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5 razões para ter a sapatilha Pirouette

Acessório da Evidence Ballet une beleza, conforto e alta performance

Desde que o ballet foi inventado, em 1681, as sapatilhas seguem sendo um dos maiores ícones da modalidade. De sapato com salto à sapatilha de ponta, como é conhecida atualmente, o calçado já passou por inúmeras mudanças ao longo do tempo. Hoje padronizadas, já não variam tanto quando o assunto é formato, mas detalhes como tecido, espessura e matéria prima podem diferenciar completamente uma das outras. E, quem dança, sabe que esses grandes detalhes influenciam muito na hora da prática.

 

Seja para dar mais conforto aos pés ou para ajudar na realização de movimentos mais complexos, a Pirouette se destaca. Especializada em produtos voltados para dançarinos e esportistas, a Evidence Ballet tem o modelo como carro-chefe da linha de calçados. Para produzi-la, foram necessários anos de estudo, pesquisas e análises para entender exatamente as necessidades das bailarinas. Por isso, elencamos cinco motivos que farão você se apaixonar por ela. Acompanhe abaixo:

 

(Para entender melhor o que levar em consideração na hora de escolher sua ponta clique aqui)

 

– Durabilidade: Para que saísse do papel, muitos testes de performance e de durabilidade foram feitos. Além disso, a busca por fornecedores com matéria-prima de qualidade foi realizada de maneira rigorosa e meticulosa. Tudo isso para trazer ao mercado um produto de altíssima qualidade e resistência.

 

– Design: Produzida de forma totalmente artesanal, a Pirouette dá uma verdadeira aula de classe e elegância. Com acabamento todo em cetim, o produto pode ser encontrado nas cores rosa salmon e fosca. Como, nesse caso, beleza não é tudo, ela possui fitas elásticas acopladas, o que dá mais sustentação e segurança na hora da dança.

 

– Funcionalidade: Antes de serem disponibilizadas para venda, todas as sapatilhas passam por um esquadro. Isso garante que elas cheguem ao ângulo de 90 graus, ajudando a bailarina a atingir o eixo de apoio ideal.

 

– Resistência:  Pensando em acompanhar a evolução da bailarina em todas as fases, a Evidence Ballet desenvolveu quatro tipos de palmilhas. Para as bailarinas iniciantes, ainda com pouca força nos pés, o modelo ideal é a de baixa resistência (2mm) clique aqui para saber como começar com sua ponta. Já para o público com força intermediária nos pés, as melhores palmilhas são as de resistência média (3mm). As palmilhas de grande resistência (4mm) são mais adequadas para bailarinas mais experientes e que possuem grande força nos pés. E há ainda uma opção de palmilhas com resistência extrema, feitas especialmente para bailarinas que possuem muita força no colo dos pés.

 

– Conforto:Todas as palmilhas (encapadas e almofadadas) são pré-arqueadas e feitas em polipropileno. O material, por ser resistente, impede que elas se quebrem. Isso significa que você pode esquecer aquele receio de quebrar a palmilha no meio da dança.

 

Com diferenciais exclusivos, a Pirouette já é uma das sapatilhas mais elogiadas por profissionais da área. Um calçado que não foi somente pensado para ser atraente aos olhos, mas para ser confortável e, principalmente, funcional. Por isso muitas bailarinas estão substituindo suas antigas ferramentas de trabalho pelo novo modelo da Evidence Ballet.

Você pode saber mais sobre como adquirir a sua Pirouette no site da Evidence.

Sapatilha de ponta - Misty

Sapatilha de Ponta Pirouette Misty

Desenvolvemos a sapatilha com um cetim mais resistente, amortecedor no calcanhar e na biqueira para reduzir o atrito com o solo e todas as sapatilhas são medidas antes de serem enviadas, para conferir se estão no eixo de 90º.

Acompanha fita elástica e  couro para a ponta.

Palmilhas:

2mm – Palmilha mais macia – geralmente indicada para bailarinas iniciantes, ou que possuem pouca força no pé. (Bailarinas que usam Gaynor ou a New York, vão se sentir mais confortáveis com essa palmilha)

3mm – Palmilha intermediária – indicada para bailarinas que já possuem um certo tempo no ballet e que estão trabalhando a força do pé.

4mm – Palmilha reforçada – indicada para bailarinas com mais força no pé. (indicada para bailarinas que já usaram a 3mm)

5mm – Palmilha super reforçada – indicada para bailarinas com pé extremamente forte ou até pés masculinos. (indicada para bailarinas que já usaram a 4mm)

Numeração:

aconselha-se 1,5 a mais do número do calçado convencional para bailarinas que usam ponteira de silicone.
aconselha-se 1 número a mais para ponteira de pano o uso sem ponteira.

Curiosidades:
*Para quem usa Gaynor, a Pirouette será 1 número a menos que a numeração usada na Gaynor.
*Para quem usa New York, será 0,5 número a menos.

 

 

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Sapatilha de Ponta Pirouette

Sapatilha de ponta Pirouette:

é um produto de alta qualidade, projetado para atender as necessidades das bailarinas mais exigentes. A sapatilha apresenta uma palmilha com curvatura arqueada que proporciona mais precisão para subir, além de uma forma canoa que oferece uma linha mais bonita durante a dança.

Para maior conforto, a Pirouette possui uma palmilha encapada e almofadada, que garante uma sensação extra de maciez. Além disso, o box em 90 graus permite entrar no eixo com mais facilidade, facilitando os movimentos.

A Pirouette também possui uma plataforma larga com bico quadrado costurado em cetim, que proporciona uma aparência elegante e refinada. A sola 3/4 valoriza o arco do pé, garantindo maior suporte e estabilidade durante a dança.

A sapatilha acompanha biqueira de couro e um kit elástico, permitindo que as bailarinas personalizem a sapatilha de acordo com suas necessidades e preferências. Além disso, a embalagem modelo de mochilinha costurada ao meio oferece maior proteção durante o transporte e armazenamento.

Em resumo, a sapatilha de ponta Pirouette é uma escolha excepcional para bailarinas que buscam uma sapatilha de alta qualidade, com conforto extra e precisão nos movimentos. Com uma plataforma larga, box em 90 graus e uma sola 3/4, a Pirouette é uma opção excelente para valorizar o arco do pé e oferecer maior suporte e estabilidade durante a dança.

Palmilhas:

2mm – Palmilha mais macia – geralmente indicada para bailarinas iniciantes, ou que possuem pouca força no pé. (Bailarinas que usam Gaynor ou a New York, vão se sentir mais confortáveis com essa palmilha)

3mm – Palmilha intermediária – indicada para bailarinas que já possuem um certo tempo no ballet e que estão trabalhando a força do pé.

4mm – Palmilha reforçada – indicada para bailarinas com mais força no pé. (indicada para bailarinas que já usaram a 3mm)

5mm – Palmilha super reforçada – indicada para bailarinas com pé extremamente forte ou até pés masculinos. (indicada para bailarinas que já usaram a 4mm)

Numeração:

Aconselha-se 1,5 a mais do número do calçado convencional para bailarinas que usam ponteira de silicone.
Aconselha-se 1 número a mais para ponteira de pano o uso sem ponteira.

Curiosidades:

Para quem usa Gaynor, a Pirouette será 1 número a menos que a numeração usada na Gaynor.
Para quem usa New York, será 0,5 número a menos.

Numeração Metatarso Comprimento Altura calcanhar Altura Gáspea
32 19,7 cm 19,5 cm 6,5 cm 8,2
32,5 20,3 cm 19,5 cm 6,5 cm 8,2
33 20,3 cm 20 cm 6,7 cm 8,0
33,5 20,5 cm 20,5 cm 6,7 cm 8,0
34 20,7 cm 21 cm 6,9 cm 7,7
34,5 21 cm 21 cm 6,9 cm 7,7
35 21,3 cm 21,5 cm 7,1 cm 7,5
35,5 21,6 cm 22 cm 7,1 cm 7,5
36 21,8 cm 22 cm 7,3 cm 7,2
36,5 22 cm 22,5 cm 7,3 cm 7,2
37 22,3 cm 23 cm 7,5 cm 7,0
37,5 22,6 cm 23,5 cm 7,5 cm 7,0
38 22,8 cm 23,5 cm 7,7 cm 6,8
38,5 23 cm 24 cm 7,7 cm 6,8
39 23,1 cm 24 cm 7,9 cm 6,6
39,5 23,3 cm 24,5 cm 7,9 cm 6,6
40 23,5 cm 25 cm 8,1 cm 6,5
40,5 24 cm 25 cm 8,1 cm 6,5
41 24,3 cm 25,5 cm 8,3 cm 6,3
41,5 24,7 cm 26 cm 8,3 cm 6,3
42 24,7 cm 26,5 cm 8,5 cm 6,1
42,5 24,7 cm 27 cm 8,5 cm 6,1
43 25,2 cm 27 cm  8,7 cm 5,9

 

Cores:
Salmon, Rosa e Rosa Fosco

Formas:

Normal e Larga

A Pirouette possui um Kit de fita, sendo composto por: Fita Elástica e biqueira de couro.

 

 

Evidence Ballet - Sapatilha de Ponta Pirouette

Passo a passo: aprenda como costurar uma sapatilha de ponta

A sapatilha de ponta é uma das grandes conquistas de uma bailarina. Ela significa que a bailarina está apta e treinada para realizar exercícios de ponta, de alto nível, ou seja, mais difíceis. Por isso, ela é tão esperada por quem pratica a arte do ballet. Mas você sabia que é preciso costurar a sapatilha de ponta antes de usá-la?

Isso mesmo, as sapatilhas de ponta não vêm prontas para uso, é preciso costurar. Conheça mais sobre a importância de costurar a sapatilha de ponta e saiba como fazer isso da melhor maneira para evitar problemas no futuro.

O que é e qual a importância da sapatilha de ponta

A sapatilha de ponta foi desenvolvida por um coreógrafo, Filippo Taglioni, para que sua filha, bailarina, pudesse dançar um espetáculo. Então, desde o início do século XIX, a sapatilha de ponta é utilizada por bailarinas que conseguem atingir passos mais avançados e já contam com uma força e consciência físicas mais presentes. Em resumo, receber a sapatilha de ponta representa muito para as bailarinas, pois é o símbolo da sua evolução nos treinamentos, disciplina, coordenação motora e talento.

Por que costurar a sapatilha de ponta?

As sapatilhas de ponta não vêm costuradas e são formadas apenas por fitas e elásticos para que você possa adaptar em casa, por isso, é fundamental acertar esse detalhe. Isso acontece porque a sapatilha de ponta deve ser costurada de acordo com o formato e largura do pé de cada bailarina.

Como costurar a sapatilha de ponta?

Mas como costurar a sapatilha de ponta para que ela se adapte ao formato do pé, evitando machucados e trazendo mais segurança na hora da performance? A tarefa exige cuidado e atenção, mas você pode fazer em casa e garantir uma sapatilha de ponta ideal para suas necessidades.

É preciso costurar a sapatilha em dois pontos: fitas e elásticos. Confira o passo a passo de cada etapa:

Como costurar o elástico da sapatilha de ponta

  1. Antes de tudo, corte ao meio as fitas e os elásticos;
  2. dobre as pontas do elástico e coloque-o do lado de fora da sapatilha;
  3. faça a costura do elástico rente à costura já existente no calcanhar, pelo lado de fora.

Como costurar a fita da sapatilha de ponta

  1. Para iniciar, é preciso dobrar o calcanhar da sapatilha para dentro;
  2. delimite a área onde a fita será costurada;
  3. dobre a fita para que ela não desfie na hora da costura;
  4. costure a fita pelo lado de dentro da sapatilha, mantendo o lado brilhante exposto.

Assim, você pode costurar a sua sapatilha de ponta em casa e garantir que ela esteja adequada para o uso, sem prejudicar a sua performance, garantindo segurança no palco. Com a sapatilha de ponta adaptada, os movimentos podem ser alcançados com uma melhor amplitude, por exemplo.

Então, você já recebeu a sua sapatilha de ponta? Está na busca por essa conquista? Acompanhe nossas redes sociais e fique por dentro das novidades do ballet e saiba tudo sobre como ser um bailarino profissional.

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Afinal, como é feita a sapatilha de ponta? Saiba aqui!

Começar a usar sapatilha de ponta é um marco na vida de uma bailarina, e muitas meninas sonham com isso desde sua primeira aula de ballet, mas você conhece a história e como é feita a sapatilha de ponta?

O ballet surgiu em 1681 nas cortes italianas e era muito admirado pela nobreza. As sapatilhas da época tinham saltos altos e a dança era muito diferente da que conhecemos hoje. No século XIX, muitos anos depois da retirada dos saltos, Maria Taglioni foi a primeira bailarina a dançar nas pontas, com os pés protegidos por uma ponteira almofadada improvisada.

A sapatilha de ponta como conhecemos hoje nasceu no século XX com a bailarina russa Anna Pavlova, que inseriu uma “caixa” na ponta de suas sapatilhas para facilitar a ponta. Embora na época suas colegas bailarinas a tenham considerado uma trapaceira, seu método se espalhou e, hoje, todas as bailarinas profissionais utilizam uma forma melhorada da sapatilha de ponta criada por Pavlova.

Embora a história completa seja muito mais longa, foi assim que nasceram as sapatilhas de ponta. Agora, você sabe exatamente como elas são feitas? Confira este artigo e entenda cada parte da tão amada e desejada sapatilha de ponta.

Como é feita a sapatilha de ponta

A fabricação de uma sapatilha de ponta é quase toda manual e cada fabricante utiliza seus próprios métodos de produção. Existem muitos mitos para explicar qual é exatamente o material da ponta, e algumas pessoas pensam que elas são feitas de madeira, gesso, cerâmica ou até ferro.

Material da ponta

Felizmente para as bailarinas, tudo isso não passa de um mito! As pontas, na verdade, são feitas de várias camadas de cola, tecido e papelão, criando um tipo de ‘papel machê’ que, embora seja bastante resistente, não machuca os dedos da bailarina como uma ponta de ferro faria.

Tecidos da sapatilha

Além do material da ponta, as sapatilhas de ponta são revestidas de tecidos. A base da sapatilha é composta pela sola e palmilha, que são feitas de couro e presas à sapatilha com cola e costuras. O material escolhido é perfeito por não deslizar ou escorregar demais, evitando quedas e lesões.

A sapatilha de ponta normalmente é toda revestida de cetim que é o material que dá aquele brilho bonito e sofisticado às sapatilhas das bailarinas profissionais.

Fitas e elásticos

As sapatilhas de pontas também contam com duas fitas de cetim que são amarradas aos tornozelos e uma faixa elástica que fica na frente do tornozelo para evitar que as sapatilhas saiam dos pés enquanto a bailarina está na ponta.

Ao escolher uma sapatilha de ponta, é muito importante saber sua procedência e qualidade para que ela se mantenha firme nos pés e, assim, evitar quedas ou atrapalhar os movimentos da dança.

Agora você já sabe como é feita a sapatilha de ponta! Lembre-se: embora ela seja o sonho de muitas bailarinas, é primordial que esteja bem preparada antes de começar a usá-la, sem forçar seu uso antes do momento ideal. Essa é a única forma de evitar lesões e garantir que a dança permaneça por muito tempo na sua vida.

Se você se sente preparada para usar a sapatilha de ponta e busca o melhor lugar para encontrar a sua, a loja Evidence Ballet é referência entre bailarinas do Brasil inteiro e conta com uma seleção incrível de sapatilhas e certamente terá uma para você.

Para saber mais sobre sapatilhas, ballet e dança, assine nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades desse universo!

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Fique por dentro das características marcantes dos ballets românticos

Assim como outras expressões artísticas marcantes na história da humanidade, o ballet surgiu há séculos. Ainda na Idade Média, nas cortes italianas, a dança se consolidou de vez e, em seguida, ganhou força na Europa. Não à toa, França, Inglaterra e Rússia criaram uma tradição que permanece até hoje.

Já por volta do século 18, começou o período do chamado Romantismo. Prezando pela coexistência entre o mundo real e o sobrenatural, esse movimento literário trazia em sua proposta a idealização do amor, a elevação espiritual e o culto ao místico. Diversas formas de artes foram influenciadas pela corrente, e daí surgiram também os ballets românticos, afinal, a dança é um segmento social importante.

Continue conosco no texto e confira as principais características dessa vertente do ballet!

Figurino

Na contramão das alternativas de vestidos mais pesados que se observava até então, Eugene Lami marcou época ao criar a combinação entre saia de tule e sapatilha de ponta. A ideia central consistia em fazer com que a dançarina parecesse flutuar no palco durante a apresentação.

Sem os tecidos grossos, que prejudicavam a variedade de passos dados pela bailarina, os ballets românticos levavam a saia até o tornozelo, mostrando os pés femininos, novidade naquele contexto. De quebra, outro tabu foi superado: os famosos pequenos saltos, então exclusividade dos homens, passaram a ser feitos por mulheres.

Supervalorização feminina

Uma das principais transformações resultantes da influência do Romantismo no ballet foi a do protagonismo de gênero. Se antes os homens figuravam como foco durante os espetáculos, a quebra de paradigmas alçou as mulheres a esse patamar.

A presença feminina representava leveza, graciosidade e delicadeza, algo bastante próximo à perfeição humana. Ao contrário do padrão anterior, no qual homens cumpriam inclusive papéis de mulheres, o toque masculino à dança recebe tratamento de ”cavalheiro acompanhante”.

Amor romântico

A corrente do Romantismo prega o amor sempre acima da razão. Trata-se de um amor cheio de intensidade, por vezes, utópico e aparentemente impossível. Basta olhar para a personagem Giselle e sua história, na qual ela perdoa Albretch sabendo das mentiras contadas por ele. Depois, porém, os dois morrem de forma trágica, sem jamais ficarem juntos em vida. A ideia por trás é que o amor continua vivo mesmo assim.

Tecnologia e efeitos especiais

Se engana quem pensa que os ballets românticos não usavam as opções da época para causar efeitos especiais. Vale lembrar de que até o advento do Romantismo não existiam inovações tecnológicas relevantes: os palcos recebiam iluminação a gás, que, aliás, acabava de ganhar fama.

As figuras etéreas, ou seja, representações de pessoas muitas vezes oriundas de outros planetas ou âmbitos espirituais, pode ter sido fruto desse contexto. Para transmitir a sensação de voo de uma bailarina, por exemplo, fios a levantavam, criando um cenário realista.

Conforme observamos, os ballets românticos são, de fato, incríveis pelas características que apresentam. Para praticá-lo com maestria, lembre-se de prezar por movimentos leves, além de demonstrar a delicadeza marcante do estilo. O tutu romântico, com a saia longa e fluida, também não pode faltar.

E aí, gostou do texto? Se foi útil, aproveite a visita e compartilhe o conteúdo nas redes sociais para que seus amigos também conheçam melhor a influência do Romantismo no ballet!

Afinal, como conservar sapatilha de ballet? Confira 4 dicas de durabilidade

A sapatilha é um dos principais e essenciais instrumentos de toda bailarina. É ela quem possibilita formar uma linha contínua dos pés com o restante da perna, realizar os passos de maneira adequada, além de conferir leveza aos movimentos durante a dança.

Dada sua importância, mais do que comprar a sapatilha ideal ou saber amarrá-la apropriadamente, é preciso tomar alguns cuidados com ela. Nesse momento, algumas dúvidas podem surgir, por exemplo, sobre como conservar sapatilha de ballet.

Neste post, vamos mostrar 4 dicas de como fazer isso de forma correta para aumentar a durabilidade desse calçado singular!

1. Escolha bem suas sapatilhas

Devido ao uso constante, o tecido da sapatilha pode começar a se romper. Por isso, é fundamental obter um produto de qualidade, como a sapatilha Pirouette. Ela tem uma extensa duração graças ao material aplicado em sua composição, criteriosamente selecionado.

Ainda, são feitas avaliações a fim de constatar durabilidade e performance das peças, antes de disponibilizá-las para venda. A matéria-prima de constituição mais os testes de qualidade empregados resultam em sapatilhas de longa vida útil, entre outros aspectos positivos.

2. Tenha mais de um par

O ideal é ter mais de um conjunto de sapatilhas. Com pelo menos dois pares, é possível usar um enquanto o outro seca da umidade. Você pode alterná-los em cada treino ou hora de utilização. Isso reduz o desgaste das sapatilhas, prolongando a vida útil desses calcados em cerca de 50%.

3. Não deixe as sapatilhas úmidas

Ainda que as sapatilhas de meia-ponta possam ser lavadas com água, não é indicado deixá-las de molho. As de ponta não podem nunca ter contato com água. Isso porque levam gesso em sua ponteira, esse material acaba derretendo quando exposto ao líquido. Além disso, caso se umidifique de alguma maneira (lembre-se da transpiração durante os ensaios), é importante secar o quanto antes para impedir o acúmulo de fungos, por exemplo.

4. Tenha cuidado na hora de guardar sua sapatilha

É muito importante arejar as sapatilhas depois de cada ensaio por motivos já citados. Então, assim que sair das aulas, não se esqueça de removê-las da bolsa e deixá-las ao ar livre para que sequem. É recomendado também retirar a ponteira de dentro da ponta para facilitar esse processo. Depois de completamente seca, guarde as sapatilhas em um armário, evitando colocar sapatos por cima delas para garantir que não estraguem.

Dica bônus: use as sapatilhas como itens de decoração

É verdade que mesmo com todos os cuidados possíveis, as sapatilhas vão se desgastando com o tempo, não é mesmo? Então, por que não traduzir o amor pelo ballet em uma decoração linda? Caso tenha algumas inutilizadas, uma alternativa é pendurá-las em uma moldura na parede do quarto, fazê-las de porta-retrato ou até mesmo pintá-las para enfeite de escrivaninhas e móveis. O que acha?

Garantir a durabilidade é possível ao saber maneiras de conservar sapatilha de ballet adequadamente. Além disso, é muito importante que, ao adquirir um par, haja atenção quanto à qualidade do material de composição dele.

Se curtiu conhecer um pouco mais sobre conservação das sapatilhas de ballet, não deixe de ampliar seus conhecimentos e conferir nosso post sobre os sapatos para cada tipo de dança!

Passo Fouetté: saiba como é um dos passos mais lindos do ballet

Se você sonha em se tornar uma bailarina de alta performance e ofuscar os olhos de seus espectadores ao subir ao palco, com certeza já ouviu falar do famoso passo Fouetté.

Fouetté significa “chicote”: é um movimento giratório desenvolvido em séries em que a perna de trabalho é estendida (chicoteia) para o lado à medida que o bailarino gira sobre a perna de apoio e se fecha novamente no passé. Difícil, não é?

A gente sabe que girar 32 Fouettés com excelência não é tarefa simples e vai exigir de você força, resistência, concentração, postura e principalmente muito treino.

Pensando nisso, listamos 4 dicas para você colocar em prática agora mesmo e começar a executar com elegância um dos passos mais lindos e famosos do ballet. Confira!

Preze pela sua segurança

Até o bailarino mais experiente precisa passar por todas as fases do processo de aprendizagem do passo. É preciso dedicar-se de verdade à preparação inicial para garantir que você esteja pronto para executar o Fouetté com segurança.

Comece treinando na barra o posicionamento da perna de trabalho, braços e rotação da cabeça. Isso vai ajudar seu corpo a se familiarizar com o movimento, além de fortalecer pés e tornozelos.

Quando se sentir seguro, ensaie os giros ainda próximo à barra. Seus pés já são bastante desgastados no decorrer dos treinos diários e não queremos que você se machuque caso perca o equilíbrio. Invista também em sapatilhas de qualidade e conserve-as com carinho. Aliás, você sabia que uma palmilha com curva arqueada confere mais precisão para subir os pés?

Faça um trabalho de fortalecimento

O Fouetté é um passo que exige muito dos tornozelos e da perna de trabalho dos bailarinos. Para prevenir lesões, é preciso investir no fortalecimento durante o treino na barra e focar em diversos exercícios. Treine sempre os retirés e as piruetas en dehors e suba em elevé com um pé mantendo o outro em coupé. Fazer plié forçando o colo do pé para baixo também é uma boa pedida. Ah, e não se esqueça do alongamento.

Desenvolva a coordenação dos movimentos

Comece o Fouetté empurrando o pé para impulsionar o torque. O atrito criado entre sapatilha-chão/corpo-ar vai diminuir a velocidade do movimento. Então, quando voltar à posição inicial após o primeiro giro, pause por uma fração de segundo enquanto o pé de apoio se achata e em seguida gira à medida que sobe novamente.

O centro de gravidade do seu corpo deve se manter constante ao mesmo tempo em que os braços se abrem para te ajudar a manter o equilíbrio. Não se esqueça de puxar o retiré rapidamente, afundar o plié no fondue e de que você não deve mexer o quadril.

Repita o passo quantas vezes forem necessárias

Já ouviu aquele ditado que diz que a prática leva à perfeição? Pois é aí que mora o segredo. Por ser um passo de difícil execução, é recomendado que você o pratique quantas vezes forem necessárias até pegar o jeito. Mas lembre-se de respeitar os limites do seu corpo e de dar-lhe o merecido e necessário descanso. Manter a regularidade no treino é importantíssimo para aperfeiçoar os movimentos, mas reservar um tempo para fazer outras coisas de que gosta vai te fazer muito bem.

Seguindo essas dicas, você vai tirar de letra o aprendizado desse passo lindíssimo e fazer um Fouetté — ou quem sabe 32 — com uma excelente desenvoltura. Tenha em mente que você deve sempre prezar pela sua segurança em primeiro lugar e ter paciência consigo mesma, ok?

E então, o que achou das nossas dicas sobre o passo Fouetté? Conta pra gente nos comentários!

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Conheça agora o Festival de Dança de Joinville

O Festival de Dança de Joinville é um dos mais tradicionais do Brasil e é conhecido no mundo todo, não só pelas apresentações de companhias renomadas, mas também pela qualidade dos cursos, workshops, oficinas de dança e debates que levam a compreender melhor a importância desse tipo de arte para a sociedade.

Considerado o maior do Brasil, o festival também entrou no Guiness Book como o maior do mundo em termos de quantidade de pessoas, contando com mais de 4.500 bailarinos e 7 mil participantes. Hoje, você vai saber mais sobre esse evento incrível que promove a arte para o mundo. Confira!

A história do festival

O Festival de Joinville surgiu em 1983 e aconteceu no prédio da Sociedade Harmonia Lyra. Já em seu primeiro ano, o evento dava indícios de que seria um sucesso: foram 40 grupos de dança inscritos, com 600 dançarinos que se dividiram em 5 dias de apresentação.

1991 – o evento começa a crescer

Em 1991, Ana Botafogo e a equipe do Theatro do Rio de Janeiro abriram o espetáculo, que recebeu também grupos internacionais em um ginásio reformado e com capacidade para 2 mil pessoas. Desde então, o festival só cresceu e recebeu importantes companhias e nomes da dança mundiais, como o Ballet Bolshoi, Mikhail Baryshnikov, entre outros.

1992 – Recorde de público

No ano em que completou uma década de apresentação, o festival comemorou também o maior público de todos os tempos: foram 100 mil pessoas que prestigiaram o evento. A atração principal ficou por conta de 24 grupos de dança que se destacaram nas apresentações durante esses 10 anos.

2002 – 20 anos de comemoração

Débora Colker, nome importante da dança que fundiu a modalidade e as artes plásticas, levou sua companhia de dança para abrir o evento. Foram mais de 200 grupos vindos de 14 estados e também do Paraguai para a apresentação.

2003 – eventos especiais

Neste ano, o Festival de Joinville foi marcado por outros acontecimentos especiais: exposição de artes, desfile de moda e exposição de figurinos completaram o sucesso do evento.

2005 – o festival entra para a história mundial

Em 2005, foi concedida ao evento a entrada no Guiness Book como o maior festival de dança do mundo. Hoje, conta com uma média de 6 mil participantes diretos e um público de 200 mil pessoas em 170 horas de espetáculos. Foi também em 2005 que a atração se estendeu por 10 dias, contou com 4.500 dançarinos do mundo todo, 140 grupos de dança profissionais e amadores e um público de 200 mil pessoas.

2012 – calçada da fama

Ao completar 30 anos, o festival inaugura a calçada da fama, espaço para homenagear os grupos e escolas que mais se apresentaram e contribuíram para o sucesso do evento. Ana Botafogo abriu os festejos, onde também foi lançado um livro histórico que conta a história do festival durante as 3 décadas.

2017 – 35 anos de festival

No ano de comemoração, o coreógrafo Marcelo Misailidis criou um espetáculo especial. O evento também recebeu a companhia de Deborah Colker com o espetáculo “Cão sem Plumas”. Nesse ano, a novidade ficou por conta do passaporte cultural, que mostrava os pontos turísticos da cidade.

Mais sobre o Festival de Dança de Joinville

Não é só para assistir às apresentações que o público frequenta esse grande evento. Desde que foi criado, os cursos, oficinas e palestras ficam lotados e é possível assistir aulas de ballet, saber mais sobre a história da dança e ainda aprimorar os conhecimentos na teoria e na prática.

O Festival de Dança de Joinville é um patrimônio de orgulho nacional e que merece ser frequentado tanto por quem ama a dança em suas diversas vertentes, quanto para quem pretende se tornar ou já é um profissional.

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Sapatilha de Ponta Pirouette
Confira!

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