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4 benefícios ao revender produtos de dança que você tem que conhecer

Há uma frase que diz que não são os passos e nem o ritmo que fazem uma dança, mas sim a paixão que vai na alma de todo o dançarino. Agora, imagine se fosse possível aliar paixão e trabalho e conseguir ganhar dinheiro com o que você mais gosta? Seria um sonho, não é mesmo?

Pois saiba que, com um pouquinho de investimento e boa vontade, é possível transformar esse sonho em realidade por meio da revenda de roupas e acessórios de dança. Ter amor pelo que se faz — e mais ainda pelo que se vende — já é meio caminho andando para o sucesso!

Ficou curioso para saber mais sobre o assunto? Então continue a leitura e descubra 4 vantagens que revender produtos de dança podem trazer para a sua vida!

1. Flexibilidade de horário

Grande parte das reclamações dos trabalhadores que têm uma carga horária fixa é referente a não poder escolher a hora que entra nem a hora que sai da empresa, e isso pode ser bastante desanimador e frustrante.

Mas, trabalhando como revendedor, você é o seu próprio chefe, ou seja, pode decidir não acordar tão cedo e trabalhar até mais tarde, ou “madrugar” para poder descansar ou resolver algum problema antes de o dia terminar. Enfim, todo o controle sobre o seu tempo estará em suas mãos!

No caso dos produtos para dança, o horário é mais flexível ainda, pois muitas escolas e studios, onde você poderá oferecer as roupas e acessórios, funcionam desde as primeiras horas da manhã até as 22h/23h.

2. Independência financeira

Muitas pessoas que estão fora do mercado de trabalho — seja por opção própria, seja por outros motivos — gostariam de ter uma renda, ainda que sem carteira assinada e de maneira autônoma. Com a revenda de produtos, é possível fazer isso e ajudar no orçamento da casa, além de, é claro, separar aquele dinheirinho para gastar com você sem ter que pedir nada para ninguém!

Além disso, você ganhará por produtividade, ou seja, quanto mais e melhor você trabalhar, maior será o seu faturamento. Como você já conhece os produtos e o meio no qual eles são utilizados, fica muito mais fácil vendê-los. Por exemplo, você pode um dia estar na sua aula de ballet e perceber que a sua colega está com uma ponteira de sapatilha gasta, sentindo dor ao subir na ponta.

Está aí uma grande oportunidade de oferecer a ela ponteiras novas e até de outros materiais que são mais confortáveis e amortecem mais o impacto, como as de silicone, por exemplo.

3. Pouco investimento inicial

Grande parte das marcas que trabalham com revenda de produtos não exigem um grande investimento para começar. Na maioria dos casos, as empresas solicitam ao revendedor que compre um kit inicial, que costuma ter um valor de no máximo R$1500,00. Além disso, não é preciso de muita burocracia para revender produtos, às vezes, bastando apenas um cadastro no próprio site da marca.

4. Aumento do networking

A intensa busca por clientes faz com que os revendedores de produtos conheçam e falem com bastantes pessoas, o que aumenta consideravelmente sua rede de contatos. Isso acaba, inevitavelmente, contribuindo para o seu crescimento profissional e sucesso na carreira.

Como visto, revender produtos de dança pode ser bastante vantajoso e trazer um retorno financeiro satisfatório para aqueles que conhecem o produto e são apaixonados pela arte de dançar.

Gostou do artigo? Então aproveite e descubra como vencer a ansiedade e o nervosismo em uma apresentação de dança!

Ballet: 5 dicas que vão te ajudar a fazer um lindo Arabesque

O arabesque é um dos movimentos mais graciosos do ballet, mas muitas vezes causa certo receio nas bailarinas. Na verdade, ele não é de todo difícil, mas exige muita prática e alguns exercícios de alongamento. Quer saber como fazer um Arabesque perfeito? Então siga nossas dicas e esteja pronta para arrasar no palco!

Eleve as pernas

Primeiro, posicione-se próximo à barra e eleve sua perna em arabesque. Apoie-a na barra ou em algo que sirva de apoio. Levante-a novamente, conte até 10, e volte a apoiá-la. É importante manter a postura e deixar os quadris bem encaixados durante esse exercício.

Repita o movimento de 5 a 8 vezes. Os braços devem estar em demi-bras, ou em primeira posição. Após a repetição, faça os movimentos com a outra perna. Conforme você for sentindo mais facilidade com o exercício, aumente a altura de elevação da perna.

Trabalhe bem suas costas

Posicione-se ao lado da barra, fique em quinta posição e faça um rendu derrière com a perna de fora. Procure flexionar bem as costas com um cambré, mas sem apoiar o peso no pé que está atrás. Quando a flexão atingir o ponto máximo, eleve as costas e traga a perna em um arabesque.

Aqui é importante manter o ângulo do cambré entre as costas e a perna. Puxe o corpo para frente e traga a perna em um pencheé, depois volte para arabesque. Nesse movimento, é importante se observar no espelho e ter a certeza de que a coluna está alinhada à parte anterior da coxa da perna de apoio. E não se esqueça de repetir os movimentos com a outra perna.

Aqueça sua coluna

Deite-se de bruços e curve bem as suas costas para cima, como se empurrasse o chão com as mãos alinhadas ao ombro. Alongue até o ponto máximo e fique atenta para não se machucar. Quando sentir que os músculos da coluna já estão aquecidos, volte brevemente à posição original.

Levante as costas mais uma vez, e tente elevar as pernas o máximo que conseguir, uma de cada vez, mantendo o en dehors. Depois de repetir o movimento com a outra perna, sente-se nos seus pés e alongue a coluna com os braços em frente à cabeça. Além de ajudar — e muito! — no arabesque, isso ainda é super relaxante.

Prepare seu torso

Deite-se de barriga para cima em um banco, de forma que seu corpo fique suspenso da cintura para cima. Peça para o(a) professor(a) ou para um colega que segure seus pés enquanto você tenta levantar o torso. Repita esse exercício três vezes, sendo que, em cada uma delas, você deverá manter a posição por alguns segundos.

Esse exercício causa um pouco de desconforto e insegurança, mas não há motivos para preocupação. Se o receio for grande, deite-se no chão e tente levantar o torso sem levantar os pés.

Para compensar o corpo, após os movimentos com as duas pernas, sente-se novamente sobre os pés e alongue as costas com os braços em frente à cabeça.

Parta para seu arabesque

Repita sempre esses exercícios e prepare seu corpo para um lindo arabesque. Como tudo no Ballet, nada vem à toa, mas muita dedicação e vontade garantirão o movimento dos seus sonhos!

E então, você já faz um arabesque de dar inveja? Tem mais dicas de ballet para dividir com nossos leitores? Deixe seu comentário!

Afinal, como aumentar a altura da meia-ponta?

A sapatilha de ponta é o sonho de toda menina/mulher que começa a estudar ballet. Entretanto, existe um caminho a ser percorrido até chegar a ela. Um dos aspectos principais de análise é a altura da meia-ponta.

Para estar preparada para usar a ponta, é necessário conseguir manter-se em uma meia-ponta alta, sem perder o equilíbrio. É claro que essa habilidade não é conquistada de um dia para o outro: trata-se de um trabalho contínuo, que exige dedicação e prática.

Neste momento, pode ser que as mais ansiosas estejam pensando em desistir, mas esse não é o melhor caminho! Afinal, trata-se de algo perfeitamente possível para todas as bailarinas.

Entretanto, se você deseja agilizar esse caminho, listamos abaixo algumas dicas que vão ajudá-la a aumentar a altura da meia-ponta:

Fortaleça suas pernas

Manter-se em meia-ponta elevada exige também um trabalho muscular das pernas. Recorrer a exercícios que ajudem a tonificá-las faz com que você esteja mais preparada, fisicamente falando.

Uma vez fortalecidas as pernas, é importante mantê-las em alongamento sempre que subir à meia-ponta. Tudo isso com os devidos cuidados para não sobrecarregar os joelhos, é claro.

Espalhe os dedos no chão

Um grande erro cometido por algumas bailarinas, especialmente as iniciantes é dobrar os dedos quando sobem à meia-ponta. O ideal é mantê-los espalhados no chão, para que sirvam como base para a sustentação.

Você deve manter o peso do corpo apoiado nos dedos e nas plantas dos pés. É por isso que dobrá-lo diminui drasticamente a sua capacidade de equilíbrio nessa posição.

Mantenha o en dehors

Você já viu alguém perder o equilíbrio enquanto estava em meia-ponta por conta de um calcanhar que insiste em “cair” da posição? Pois bem: não se trata de um caso isolado.

Para evitar que isso aconteça, é importante manter o en dehors, de modo que os calcanhares fiquem alinhados e não prejudiquem a sua capacidade de equilíbrio.

Trabalhe a musculatura dos pés

Além das pernas, os pés também necessitam de um preparo para elevar a meia-ponta. Fazer exercícios de flex e ponta ajuda a fortalecer o colo dos pés, que são muito exigidos na posição.

É importante investir também em exercícios para os tornozelos, outra parte que “entra em ação” quando subimos à meia-ponta.

Escolha bem a sapatilha

Alguns cuidados na hora de escolher e usar a sapatilha também são fundamentais. Sapatilha de meia-ponta não tem pé direito ou esquerdo. Entretanto, uma vez que você as utiliza, elas começam a moldar-se ao pé.

Dessa forma, marque-as para utilizá-las sempre no mesmo pé. A numeração normalmente é dois pontos acima da que você usa para sapatos convencionais. Entretanto, é importante provar sempre, pois isso pode variar.

Nem toda sapatilha de meia-ponta é feita do mesmo material. Existem modelos em lona, cetim e couro. As de cetim normalmente são usadas em apresentações. Elásticos ou fitas são importantes para mantê-las presas ao pé, independentemente do material.

As solas podem ser inteiras ou divididas. Á medida que você avança de nível, é importante usar a dividida que dá mais liberdade de movimento. A escolha do material também deve se relacionar ao conforto e à aderência ao piso onde você faz as aulas.

Está se sentindo mais animada a aumentar a altura da meia-ponta? Então ajude a motivar também suas amigas bailarinas. Compartilhe este post agora mesmo em suas redes sociais.

Nova Sapatilha Brisé

Veja 4 dicas para escolher a melhor escola de ballet para você

Não adianta muito providenciar os melhores produtos para dançar ballet se a escola que você frequenta não aproveita o talento dos alunos, não é mesmo? Por isso, escolher uma boa academia de dança faz toda a diferença na sua carreira como bailarina.

Mesmo que você não encare o ballet como única opção profissional, uma escola com um bom ambiente faz com que você consiga dar o seu melhor. Afinal, bons professores e boa infraestrutura conseguem extrair muita coisa dos alunos!

Para escolher uma escola de ballet, o básico é procurar por indicações, verificar se existem reações negativas àquela academia e fazer uma comparação superficial. Depois disso, você pode começar a olhar os detalhes de cada uma para fazer a escolha certa.

Neste artigo, você vai descobrir 4 dicas para escolher a melhor escola de ballet para você! Confira!

1. Avalie a formação dos profissionais

Esse é o ponto mais importante da sua pesquisa, porque não dá para ser uma boa bailarina com uma instrução ruim. Bons professores também ajudam você a manter a motivação e disciplina para não faltar aos treinos.

O ideal é que os professores tenham formação ou especialização em dança. Nas escolas de ballet, também encontramos ótimos profissionais formados em educação física.

Além da formação, verifique o currículo. Ele já dançou em alguma companhia? Costuma viajar para fazer workshops? Tudo isso conta.

2. Faça uma aula experimental

Apesar de a formação dos professores ser muito importante, o que pode fazer a diferença na hora de você escolher uma boa escola de ballet é a aula experimental. Selecione algumas opções, marque uma visita e faça uma aula experimental com professores diferentes.

Como cada um tem seu estilo, a aula experimental pode mudar tudo o que você achava de determinada escola até o momento. Mesmo sem conseguir dizer ao certo o que lhe atraiu, você sente qual lugar é o ideal para você!

3. Prefira turmas pequenas

As turmas pequenas são um sinal de que a escola leva o ensino a sério e não pensa apenas em lucro. Uma academia de dança profissional precisa focar no seu progresso. Muitas academias criam grupos grandes, principalmente para crianças, e focam mais no ballet como um hobby. Fique atento a essa questão na hora de escolher a escola.

Na prática, as turmas pequenas garantem intimidade e atendimento personalizado do professor, o que pode fazer toda a diferença para você se destacar na academia e se tornar uma dançarina de alta performance.

4. Considere o espaço físico

Um espaço físico bem cuidado reflete como os donos da escola encaram e valorizam aquele lugar. Por isso, seja rigorosa na hora de avaliar salas de dança, banheiros e conservação de móveis. Você vai pagar uma mensalidade e quer receber o mínimo de conforto em troca.

Veja o que você deve observar:

  • a sala de dança deve ser arejada, bem iluminada e espaçosa;
  • espelhos devem cobrir, pelo menos, uma parede inteira;
  • bebedouros próximos às salas fazem a diferença;
  • as barras de ballet devem ter a altura correta;
  • o piso deve ser adequado à prática. No caso do ballet, precisa absorver o impacto.

Uma dica final é observar se existem espetáculos recorrentes para as turmas se apresentarem. Esse tipo de atividade também ajuda a demonstrar como a escola leva a sério a formação dos bailarinos.

Com um pouco de cuidado e atenção a alguns detalhes, você pode escolher uma escola de ballet de qualidade, que realmente faça sua carreira como bailarina crescer e que valorize todos os benefícios dessa prática. Por isso, não se esqueça: avalie a formação dos profissionais, faça aulas experimentais, verifique se existem turmas pequenas e cheque as instalações físicas.

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Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville

Fique por dentro do que fazer enquanto estiver em Joinville

Se você é um apaixonado por dança, certamente vai querer frequentar o Festival de Dança de Joinville, certo? Um dos maiores eventos do segmento e que é conhecido no mundo todo. Mas, enquanto ele não começa, o que fazer enquanto estiver em Joinville? Quais os pontos turísticos e de entretenimento que essa cidade do sul do país oferece?

A cidade é a maior do Estado de Santa Catarina e tem mais de 570 mil habitantes, segundo dados do IBGE de 2017. Além de várias atrações turísticas, o município conta com uma escola do Ballet Bolshoi, a única fora da Rússia. Quer saber o que você pode fazer nessa cidade enquanto espera o festival? Acompanhe!

Escola Bolshoi

O Ballet Bolshoi é a instituição de dança mais famosa do mundo. Com sede na Rússia, conta com sua única unidade fora do país na cidade de Joinville desde o ano 2000.

Você pode fazer uma visita na escola e conhecer os grandes potenciais do ballet, que passam por um teste rigoroso antes de serem aceitos como alunos da escola. É um passeio que vale muito a pena para os apaixonados por ballet e também pelo Bolshoi.

Serviço: Escola Bolshoi.
Visitas monitoradas: de segunda a sexta, às 10h e às 14h30.
Valor: R$10 (inteira) e R$5 (meia entrada).
Endereço: Avenida José Vieira, 315.
Outras informações: http://www.escolabolshoi.com.br

Passeio com o barco Príncipe

O passeio é um clássico imperdível para os turistas da cidade. O barco Príncipe leva de Joinville até São Francisco do Sul, uma cidade história muito charmosa. O barco tem capacidade para 350 pessoas e oferece restaurante, bar, show a bordo e até piscina.

Ele passa por 14 ilhas até chegar ao destino final, onde os visitantes têm 1h30 para conhecer a cidade. O passeio dura um dia inteiro e é uma das grandes atrações da cidade.

Serviço: Embarque diário às 9h30 no píer no bairro Espinheiros.
Telefone para reservas: (47) 3455-4444 e (47) 3455-0824.

Museu da Imigração e Colonização e rua das Palmeiras

Em um casarão de 1870 está o Museu da Imigração, um lugar destinado a armazenar documentos, fotos e objetos relacionados à imigração e colonização da região sul do Brasil. Uma grande aula de história não só para os sulistas, mas para todos que gostam de saber mais sobre a história do país.

Em frente ao museu fica a rua das Palmeiras, que fazia parte do casarão. Repleta de palmeiras, a rua é muito bonita e serve de cenário para várias fotografias de moradores da cidade e, principalmente, dos turistas.

Serviço: Museu Nacional da Imigração.
Endereço: Rua Rio Branco, 229 – Centro.
Horário de funcionamento: das 10h às 16h.
Entrada gratuita
Telefone para contato: (47) 3433-3736.

Cafés e gastronomia

Joinville é conhecida por ser uma cidade repleta de cafés que vendem tortas e bolos deliciosos. São confeitarias, lojas de conveniência, padarias e lojas de empanadas espalhadas por toda a cidade que deixam aquela hora do cafezinho muito mais gostosa. Vale a pena dar uma volta pelo centro, sentar em um desses cafés e aproveitar a gastronomia.

Se você não sabe o que fazer enquanto estiver em Joinville, aproveite estas dicas de hoje e comece a montar o seu roteiro. Quem sabe você não chega alguns dias antes do festival para ver tudo o que essa cidade tem a oferecer? Vale a pena!

Gostou das nossas dicas de Joinville? Confira mais artigos como este em primeira mão ao assinar nossa newsletter!

Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville

O que de legal tem para fazer no Festival de Dança de Joinville?

Localizada ao norte do estado de Santa Catarina, a cidade de Joinville é um dos principais destinos turísticos da região, nacionalmente conhecida pela bela arquitetura de estilo colonial e por paisagens deslumbrantes. No entanto, o município é também um importante polo cultural.

Por conta disso, se você é um amante da dança, é muito provável que já tenha ouvido falar sobre um dos maiores eventos do segmento, que ocorre nessa cidade. Mas afinal, o que fazer no festival de dança de Joinville?

Pensando nessa dúvida, preparamos um post com informações sobre o que pode ser feito e visto nesse incrível evento que movimenta a vida cultural de Joinville anualmente, sempre no mês de julho. Acompanhe!

O que é o festival de dança?

Criado no ano de 1983 por Carlos Tafur e Albertina Tuma, respectivamente um professor de ballet e uma artista plástica, o festival de dança de Joinville reúne anualmente mais de 5 mil artistas da área em competições e apresentações inesquecíveis.

Considerado como o maior evento do gênero de todo o mundo, o festival é perfeito para amantes da dança (especialmente do ballet) e da arte em geral, que podem se emocionar com todo o talento demonstrado durante as duas semanas em que ele ocorre.

Além disso, o festival permite que pessoas de diversos lugares entrem em contato com a arte por meio de exposições, cursos e outras atrações interessantíssimas. Quer saber mais? Continue a leitura!

Quais são as principais atrações do festival de dança de Joinville?

O festival não abrange apenas as competições que o fizeram famoso. Além delas, é possível se divertir e se aprofundar ainda mais no mundo da dança, com atrações variadas e que prometem agradar a todos os públicos. Confira algumas a seguir:

Apresentações variadas

Além da Mostra Competitiva, é possível conferir as apresentações de diversos grupos de todo o mundo, que se apresentam em seus respectivos temas de especialidade durante o evento.

Um dos exemplos mais populares é a Mostra de Dança Contemporânea. Além dela, diversos palcos espalhados por todo o perímetro fazem com que a dança seja vista nos quatro cantos do festival, o tempo todo.

Cursos, seminários e workshops

Além de muita dança, o festival abriga diversos cursos e seminários sobre o tema. Eles servem tanto para potenciais dançarinos (como os cursos de ballet infantil e sênior, este destinado aos idosos interessados pela arte) quanto para professores (como é o caso do curso de comunicação e didática).

Outro ponto importante diz respeito ao teor dos cursos. Embora o ballet seja um dos principais focos do evento, é possível encontrar cursos direcionados para outro tipo de dança. Como exemplos, podemos citar o forró, o jazz e o sapateado. Confira algumas das opções:

  • ballet clássico infantil;
  • ballet clássico sênior;
  • técnica de pontas;
  • dança contemporânea;
  • jazz dance;
  • dança flamenca;
  • sapateado;
  • danças urbanas.

Feira da Sapatilha

A feira da Sapatilha ocorre durante todos os dias do evento e, apesar do nome, não envolve apenas os calçados especiais dos dançarinos. Essa mostra abrange variados itens destinados a esse público, além de trazer as novidades mais empolgantes do ramo, que ficam por conta de lojas especializadas no assunto (e que realmente entendem o que os dançarinos procuram).

Um bom exemplo é a Evidence Ballet, que trabalha com coleções anuais baseadas na pesquisa e sempre voltadas a fornecer o melhor material para os dançarinos, profissionais ou em treinamento. Com isso, é fácil perceber que ir às compras durante o Festival de Dança de Joinville é uma ótima maneira de ficar por dentro das novidades e conhecer ótimos produtos.

Além disso, em mais de 2 mil metros quadrados de área útil, a feira abriga palcos com apresentações ao vivo e conta com praças de alimentação para uma pausa para o lanche entre as compras.

E aí, viu só o que fazer no festival de dança de Joinville? Além de conferir o enorme evento e se encantar com o talento de todos os envolvidos, visitar a cidade garante bons passeios e muita diversão!

Ficou interessado? Saiba mais sobre o evento em nosso artigo exclusivo sobre o Festival de Dança de Joinville.

Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
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Passo Fouetté: saiba como é um dos passos mais lindos do ballet

Se você sonha em se tornar uma bailarina de alta performance e ofuscar os olhos de seus espectadores ao subir ao palco, com certeza já ouviu falar do famoso passo Fouetté.

Fouetté significa “chicote”: é um movimento giratório desenvolvido em séries em que a perna de trabalho é estendida (chicoteia) para o lado à medida que o bailarino gira sobre a perna de apoio e se fecha novamente no passé. Difícil, não é?

A gente sabe que girar 32 Fouettés com excelência não é tarefa simples e vai exigir de você força, resistência, concentração, postura e principalmente muito treino.

Pensando nisso, listamos 4 dicas para você colocar em prática agora mesmo e começar a executar com elegância um dos passos mais lindos e famosos do ballet. Confira!

Preze pela sua segurança

Até o bailarino mais experiente precisa passar por todas as fases do processo de aprendizagem do passo. É preciso dedicar-se de verdade à preparação inicial para garantir que você esteja pronto para executar o Fouetté com segurança.

Comece treinando na barra o posicionamento da perna de trabalho, braços e rotação da cabeça. Isso vai ajudar seu corpo a se familiarizar com o movimento, além de fortalecer pés e tornozelos.

Quando se sentir seguro, ensaie os giros ainda próximo à barra. Seus pés já são bastante desgastados no decorrer dos treinos diários e não queremos que você se machuque caso perca o equilíbrio. Invista também em sapatilhas de qualidade e conserve-as com carinho. Aliás, você sabia que uma palmilha com curva arqueada confere mais precisão para subir os pés?

Faça um trabalho de fortalecimento

O Fouetté é um passo que exige muito dos tornozelos e da perna de trabalho dos bailarinos. Para prevenir lesões, é preciso investir no fortalecimento durante o treino na barra e focar em diversos exercícios. Treine sempre os retirés e as piruetas en dehors e suba em elevé com um pé mantendo o outro em coupé. Fazer plié forçando o colo do pé para baixo também é uma boa pedida. Ah, e não se esqueça do alongamento.

Desenvolva a coordenação dos movimentos

Comece o Fouetté empurrando o pé para impulsionar o torque. O atrito criado entre sapatilha-chão/corpo-ar vai diminuir a velocidade do movimento. Então, quando voltar à posição inicial após o primeiro giro, pause por uma fração de segundo enquanto o pé de apoio se achata e em seguida gira à medida que sobe novamente.

O centro de gravidade do seu corpo deve se manter constante ao mesmo tempo em que os braços se abrem para te ajudar a manter o equilíbrio. Não se esqueça de puxar o retiré rapidamente, afundar o plié no fondue e de que você não deve mexer o quadril.

Repita o passo quantas vezes forem necessárias

Já ouviu aquele ditado que diz que a prática leva à perfeição? Pois é aí que mora o segredo. Por ser um passo de difícil execução, é recomendado que você o pratique quantas vezes forem necessárias até pegar o jeito. Mas lembre-se de respeitar os limites do seu corpo e de dar-lhe o merecido e necessário descanso. Manter a regularidade no treino é importantíssimo para aperfeiçoar os movimentos, mas reservar um tempo para fazer outras coisas de que gosta vai te fazer muito bem.

Seguindo essas dicas, você vai tirar de letra o aprendizado desse passo lindíssimo e fazer um Fouetté — ou quem sabe 32 — com uma excelente desenvoltura. Tenha em mente que você deve sempre prezar pela sua segurança em primeiro lugar e ter paciência consigo mesma, ok?

E então, o que achou das nossas dicas sobre o passo Fouetté? Conta pra gente nos comentários!

Street jazz: entenda a história desse estilo de dança

O street jazz é um estilo musical que foi reconhecido no final dos anos 90, misturando passos do street dance com movimentos do jazz. Ele é considerado um estilo democrático e muito inclusivo, já que é normal que, durante as apresentações, os dançarinos interajam com o público, desafiando-os e convidando-os para entrar na dança

Se você é um simpatizante desse tipo de dança, continue a leitura deste post. Hoje, vamos falar mais sobre o surgimento do street jazz, quais as características dos movimentos e algumas dicas para começar a aprender o estilo sozinho.

A história do street jazz

O início do street jazz data da década de 80, quando os estilos como hip hop, funk, eletrônica e break se uniram não somente pela arte, mas para expressar um estilo de vida por meio da música e dos movimentos característicos e que no street jazz foram unidos.

Sendo o jazz uma mistura de tendências contemporâneas, fica fácil adequá-lo a qualquer estilo musical. Com toda sua dinâmica e democracia, adequou-se também ao street dance, trazendo elementos da dança de rua, como os passos robóticos e movimentos soltos dos braços e pernas.

Características da dança

Dentre suas principais características, é possível observar movimentos vindos do break dance, do tecktoniks (estilo de dança com maior referência à música eletrônica) e do hip hop, que traz passos bastante característicos e dão aquele clima despojado à dança.

Ao assistir uma apresentação desse segmento, você vai poder notar passos rápidos com referência do sapateado, movimentos acrobáticos e os famosos giros presentes no break.

Dicas para começar a aprender sozinho

Pesquise e busque referências

Quem quer aprender a dançar um estilo tão democrático quanto o street jazz tem uma facilidade nos dias atuais: a internet dispõe de uma série de vídeos e séries que trazem um conteúdo muito interessante sobre a história do estilo e também tutoriais de algumas coreografias de música.

Ouça músicas do estilo

Basicamente, é possível adequar o street jazz a muitas músicas atuais dos ritmos de hip hop e pop. Portanto, é importante ter um bom conhecimento musical, estudar e realmente gostar desse tipo de música para se entregar durante a coreografia.

Estude o figurino

O street dance não é só um tipo de dança, mas é também um estilo de vida que engloba um figurino bem peculiar. Quem pratica a dança sabe que é preciso incorporar o personagem para dar tudo de si. Portanto, coloque as roupas características do break e do hip hop para entrar de cabeça nesse mundo.

Dedique-se aos ensaios

Assim como qualquer estilo, seja ballet, jazz, sapateado ou outro, a prática é o que leva à perfeição. Grave em vídeo seus ensaios, compare com a coreografia original e tente se corrigir nos pontos que não estão bons. Aprimorar, ter paciência e muita persistência são atitudes que vão levar você ao acerto.

O street jazz é um estilo de dança que agrada a muitas pessoas por trazer elementos misturados de muitos outros tipos de música e culturas. Se você é um simpatizante dele, não deixe de curtir nossa página no Facebook para saber sobre esse e muitos outros estilos e danças!


Vai encarar o treino nos dias frios? Saiba o que vestir!

A temperatura vai caindo e o nosso guarda-roupas parece ir encolhendo. As opções de peças apropriadas para o inverno geralmente são mais escassas do que as roupas que usamos no verão. Quando falamos em roupas de frio para atividades físicas então, aí é que as alternativas despencam de vez.

Se você pensa que acordar cedo e ter coragem de malhar é o único desafio do inverno, está enganada. Após superar a preguiça e o frio, a segunda parte é encontrar a peça ideal para encarar os treinos. Geralmente o dilema é: vestir algo muito quente e passar calor ou optar por roupa mais leves e passar frio.

É preciso saber que roupas de frio para a prática de atividades precisam ser muito bem elaboradas. Além disso, a tecnologia para não te fazer suar ou morrer de frio é essencial para essas peças. E como sabemos que não é fácil acertar na escolha, aqui vão algumas sugestões:

Da cintura para baixo

Nesse frio não dá nem pra pensar em tirar aquele shortinho da gaveta. O ideal mesmo é investir nas calças. Mas não qualquer calça, senão os movimentos podem ficar comprometidos. Para garantir a liberdade de movimentos sem deixar as pernas de fora, aposte na calça fuseau.

Modelos em neoprene com detalhes em cirrê, além de super charmosos, mantém a temperatura média do corpo. Mas se a ideia é malhar curtindo a playlist, aposte em uma calça fuseau com bolso para guardar o smartphone. Para o ballet, vale a pena apostar na flare ou mesmo em calças para o aquecimento, que são mais moderninhas. Antes e após o treino, elas irão proteger do frio e garantir muito mais conforto.

Da cintura para cima

Esqueça as regatas. De junho a agosto a ideia é optar por collants modelo manga 7/8 ou mesmo a manga comprida. Destaque para peças de múltiplo uso, como é o caso do collant com cropped de manga comprida. Na hora dos exercícios, o collant em tecido Light não permite que o suor encharque a peça. Mas se bater aquele friozinho, acredite, o cropped realmente fará diferença.

E como não dá pra sair de casa e arriscar pegar um resfriado, o agasalho fino é uma ótima pedida. Cardigans e casaquinhos no estilo bolero, além de manter o corpo aquecido dão aquele charme ao look de inverno.

Quer mais sugestões de como se proteger do frio nas aulas de ballet? Clique aqui e saiba mais!

Saiba porque aliar o ballet tradicional ao Ballet Fly é uma ótima ideia

Se você pratica ballet há alguns anos, sabe que fazer um arabesque, écarté ou saut de cheval não é algo simples. Mas imagine fazer esses e mais outros passos desafiadores com a ajuda de um tecido suspendendo o corpo. Gostou da ideia? Então você precisa conhecer o Ballet Fly, modalidade que une passos do ballet a movimentos circenses e também ao yoga.

Assim como o ballet tradicional, a modalidade Fly fortalece os músculos, além de trabalhar a consciência corporal e a postura. A maior diferença, no entanto, é que a novidade privilegia a utilização de braços e costas ao invés das pernas. Nele, o peso do seu corpo é segurado por um tecido acrobático, que facilita a execução dos exercícios. Veja abaixo três motivos para adotar a prática:

Musculatura de dar inveja

A modalidade é famosa por exercitar o corpo todo, fazendo com que os músculos sejam tonificados a cada aula. Isso porque só o fato de subir no tecido e arriscar alguns movimentos já exige um esforço considerável. Braços, abdome, lombar e quadril são algumas das regiões mais exploradas durante a atividade.

Quer entrar em forma? Veja opções de dança que podem ajudar nessa missão.

Pé na cabeça

O Ballet Fly é capaz ainda de aumentar muito a flexibilidade de quem o pratica. Isso porque os movimentos em si já estimulam muito o alongamento. Responsáveis por pressionar pontos específicos do corpo, os tecidos ajudam na liberação de tensões musculares. Assim é possível abusar mais da flexibilidade sem desconforto.

Equilíbrio 100%

Pode parecer fácil, mas a verdade é que manter-se apoiado a um tecido acrobático é mais desafiador do que aparenta. Por isso os pés e toda a musculatura devem estar preparados para responder rápido, a qualquer sinal de desequilíbrio. Além de trabalhar o reflexo é uma ótima opção para quem busca mais equilíbrio em outras atividades, como a dança.

Então, se a ideia é encontrar um exercício que proteja as articulações e aprimore os movimentos, vale a pena investir na modalidade. Quer conhecer mais opções de atividades que ajudam na sua performance na dança? Clique a seguir e saiba mais sobre o yoga  e o pilates.

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