formado em dança tem boas possibilidades de atuação em espetáculos de TV e teatro, podendo trabalhar desde como bailarino, até mesmo como coreógrafo e diretor. Além do mais, há oportunidades em escolas de dança, academias e escolas de ensino básico.

Vale destacar que se você pretende ser um profissional imergido na dança, com raízes e pleno conhecimento, fazer um curso superior em dança e artes é um ótimo início, pois qualquer outro curso não vai proporcionar tamanha profundidade.

O que achou do nosso post? Você acha que vale a pena fazer faculdade de dança? Deixe seu comentário nos contando. Aproveite e veja como seguir carreira no ballet e realizar seu sonho?

Street jazz: entenda a história desse estilo de dança

O street jazz é um estilo musical que foi reconhecido no final dos anos 90, misturando passos do street dance com movimentos do jazz. Ele é considerado um estilo democrático e muito inclusivo, já que é normal que, durante as apresentações, os dançarinos interajam com o público, desafiando-os e convidando-os para entrar na dança

Se você é um simpatizante desse tipo de dança, continue a leitura deste post. Hoje, vamos falar mais sobre o surgimento do street jazz, quais as características dos movimentos e algumas dicas para começar a aprender o estilo sozinho.

A história do street jazz

O início do street jazz data da década de 80, quando os estilos como hip hop, funk, eletrônica e break se uniram não somente pela arte, mas para expressar um estilo de vida por meio da música e dos movimentos característicos e que no street jazz foram unidos.

Sendo o jazz uma mistura de tendências contemporâneas, fica fácil adequá-lo a qualquer estilo musical. Com toda sua dinâmica e democracia, adequou-se também ao street dance, trazendo elementos da dança de rua, como os passos robóticos e movimentos soltos dos braços e pernas.

Características da dança

Dentre suas principais características, é possível observar movimentos vindos do break dance, do tecktoniks (estilo de dança com maior referência à música eletrônica) e do hip hop, que traz passos bastante característicos e dão aquele clima despojado à dança.

Ao assistir uma apresentação desse segmento, você vai poder notar passos rápidos com referência do sapateado, movimentos acrobáticos e os famosos giros presentes no break.

Dicas para começar a aprender sozinho

Pesquise e busque referências

Quem quer aprender a dançar um estilo tão democrático quanto o street jazz tem uma facilidade nos dias atuais: a internet dispõe de uma série de vídeos e séries que trazem um conteúdo muito interessante sobre a história do estilo e também tutoriais de algumas coreografias de música.

Ouça músicas do estilo

Basicamente, é possível adequar o street jazz a muitas músicas atuais dos ritmos de hip hop e pop. Portanto, é importante ter um bom conhecimento musical, estudar e realmente gostar desse tipo de música para se entregar durante a coreografia.

Estude o figurino

O street dance não é só um tipo de dança, mas é também um estilo de vida que engloba um figurino bem peculiar. Quem pratica a dança sabe que é preciso incorporar o personagem para dar tudo de si. Portanto, coloque as roupas características do break e do hip hop para entrar de cabeça nesse mundo.

Dedique-se aos ensaios

Assim como qualquer estilo, seja ballet, jazz, sapateado ou outro, a prática é o que leva à perfeição. Grave em vídeo seus ensaios, compare com a coreografia original e tente se corrigir nos pontos que não estão bons. Aprimorar, ter paciência e muita persistência são atitudes que vão levar você ao acerto.

O street jazz é um estilo de dança que agrada a muitas pessoas por trazer elementos misturados de muitos outros tipos de música e culturas. Se você é um simpatizante dele, não deixe de curtir nossa página no Facebook para saber sobre esse e muitos outros estilos e danças!


5 filmes que provam que vale a pena apostar em alunos desafiadores

Conheça a história de professores inspiradores que fizeram a diferença na vida e na carreira dos alunos

 

Quem nunca olhou para um aluno desengonçado e pensou “será que dá?”, que atire a primeira pedra. É claro que ensinar dança é uma tarefa muito prazerosa, mas também pode ser mais trabalhosa do que esperamos. Especialmente quando se trata de alunos desafiadores, que nunca tiveram qualquer contato com a modalidade que será apresentada. Aquela pessoa que tem muita força de vontade, mas também bastante dificuldades.

Mesmo assim, um professor inspirador é um ingrediente quase infalível para o sucesso de ambos. Para provar isso, elencamos cinco filmes que mostram o quanto um professor pode fazer a diferença na vida dos alunos. Então confira nossa seleção e inspire-se:

 

Sonhos em Movimento

https://www.youtube.com/watch?v=4Vy8EQFr430

Pina Bausch foi uma renomada coreógrafa alemã, que pouco antes de sua morte realizou uma montagem do famoso espetáculo Kontkthof. A diferença é que, ao invés de selecionar os bailarinos de sua consagrada companhia, ela decidiu trabalhar com adolescentes. O detalhe é que nenhum deles havia tido contato com qualquer tipo de dança antes. Esse experimento é contado no documentário “Sonhos em Movimento”, lançado em 2008.

 

Vem Dançar

https://www.youtube.com/watch?v=6lAKlYTQVKY

Aulas de dança para alunos de uma escola pública de Nova York. Essa é a missão de Pierre Dulaine, interpretado por Antonio Banderas. O professor é dançarino de salão profissional, mas decide voluntariamente apresentar seus métodos clássicos aos alunos da periferia nova-iorquina. A partir de uma troca de conhecimentos, o mentor passa a mesclar o seu estilo com passos do hip-hop.

 

Tango Livre

https://www.youtube.com/watch?v=sox69F9keqQ

Aulas de tango na prisão. Inusitado, não? O diretor da montagem Tango Livre discorda. O enredo mostra um guarda penitenciário que se apaixona por uma das alunas da classe semanal de tango. O negócio fica mais interessante quando ele a encontra em uma visita ao marido, que está preso onde ele trabalha. O drama francês envolve um triangulo amoroso, confusões e muita dança.

 

O que Lola quiser

https://www.youtube.com/watch?v=njRgfXVkFUA

Lola é uma americana que sonha em dançar profissionalmente, mas não consegue destaque na cidade em que vive. Determinada a seguir sua paixão pela dança, a moça viaja para o Egito em busca de aulas com a melhor dançarina de dança do ventre do momento. A determinação de Lola e a generosidade da professora fazem da história um drama envolvente e muito motivador.

 

Dança comigo

https://www.youtube.com/watch?v=UGtS3CL-zpo

Richard Gere é um workahoolic de primeira. Não tem tempo para a família, nem para qualquer outra atividade que não envolva seu trabalho. Em meio a sua rotina monótona, ele passa a observar uma instrutora de dança de salão, interpretada por Jennifer Lopez. O advogado decide então se inscrever nas aulas e passa a viver momentos emocionantes a partir dessa nova paixão.

 

Por que a hidratação é essencial na prática da dança?

É indiscutível a importância da água para o bom funcionamento do corpo humano. E a hidratação na dança é ainda mais importante, pois a atividade física exige cuidado com a quantidade de água que é consumida diariamente.

Neste post, você vai conferir os benefícios da hidratação antes, durante e após a prática da dança e quais são os principais benefícios que o consumo de água pode trazer ao seu organismo. Continue a leitura:

Ajuda a prevenir e a curar lesões

Pode parecer que não, mas a água é uma importante aliada na cura e na prevenção de lesões comuns no meio da dança. Com o aumento do consumo do líquido, a circulação sanguínea funciona melhor, e as toxinas são expelidas pelo corpo em maior quantidade.

Isso faz com que o seu organismo aproveite melhor os nutrientes — algo que, entre tantos benefícios, ajuda a curar processos inflamatórios, acelera a cicatrização e ajuda na reconstrução da pele e dos músculos.

Mantém o bom funcionamento dos rins

Os rins trabalham filtrando o sangue e as impurezas do seu corpo. Para que ele desenvolva o seu papel, a água precisa estar presente em abundância. Caso contrário, ele fica sobrecarregado e pode começar a tornar o processo de filtragem mais lento e falho.

Dentre os malefícios que essa falta provoca, está o aparecimento de pedra nos rins, a pressão alta, entre outros problemas relacionados à insuficiência renal.

Promove a desintoxicação do organismo

Comer frutas e fibras e não tomar água o suficiente pode trazer o efeito contrário. Afinal, as fibras só funcionam quando há líquido suficiente para que elas sejam transportadas e realizem a sua função desintoxicante.

Dessa forma, uma alimentação equilibrada — com a ingestão de 2 a 3 litros de água — pode resultar em um corpo menos inchado e livre de toxinas.

Aumenta a energia e a concentração

A dança é, certamente, uma das atividades em que a concentração precisa estar 100% presente para que a execução dos movimentos seja perfeita e para que você consiga memorizar as sequências.

A água também ajuda o dançarino nesse aspecto: desidratado, o seu corpo precisa trabalhar mais para bombear o sangue, que fica mais grosso e circula lentamente. Por isso, o cérebro começa a trabalhar mais devagar e, consequentemente, a concentração e a energia ficam reduzidas.

Lembre-se de se hidratar entre as pausas durante as aulas e também antes e depois das atividades.

Auxilia na manutenção do peso

A dança exige que o corpo do dançarino seja maleável. Por isso, estar acima do peso pode significar maior dificuldade para realizar algumas coreografias. Além de ajudar na desintoxicação e fazer com que você elimine mais toxinas por meio da urina, o hábito de beber água pode ajudar na perda de peso.

Com a quantidade certa de água no organismo, o seu intestino funciona melhor e você fica seguro para realizar os movimentos da sua coreografia com mais facilidade.

Os benefícios da água são inúmeros, e a hidratação na dança é fundamental tanto para a saúde quanto para se desempenho na atividade. A média para o consumo indicado pelos médicos é de 2 a 3 litros de água por dia, mas é importante procurar seu nutricionista para estabelecer os valores indicados para o seu peso, a sua idade e as suas necessidades físicas.

Você já sabe que a água é uma poderosa aliada para seu sucesso na dança, certo? Agora, confira a importância da alimentação saudável na prevenção de lesões e melhore a sua performance!.

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