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Melhore sua performance com exercícios para equilíbrio

O equilíbrio é a capacidade de manter o centro de gravidade do corpo, minimizando as oscilações na postura. No entanto, manter-se equilibrado não é uma questão de ficar parado de forma rígida. A estabilidade pode ser encontrada mudando continuamente as poses do corpo, para fazer ajustes sutis.

A dança exige essas mudanças rápidas de posicionamento, principalmente na execução de saltos e giros. Como os olhos não estão fixados em um único ponto nessas horas, é necessário um bom equilíbrio para fazer movimentos precisos, sem riscos de lesões.

É por esses e outros motivos que uma pequena parte dos seus ensaios e treinos devem ser dedicados aos exercícios para equilíbrio. Neste post, você vai conhecer alguns deles e aprender a melhorar sua performance!

Apoio em um pé

Comece a desenvolver sua consciência corporal com esse exercício básico: posicione os pés juntos enquanto apoia um dos braços na barra ou parede. Em seguida, eleve uma das pernas lentamente, “desenrolando” o pé. Apontando o joelho para o lado, forme um ângulo de 90 graus com a perna elevada.

Mantenha a posição por 15 segundos com os olhos abertos e depois, fechados. Troque os pés e realize quatro repetições em cada lado.

Equilíbrio aeroplano

De pé, com o alinhamento postural neutro, apoie um dos pés no chão. A outra perna é elevada em paralelo, como é feito em um arabesque. Alongue a coluna vertebral e mantenha o dorso plano, na horizontal, enquanto estende os braços para os lados.

Mantenha o equilíbrio por 10 a 30 segundos. Para isso, utilize o controle abdominal e distribua o peso entre toda a sola do pé e calcanhar. Se necessário, flexione um pouco o joelho que estiver esticado no chão em um leve demi-plié. Descanse e repita o exercício 3 vezes de cada lado.

Prancha lateral

Comece sustentando o corpo com base nos antebraços e nas pontas dos pés, em posição de prancha. Depois, transfira todo o peso do corpo para um lado só, posicionando um pé por cima do outro e estendendo o braço que estiver livre. Sustente todo o peso corporal no antebraço que ficou no chão e concentre-se nos músculos abdominais, que devem promover sua sustentação.

Depois de manter essa posição por 5 a 10 segundos, role sob seu corpo para o lado oposto, trocando o braço que está no chão e o que está no ar. Faça 12 repetições desses exercícios para equilíbrio.

Relevé com bola

Posicione-se de frente para a barra ou o encosto de uma cadeira com os membros inferiores paralelos, enquanto segura uma pequena bola de ginástica ou de pilates entre os tornozelos. Alinhe a tíbia com o segundo dedo do pé.

Depois, comece a se posicionar nas pontas dos pés em relevé, pressionando gentilmente a bola. Mantenha-se estável nessa posição por 2 a 4 segundos antes de retornar lentamente a posição inicial. Repita a ação por, pelo menos, 15 vezes.

Procure incorporar todos esses exercícios para equilíbrio em sua rotina e respire de forma confortável enquanto os executa, focando nos músculos que promovem a sustentação do seu corpo. Os resultados, certamente, serão recompensadores para o seu desempenho nas aulas e sua performance no palco.

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Como me tornar um excelente professor de dança?

Como é a carreira, quanto se pode ganhar e o que é preciso para ser um excelente professor de dança? É possível viver dessa profissão no Brasil?

Como qualquer outro tipo de carreira artística, dar aulas de dança, seja qual for a modalidade escolhida, requer além das habilidades de um professor, muita persistência. Já falamos aqui no blog sobre ser professor de ballet e agora preparamos este artigo para falar um pouco mais sobre a profissão como um todo. Vamos lá?

Por onde começar?

Primeiramente é importante saber que para exercer a profissão de professor de dança não é obrigatório ter graduação. No entanto, não se pode negar que em um mercado tão competitivo, esse é um ponto-chave.

A área de atuação abrange algumas opções como:

  • companhias de dança ou teatro;
  • academias;
  • escolas (aulas de dança ou de educação artística);
  • produção cultural;
  • eventos com corpo de baile.

Ser professor é umas das profissões mais nobres já conhecidas, é preciso ter didática em primeiro lugar, grandes habilidades técnicas, disciplina e no caso da dança, conhecer de anatomia e fisiologia corporal.

Em sua grande maioria, os professores no Brasil são autodidatas, o que não há qualquer problema, estudam ritmo, técnicas, preparam aulas, baseando-se em materiais de outros professores, ou livros relacionados a sua modalidade. E com a experiência podem criar o seu método próprio.

Dar aulas em companhias de dança é geralmente por onde se inicia a carreira, comece por uma turma iniciante até ir se aperfeiçoando para alcançar turmas mais avançadas.

Como se profissionalizar?

Como já foi dito, não é obrigatório ser graduado em dança para dar aulas, a experiência como dançarino conta muito mais, porém é sim um grande diferencial. A graduação em dança traz muito embasamento teórico, o que enriquece o currículo e contribui para desenvolvimento de métodos e técnicas de aulas.

O currículo do curso varia de acordo com cada faculdade, mas alguns dos temas abrangem:

  • abordagens e lógicas da dança;
  • história das artes;
  • anátomo-fisiologia;
  • teoria e análise do movimento;
  • história da dança;
  • psicologia da educação;
  • didática geral;
  • comportamento motor;
  • ensino de dança;
  • estágio supervisionado;
  • filosofia;
  • antropologia do corpo.

No Brasil temos faculdade em todas as regiões e vale lembrar que para dar aulas em uma escola ou universidade por exemplo, é preciso ter a licenciatura.

Quanto ganha um professor de dança?

Os salários podem variar muito, mas uma companhia de dança geralmente paga o professor por hora/aula, ou proporcional a quantidade de alunos e, o salário inicial fica entre mil e 3 mil reais. Com o seu nome no mercado já consolidado e reconhecido, esse valor tende a crescer bem mais.

Como todo educador, a dica é escolher a profissão pelo amor à arte de ensinar e passar conhecimento. Isso sim é necessário para se tornar um excelente professor de dança, o restante você pode aprender e desenvolver ao longo do tempo.

E então, conhece alguém que já pensou em ser professor de dança mas não sabe por onde começar? Envie esse conteúdo a essa pessoa ou compartilhe nas suas redes sociais.

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Faculdade de dança: como saber se é isso que quero?

Cursar uma faculdade de dança é o sonho de muitas pessoas, mas poucos acreditam que seja possível realizá-lo. Seja por não encontrar boas opções ou por receio da área não oferecer chances para uma grande carreira, muitos acabam desistindo desse objetivo e seguem por outro caminho. Porém há aquelas pessoas que, mesmo em meio a dificuldades, decidem seguir em frente e fazem da dança sua formação.

Independentemente de qual seja a carreira pretendida, é importante levar em conta o mercado de trabalho e as possibilidades de atuação. Além disso, o gosto pessoal e os sonhos não devem ser deixados de lado, pelo contrário, é preciso saber que eles são decisivos na escolha profissional de qualquer pessoa.

Se você deseja entender como funciona uma faculdade de dança e se essa é a formação ideal para você, acompanhe este artigo que preparamos para lhe ajudar. Boa leitura!

Entenda a diferença entre bacharelado e licenciatura em dança

O curso de dança nas faculdades está dividido em bacharelado e licenciatura, dessa forma, é necessário que o aluno analise e decida pelo que melhor atenda às suas expectativas. Enquanto os bacharéis são os profissionais que atuam de forma mais ampla no mercado, por exemplo, como pesquisadores, intérpretes e coreógrafos, o licenciado é o formado que está apto a ministrar aulas.

A faculdade de dança tem duração média de 3 anos e meio a 4 anos, sendo que durante esse período o bacharelado engloba estudos técnicos, composição de coreografia, direção de espetáculos, entre outros conhecimentos sobre o que é e como desenvolver essa manifestação artística. Já a licenciatura, além de abordar os aspectos técnicos, preocupa-se com as metodologias e práticas para o ensino da dança.

Veja se você se encaixa no perfil profissional

Após conhecer os aspectos das diferentes áreas de atuação do profissional de dança, é necessário observar se o seu perfil está de acordo com as características desse profissional. Para isso, leve em conta sua expressão corporal, seu interesse por explorar o limite e os movimentos do seu corpo

Outras peculiaridades imprescindíveis para o dançarino profissional é o gosto pelas Artes de modo geral e a sensibilidade estética. Além, é claro, da boa comunicação, já que muitas vezes estará à frente de ensaios, criação de coreografia, direção de espetáculos ou ministração de aulas.

Avalie as possibilidades para quem se forma na faculdade de dança

Por fim, é essencial identificar as oportunidades que o mercado oferece, quais as possibilidades dentro da sua localidade, os salários pagos na região e se está disposto a procurar espaços em outras cidades, principalmente nos grandes centros urbanos, que é onde surgem as melhores chances.

O profissional formado em dança tem boas possibilidades de atuação em espetáculos de TV e teatro, podendo trabalhar desde como bailarino, até mesmo como coreógrafo e diretor. Além do mais, há oportunidades em escolas de dança, academias e escolas de ensino básico.

Vale destacar que se você pretende ser um profissional imergido na dança, com raízes e pleno conhecimento, fazer um curso superior em dança e artes é um ótimo início, pois qualquer outro curso não vai proporcionar tamanha profundidade.

O que achou do nosso post? Você acha que vale a pena fazer faculdade de dança? Deixe seu comentário nos contando. Aproveite e veja como seguir carreira no ballet e realizar seu sonho?

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O que saber antes de praticar samba de gafieira?

Quer conhecer um novo estilo de dança para praticar? Nossa dica é o samba de gafieira, uma dança de salão oriunda do maxixe que encanta os bailes por onde passa.

A dança, realizada em pares, exige agilidade e descontração e suas apresentações são um show à parte. Descubra tudo sobre o jeitinho malandro desse estilo e confira nossas dicas para começar agora mesmo.

A história do ritmo

O estilo foi criado no Rio de Janeiro no século XX e propagado por negros que migraram da Bahia. Oriundo do Maxixe e com forte origem africana, envolvente e sensual, o ritmo não era bem-visto na sociedade da época, acusado de ferir a moral e os bons costumes.

O samba de gafieira era dançado, costumeiramente, em cabarés, locais destinados a pessoas de classes mais baixas. Com o passar dos anos, ganhou popularidade e entrou para o rol de danças ensinadas dentro das academias.

As características do samba de gafieira

Esse estilo é conhecido principalmente pelo personagem do malandro, com seu característico terno branco, sapatos branco e preto e camisa vermelha e branca.

Ao longo dos anos, sofreu várias transformações e hoje é considerada uma dança elegante e técnica. Contudo, a malandragem, sensualidade e molejo nos quadris dos bailarinos ainda se mantêm como principal característica dessa dança

A coreografia acompanha a música em compasso binário e ritmo sincopado. A postura do dançarino é sempre de conduzir a dama, exibindo-a ao salão e, ao mesmo tempo, protegendo-a, para que outro homem não a tire para dançar.

O perfil dos dançarinos

Esse ritmo exige muita agilidade e concentração, diante da grande variedade de passos que devem ser executados sem parecerem um grande sacrifício. Apesar da dificuldade, os dançarinos do estilo devem ser alegres, desinibidos e apresentar sempre um sorriso no rosto e uma postura aberta.

Dicas para começar a dançar

Quer começar a praticar e se tornar um dançarino no estilo? Selecionamos algumas dicas para você se jogar nos salões, confira.

Faça um bom alongamento

Antes de começar a dançar, é sempre recomendado fazer uma avaliação física. Assim, você conhecerá os limites do seu corpo e conseguirá respeitá-los. Adicione também exercícios de alongamento e aquecimento à sua rotina antes da aula.

Escolha roupas adequadas

Tanto nas aulas quanto nas apresentações, a roupa deve ser sua aliada. Escolha tecidos leves e sintéticos que secam rapidamente e não grudam no corpo nem dificultam a execução dos movimentos.

Durante as aulas, os tênis e sapatos de dança são uma boa pedida por serem mais ergonômicos e confortáveis. Já para as apresentações, normalmente, são utilizadas as sandálias de salto fino que melhoram a estética da postura da bailarina.

Não fique tímido

Se jogue na experiência e não tenha medo de se soltar. Uma boa técnica para espantar a timidez é dançar só em casa, em frente ao espelho. Dessa forma, você vai conseguir perceber o funcionamento do seu corpo e se sentirá mais livre para experimentar.

O samba de gafieira é um estilo elegante e exige muita técnica, contudo, suas apresentações são um grande espetáculo e levam graça, charme e malandragem por onde passam. Esse ritmo, tipicamente brasileiro, é uma ótima opção para quem busca se arriscar em novas aulas de dança.

Já pensou encontrar o seu grande amor em uma pista de dança? Leia nosso post e conheça a história do casal que divide os palcos e a vida.

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Veja agora como fazer um alongamento pós-dança adequado

O alongamento pós-dança é uma prática indispensável para restabelecer a saúde muscular depois de um ensaio ou de uma apresentação. Alongar os músculos é importante para mantê-los flexíveis e menos tensos, o que ajuda a prevenir lesões e até aquelas dores ou câimbras fortes, causadas pela prática de exercícios intensos ou muito duradouros. Além disso, essa atividade também contribui para a manutenção da postura digna de bailarino.

No artigo a seguir, você vai conseguir aprender algumas dicas de alongamento fáceis para fazer depois da dança. Mas, atenção: nunca exceda os limites do seu corpo, certo? Agora, é só aproveitar as dicas para começar o seu alongamento!

Alongue as pernas

1. Parada, com os pés paralelos e a mais ou menos um palmo de distância entre eles, desça o tronco lentamente, até encostar as palmas das mãos no chão. Se elas não chegarem, desça até o limite, de modo que você sinta a parte posterior das suas pernas esticada. Conte até 10, suba lentamente e realize o exercício novamente, duas vezes.

2. Deitado de barriga para cima, abrace um dos joelhos em direção ao tronco, estique a perna para o chão. Segure por 30 segundos. Depois, estique a perna que estava abraçada para o alto, levante-a ao máximo que puder, sem tirar o quadril do chão. Segura por 30 segundos e desça lentamente.

3. Sentado no chão, afaste as pernas o máximo que puder. Sem tirar os glúteos do chão, incline o corpo para um lado, depois para o outro. Por último, incline o corpo para frente, tentando encostar a barriga no chão. Segure cada posição por 30 segundos.

Alongue os braços e parte superior do corpo

1. Estique o braço e passe-o em frente ao peito. Com a outra mão, segure o braço esticado próximo ao cotovelo. Permaneça dessa forma por aproximadamente 10 segundos e inverta as posições.

2. Segure a cabeça para um lado e depois para o outro, girando-a em seguida lentamente. Depois, cruze os dedos atrás do pescoço e, com os cotovelos bem fechados, empurre a cabeça para baixo, sem mexer a coluna. Sinta o alongamento no início das costas e pescoço.

Tenha cuidado para não exagerar

Como você já sabe, o alongamento é a prática voltada para esticar os músculos que se contraem depois de uma série de exercícios intensos e duradouros. Por isso, é hora de tratá-los bem. Foque na sensação de alongamento e não force um movimento que o corpo não está preparado para fazer.

A dica para eficácia dessa atividade é que você sinta a realização do trabalho corporal ao fazê-la. Vá até o seu limite e não exija mais do que seu corpo pode dar. Evite esticar pernas e braços bruscamente, bem como permanecer em uma posição que cause muita dor. O respeito às próprias limitações é que vai dar, aos poucos, mais elasticidade para você.

Perceba então que o alongamento pós-dança é essencial para manter seu corpo preparado para ensaios e apresentações, sem deixar que aquelas dores se instalem depois de um dia de trabalho duro. Por isso, é muito importante separar um tempo depois da aula para se dedicar à sua recuperação muscular e fazer disso um hábito para manter seu corpo sempre saudável e pronto para dançar!

E aí, gostou das nossas dicas de alongamento? Então, fique por dentro de todas as nossas novidades, curta nossa página no Facebook!

Calças em atividades físicas: você sabe como usar?

Até o fim de setembro, data do início da primavera, vai ser difícil encarar o shortinho para praticar atividades físicas. E é justamente nessa época do ano que surgem as maiores dúvidas de como compor o look inverno. Nessas horas, acreditem, as calças serão suas melhores amigas para treinar.

Mas não adianta pegar qualquer calça no fundo da gaveta e correr para a aula. Alguns modelos e tecidos não podem nem passar perto de uma academia. Escolher a peça errada para atividades pode prejudicar muito o desempenho e também causar grande incômodo. Para te ajudar com isso, separamos algumas dicas da estilista Lilian Marrul que irão facilitar esse momento de dúvida. Acompanhe abaixo:

Calça moletom

Velha conhecida do guarda-roupa brasileiro, as calças de moletom são atemporais. Seus pais usavam, você usa e certamente ela será usada também pelas próximas gerações.  O que muda mesmo são os modelos. Há opções mais moderninhas, com saruel, mas também tem quem não abra mão daquele modelo tradicional. Para o dia a dia, são ótimas companheiras, mas nem pense em treinar com elas. Além de esquentarem mais do que o ideal, elas não facilitam a mobilidade e podem encharcar durante a prática. Mas para atividades rotineiras, o moletom garante conforto e defende muito bem o estilo casual.

Flare

Ela se modela perfeitamente ao seu corpo, o que significa que sua flexibilidade estará garantida. Se for produzida em tecido Amni, é a peça ideal para a pegar pesado. A união do modelo com o material proporcionarão uma opção leve, maleável e confortável. Além de tudo, não retém a umidade e facilita a transpiração, o que significa que você poderá suar à vontade. Muitas bailarinas usam a peça no lugar da meia calça, mas isso vai depender da aprovação de cada professor. Na moda casual, ela também não faz feio. Podem ser usada com uma bata ou mini veste, além de muitas outras opções. Se a ideia for investir no look esportivo, cai muito bem com um tênis esportivo.

Fuseau (Legging)

A queridinha das atividades físicas, sem dúvidas, é a calça fuseau (também conhecida como legging). Isso porque, além de se ajustar totalmente ao contorno das suas pernas, modela as curvas e não prende os movimentos. Não é à toa que todo mundo tem pelo menos uma em casa. Se o tecido for Amni ou Lycra, ela será uma das melhores opções para os exercícios do dia a dia. Mas se for cirrê (tecido brilhoso e justo) é melhor apostar em figurinos mais ousados ou até mesmo em aulas. Já a fuseau em neoprene é mais indicada para o uso diário, pois possui um material impermeável e estruturado. É uma ótima alternativa também para evidenciar os contornos do corpo.

Aquecimento

Sabe aquela calça que é bem larga, mas você adora? É a própria calça de aquecimento 100% poliamida. Ela dificilmente será usada na moda casual, pois é mais indicada mesmo para atividades. Mas não se engane, ela não será a melhor opção se a ideia for pegar pesado. A ideia é usá-la em atividades mais leves, como um corta-vento mesmo durante aquele momento pré-aula. Quer conforto? Nela você encontra.

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Saiba como customizar suas roupas de dança e arrasar nos modelos

Todos sabemos que vida de bailarina não nada é fácil. Apesar de todo o glamour e a beleza dos palcos e das apresentações, é nos bastidores que a “vida real” acontece, com dores no corpo, pés machucados, cansaço e ensaios cada vez mais longos e exaustivos. Além disso, no Brasil, o investimento em dança é ainda muito baixo e os salários de muitas bailarinas profissionais ficam um pouco a desejar.

É por isso que muitas delas estão investindo na customização de roupas de dança, já que, com tantos ensaios, não dá para ir sempre com as mesmas roupas e, pior, comprar e gastar o tão suado dinheirinho com peças novas.

Quer saber como customizar suas roupas de dança? Então, continue a leitura e confira 3 dicas para arrasar nos modelitos!

1. Transforme seu collant

Sabe aquele collant velho — que já não serve mais tão bem — e que está criando mofo na gaveta de tanto tempo guardado? Pois saiba que, com disposição e criatividade, ele pode se transformar em uma peça superatual e estilosa.

É possível, por exemplo, transformá-lo em top ou cropped de dança. Porém, como fazer isso? Simples: primeiro, corte-o de maneira que vire uma regata (retirando a parte inferior do collant). Depois, faça uma marcação (com algum material que não manche) separando exatamente as metades verticais da peça, começando desde a gola. Feito isso, pegue a tesoura e corte onde está marcado, deixando o collant como se fosse um “coletinho”.

Agora, é só vestir e transpassar as metades, amarrando-as com um nó nas costas. Além de ficar com um decote maravilhoso, é uma peça superconfortável que permite que você dance e sue à vontade!

2. Customize sua camiseta

Se você não aguenta mais se ver com a mesma camiseta velha nos ensaios, fique tranquila, pois é possível personalizá-la (gastando quase nada) e deixá-la com cara de nova ao transformá-la em uma camiseta cavada!

O passo a passo é supersimples:

  1. corte a gola da camiseta, fazendo uma marcação nas duas laterais (mais ou menos uns três ou quatro dedos);
  2. faça uma marcação dos dois lados, definindo até onde irá a abertura da sua regata (geralmente, logo abaixo dos seios);
  3. comece cortando nesse local e suba até as mangas, retirando-as completamente;
  4. passe novamente a tesoura nos cortes e ajuste as imperfeições. Procure deixar um corte arrendado.

Pronto, agora é só usar com um top por baixo e arrasar!

3. Glamourize sua sapatilha

Se você é daquelas que ama um brilho e gosta de estar sempre montada no glitter e na lantejoula, sua sapatilha também não pode ficar fora dessa, não é mesmo?

Para bordar lantejoulas e miçangas na sapatilha, por exemplo, basta comprar esses acessórios na cor que você quiser e uma linha de tons bem próximos aos da sapatilha. Depois, passe a agulha por dentro da sapatilha e pegue-a do lado de fora, colocando uma lantejoula e uma miçanga dentro dela (que precisa ser fina). Após isso, é só ir costurando e repetir esse processo até quando quiser.

Viu só como não é difícil “variar” as roupas e ter um look estiloso na hora dos ensaios? Se você gostou das dicas de como customizar suas roupas de dança, deixe um comentário no post nos contando como foi a sua experiência com a customização!

https://www.evidenceballet.com.br/produto/colecoes/capsula-4/collant-adulto-manga-curta-em-amni-1162/

Collant: como escolher o mais adequado para sua prática?

Assim como a sapatilha, o collant é um verdadeiro ícone no mundo da dança e do ballet, de modo geral. Criado para se adaptar às curvas e movimentos do corpo, pode ser encontrado em diferentes modelos, tecidos e recortes. E é justamente essa diversidade que muitas vezes confunde quem está em busca do ideal para sua modalidade. Conforto e, é claro, design são indispensáveis. Mas é preciso sim se atentar a alguns detalhes antes de escolher a peça. Por isso, entenda o que deve ser levado em consideração na hora de optar por um ou outro modelo:

Modalidade de dança

Talvez uma das perguntas mais importantes a se fazer antes de escolher um collant seja: “para qual atividade ele será usado?”. Isso porque, dependendo do exercício ou estilo de dança, detalhes como botões, rendas, zíperes e fivelas podem prejudicar a prática. Enquanto no ballet clássico a bailarina pode investir nesses “enfeites”, no contemporâneo eles podem dificultar e até machucar as dançarinas.  Neste caso, o ideal é que seja liso e, se tiver manga longa, melhor ainda. Devido à informalidade e liberdade do contemporâneo, os bailarinos se arrastam pelo chão, então é necessário que o corpo deslize. Por isso não é interessante que algumas partes do corpo fiquem expostas, pois elas grudam no linóleo. Quer saber mais sobre as diferenças entre ballet clássico e contemporâneo? Clique e veja.

Estação do ano

É importante também que o collant acompanhe a época do ano e o clima. Em dias mais frios, por exemplo, manga longa, veludo e gola alta são ótimos para proteger das baixas temperaturas. Já no verão são indicados tecidos mais frescos, cavados e que possuam uma tecnologia para não encharcar com o suor. O importante é que a pele respire sem dificuldade. Para dicas de look de inverno, clique e saiba mais.

Silhueta da bailarina

Alguns recortes, apetrechos e decotes podem modificar a forma como enxergamos o corpo da bailarina. No caso, dançarinas com mais busto, por exemplo, costumam optar por peças que garantem mais sustentação. Assim, alças largas podem oferecer a segurança necessária.

Para quem gosta de valorizar pescoço e ombros, o decote canoa é ideal, pois ressalta essas características. Já o decote em V, alonga mais a silhueta e o pescoço, dando a impressão de um corpo mais esguio.  O decote em U é uma opção mais democrática e confortável. Ele garante mais sustentação principalmente para quem tem o busto mais avantajado. Já o decote em U profundo dá mais charme para as bailarinas que possuem seios menores. Outra opção para destacar a região dos seios é o collant com gola alta.

Cores que fazem a diferença

Brincar com as cores também pode ser uma ótima pedida. Nesse caso, os tecidos levemente brilhosos são muito charmosos. Em contrapartida, não são muito indicados para disfarçar as gordurinhas a mais. Por outro lado, as cores mais escuras, como já se sabe, disfarçam um pouco mais.

Outras considerações

Há escolas e companhias que já possuem modelos pré-estabelecidos para a prática das aulas e ensaios. Nesse caso, todos devem se vestir igualmente ou com uniformes. Mas quando houver espaço para analisar mais opções, as dicas acima podem ajudar muito e garantir mais conforto e performance.

Mesmo assim, é sempre importante checar se existem opções no seu guarda-roupas para combinar com a nova peça. Sainhas, meias-calças e/ou shortinhos são peças que podem ser usadas em conjunto com o collant. Portanto, é necessário se certificar de que estarão combinando. Mas a melhor dica é checar se a peça possui o conforto necessário e se está de acordo com sua personalidade.

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5 dicas incríveis de como aliviar dores musculares

Quem pratica exercícios físicos com frequência e alta intensidade sabe que as dores sempre vêm depois deles, não é mesmo? Por isso, é importante saber como aliviar dores musculares para que no seu próximo ensaio você consiga um bom rendimento sem que esses desconfortos atrapalhem seus movimentos.

Como uma ajuda, neste texto você vai conferir algumas dicas para amenizar essas dores e continuar suas atividades mesmo após um treino longo e intenso. Acompanhe!

1. Descanse

Muitas vezes, os bailarinos ficam em uma rotina intensa e diária de ensaios e não conseguem parar sequer um dia para dar o descanso muscular necessário. Nesses casos, é preciso dormir bem, entre 7 e 8 horas, para que o corpo se restabeleça.

É na hora do sono, à noite, que seu corpo vai realizar a maior parte do processo de troca de tecidos e manutenção do seu organismo em geral. Isso inclui, também, o alívio dessa dor muscular tão insistente.

2. Alongue antes e depois dos ensaios

alongamento é essencial tanto antes — na preparação os músculos, para que possam ser estimulados e exercitados — quanto depois, para prevenir exatamente as dores musculares.

É claro que elas não vão deixar de aparecer, mas o alongamento é uma parte importante para evitar que elas sejam tão intensas a ponto de prejudicar seus ensaios nos dias seguintes.

3. Invista em massagens

As massagens são uma excelente opção para quem precisa aliviar dores musculares. Você pode procurar um profissional — como um fisioterapeuta, por exemplo — para realizar o método de liberação dos músculos, que ajuda a relaxá-los após um dia intenso de exercícios.

Você também pode fazer algumas massagens em casa ao passar um creme pelas pernas e pés lentamente, mas com movimentos intensos e com força moderada.

4. Aposte no gelo e no escalda-pés

Os pés dos bailarinos são a parte do corpo que mais sofrem durante os ensaios. Cãibras nessa parte do corpo são muito comuns até durante a realização dos movimentos e exercícios e, por isso, eles merecem uma atenção especial.

Além das massagens, você pode apostar em pomadas anti-inflamatórias, na colocação de bolsas de gelo para diminuir a dor e no escalda-pés, que além de relaxar, ajuda a tirar a tensão dessa região.

Para fazer o escalda-pés, use uma bacia que comporte seus dois pés e coloque 3 litros de água quente. Coloque também sal refinado e gotas de óleos essenciais da sua escolha. O sal ajuda a tirar o inchaço, já que drena os líquidos que se acumulam por ali durante o dia.

5. Alimente-se bem depois de ensaiar

Depois de um dia intenso de exercícios, o corpo precisa de alimento para recompor as energias e os músculos que estão completamente desgastados. Nesse momento, é preciso ficar atento à qualidade dos alimentos que você ingere.

Sempre se alimente bem após os ensaios com a ingestão de carboidratos bons — como arroz e macarrão integral — e proteínas magras, como frango, ovos e carne vermelha magra. A proteína atua na reconstrução dos músculos e, por isso, é muito importante para ajudar a fortalecê-los e evitar aquelas dores intensas, mesmo que indiretamente.

Ao seguir essas dicas de como aliviar as dores musculares, você vai conseguir manter uma boa rotina de treinos e exercícios sem o incômodo causado por elas. É claro que elas não vão desaparecer, mas diminuí-las já ajuda muito a continuar dançando sem que elas prejudiquem sua performance.

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Mais que parceiros de dança casal sobe aos palcos na vida real - Evidence Ballet

Mais que parceiros de dança: casal sobe aos palcos na vida real

Bailarinos vão além da parceria na dança e apostam no amor

Como esquecer aquele pedido de casamento ao vivo no quadro “Dança dos Famosos” do programa Domingão do Faustão? O ator Nicolas Prattes surpreendeu a plateia junto com a dançarina Mayara Araújo. Ao fim da dança, sacou do bolso um par de alianças ao final da apresentação de foxtrote, em novembro do ano passado.

Conheça também outros tipos de dança de salão

O pedido, segundo ele, foi apenas um “ato cênico”. Mas não foi a primeira vez que vimos nas telas romances nascerem a partir da dança. O próprio cinema trouxe casais memoráveis: Baby e Johnny (Dirty Dancing) e Tyler e Nora (Se Ela Dança Eu Danço). (Veja quais são os filmes e séries sobre dança no Netflix que não pode perder).

Aproveite para saber quais famosos iniciaram a carreira por meio da dança.

Mas engana-se quem pensa que esses romances são possíveis apenas na ficção. Rodrigo Cucorocio é dançarino profissional da Companhia Raça de Dança. Ele diz ter encontrado a “outra metade” em uma aula de dança de salão, que começou a frequentar em 2011. “Eu nunca tinha praticado dança, até que um amigo me convidou para participar de uma aula na academia dele. Lá conheci a Patrícia. Ela já praticava jazz, ballet e contemporâneo desde criança. Entre uma coreografia e outra, acabamos nos aproximando e surgiu uma grande amizade, antes de qualquer coisa.”, explica o dançarino.

Foram quase dois anos de parceria nos palcos e na vida, já que ambos seguiram carreira como bailarinos e professores. Até que, em 2013 começaram a namorar. Hoje já são quase seis anos de relacionamento. “A dança foi fundamental para nossa aproximação no início, mas também para que nossos laços se estreitassem com o tempo.”, complementa.

Diariamente, ele e a namorada, Patrícia Rodrigues, da Companhia Anderson Couto de Dança, participam de aulas juntos, ensaios e festivais. “A gente está sempre junto. Muitas vezes ela participa da minha aula de contemporâneo ou eu participo de do ballet clássico com ela. É engraçado porque de namorados, acabamos nos tornando professores e alunos um do outro.”, comenta ele.

Expressividade que conecta pessoas

O ambiente expressivo e intenso da arte tem o poder de conectar pessoas e até despertar romances. A dança nos propõe muitos desafios, mas também nos presenteia com fortes laços afetivos. Assim, é natural que a rotina de treinos e convivência faça com que as pessoas se aproximem e criem vínculos.

Quer praticar ou já pratica dança de salão? Então faça o checklist e veja quais são os principais acessórios da modalidade.  E como conforto é essencial, vale dar uma olhada nessas dicas de como escolher o sapato correto para a dança.

 

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