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Ballet infantil: qual a melhor idade para começar?

Do clássico ao contemporâneo, o ballet é uma dança que fascina pessoas de todas as idades. A elegância das bailarinas e os figurinos deslumbrantes chamam a atenção pelo glamour que representam. As crianças, principalmente, se encantam com o universo de fantasia que a dança evoca. E esse encantamento faz com que os pequenos se interessem pelo ballet desde bem novinhos.

Muitos pais ficam na dúvida sobre qual é a melhor idade para iniciar os filhos na dança. Confira, então, algumas informações importantes sobre qual o momento ideal para matricular os pequenos no ballet infantil.

Quais são os benefícios do ballet infantil?

Como toda atividade física, o ballet apresenta inúmeras vantagens para o corpo e para a mente. Dentre os diversos benefícios que a dança traz, os principais são disciplina, postura e ritmo.

As crianças desenvolvem a consciência corporal e trabalham a coordenação motora por meio de exercícios específicos. A continuidade da prática promove o fortalecimento muscular e a melhora na flexibilidade.

MUITOS médicos já reconhecem os benefícios do ballet E O INDICAM para crianças com asma, má postura ou pés chatos.

Quais as principais dificuldades ao se estudar o ballet?

Os collants cor de rosa e as saias rodadas fazem do ballet uma dança muito graciosa. Mas não se engane achando que é uma atividade simples. O ballet exige muito preparo físico e isso significa que deve haver bastante dedicação durante as aulas.

Por causa da dificuldade técnica e a repetição de movimentos, dores musculares e bolhas nos pés são frequentes. As pernas e os pés são os mais demandados durante a atividade. Isso significa que, se forem introduzidas antes do recomendado, as crianças poderão sofrer lesões graves.

Portanto, os pais devem procurar ESCOLAS de dança com profissionais qualificados que vão ministrar aulas de acordo com a faixa etária e com a maturidade física das crianças.

Afinal, qual é a melhor idade para iniciar no ballet infantil?

Hoje em dia existem aulas de dança voltadas para crianças à partir de 2 anos e meio. A Royal Academy of Dance oferece um programa chamado “Dance to Your Own Tune”, em Português: “Dance sua própria melodia”. Este programa de ensino reconhece a importância do movimento para as criancas, visando seu desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo .Este foco no movimento não implica a sua superioridade sobre criatividade, expressão e musicalidade mas exemplifica que o movimento é a forma para que esses elementos sejam desenvolvidos .O Ballet propriamente dito é indicado para crianças à partir de sete anos de idade. Com o passar do tempo, ocorrerá o refinamento das habilidades aprendidas e técnicas que exigem maior expertise serão estudadas de acordo com o progresso dos alunos.

É importante destacar que, ao iniciar o ballet infantil, não se deve incentivar o uso de sapatilhas de ponta já nas primeiras aulas. Isso porque é somente por volta dos 11 anos de idade que os pequenos ganham mais força na estrutura dos pés. Por isso, recomenda-se que as sapatilhas de ponta sejam introduzidas a partir dessa idade e para bailarinas com, pelo menos, dois anos de prática na dança.

Apesar da empolgação dos pequenos, muitos pais ficam receosos quanto à iniciação na dança. E não é por acaso. É preciso cautela para tomar uma decisão que poderá transformar totalmente a realidade dos filhos. Mas se feita na hora certa e optando por profissionais qualificados, a introdução ao ballet infantil será um momento de pura alegria para as crianças. E ver os pequenos felizes é tudo que os pais mais desejam.

Gostou das dicas? Se seus filhos já estudam ballet, compartilhe conosco sua experiência aqui nos comentários!

Conheça 6 modelos de collant diferentes para bailarinas de todas as idades!

Dançar é uma atividade que mantém o corpo em contínuo movimento. E, para que ela seja feita da melhor maneira e de forma leve, o collant deve ser, antes de tudo, confortável. Ele se assemelha a um maiô e é a vestimenta de uso principal das bailarinas. Por ser muito utilizado, será lavado várias vezes, então, quanto mais collants você tiver, melhor!

Se está inserida no mundo da dança ou ginástica rítmica, é uma bailarina ou conhece alguém próximo que seja, sabe bem a importância de ter diferentes tipos dessa peça para cada ocasião. Veja, neste texto, os principais modelos de collant e escolha o seu!

1. Modelo básico

Quando pensamos em modelos de collant, geralmente o que vem à cabeça é aquele mais básico de todos, utilizado em diversos tipos de dança, como o ballet: sem mangas, cores neutras, nem muito decotado na frente e atrás. Ele se parece com uma blusa regata e é muito usado por academias que solicitam o uso de uniformes para seus alunos.

2. Modelos com decotes

Além dos modelos básicos, é possível encontrar peças com mais detalhes, como os decotes. A seguir, você confere as opções com essa particularidade.

Decote na frente

Assim como camisas, os collants podem ser mais fechados na frente ou mais decotados. Alguns são mais retos na parte anterior, com o colo todo coberto. Outros desenham mais o busto. Isso vai depender do gosto da bailarina e do quão confortável ela se sentirá com mais ou menos decote.

Decote nas costas

Normalmente, bailarinas têm costas magras. Nesse caso, a melhor forma de valorizá-las é com um decote nessa região, que também possibilita maior sensação de liberdade para os movimentos. Mas se a bailarina preferir — ou precisar de — mais segurança e sustentabilidade, dependendo do movimento, os modelos que apresentam alças cruzadas atrás são uma ótima opção!

3. Modelo com mangas

Alguns modelos de collant podem ter uma manga só, o tipo 3/4 ou mangas compridas. Normalmente, ao se movimentar e se exercitar, a temperatura do corpo sobe. Sendo assim, eles são mais indicados para os tempos de frio.

Collants de manga comprida contam com um charme especial: ideais para o aquecimento, proporcionam elegância e alongam os braços, valorizando ainda mais os movimentos realizados!

Para quem possui pouco busto, os collants com uma manga podem ser indicados, pois não proporcionam muita sustentação, mas são muito charmosos e agregam estilo! Indicados para uma aula tranquila de ballet clássico, como a de barra por exemplo.

4. Modelos que oferecem sustentação

Como o collant não é usado com sutiã por baixo, alguns modelos têm uma tira mais reforçada de elástico embaixo do busto ou nas costas para proporcionar mais sustentação e segurança. Normalmente, são recomendados para bailarinas com mais busto, além de serem ideais para aulas de saltos e movimentos rápidos!

5. Modelos com renda

Os collants são como muitas outras peças de roupa que você escolhe com cuidado para “desfilar” por aí — e podem até ser usados normalmente, no estilo bailarina —, mas no universo da dança, são o verdadeiro destaque! Alguns modelos de collant são bem charmosos, com detalhes e rendas na frente, ou até mesmo mangas curtas (ou 3/4) de renda. Apesar de esquentarem um pouco mais, o efeito visual é, sem dúvida, muito charmoso. São perfeitos para apresentações!

Dicas de o que observar na hora de escolher o collant ideal

Agora que você já conheceu os modelos de collant mais comuns, precisa saber como escolher o produto ideal para a sua prática constante. Confira, a seguir, algumas sugestões.

Clima da região

O collant ideal precisa deixar você confortável, ou seja, não deve gerar calor excessivo nem deixá-la com frio. Por esse motivo, é necessário levar em conta a temperatura que costuma predominar na região em que você mora. Em regiões mais quentes, por exemplo, é bom não optar pelos modelos de manga comprida.

Já nas regiões que são mais frias durante o ano, o ideal é passar longe dos modelos com muito decote. Tudo isso precisa ser pensado para que sua experiência ao usar essa peça seja a mais agradável possível.

Tecido

O tecido de composição do collant também precisa ser bem escolhido e é um complemento do tópico anterior. Nas regiões mais frias, por exemplo, as malhas mais quentes e encorpadas, como o veludo, são as mais indicadas. Já para as regiões mais tropicais, o ideal é utilizar as que contam com absorção do suor e materiais mais respiráveis.

Conforto

De nada adianta escolher uma peça maravilhosa se você não conseguir se sentir bem ao vesti-la, não é mesmo? Por isso, preste atenção e opte por um collant que não tenha costuras que incomodam ou machucam a pele, que não escorregue demais e não entre onde não deveriam.

Para escolher a ideal, é bom experimentar a roupa e fazer alguns movimentos com ela. Você pode checar se não está mais curta no cumprimento ou se está prendendo em algum lugar. Não deixe de solicitar a troca no estabelecimento onde efetuou a compra se notar algo errado, mas respeite o prazo legal da loja para isso.

Cor

A cor é algo muito importante e, para escolher a que mais agrada, primeiro é preciso conferir com a escola ou academia de dança se ela faz alguma exigência ou restrição em relação a esse aspecto. As cores mais comuns para os collants são o nude, preto e rosa.

Porém, existem várias outras tonalidades no mercado e, se não interferir nas suas aulas, você pode escolher a que mais lhe agradar. Caso tenha que seguir a cor exigida pela instituição, você pode verificar se é permitido usar algum acessório, como as saias amarradas na cintura, e fazer uma boa combinação de cores.

Tamanho e silhueta

O tamanho do seu collant está diretamente ligado ao conforto da peça, como citamos anteriormente. Para escolher o ideal, você pode analisar a sua silhueta por completo para não errar.

Os decotes que promovem melhor a situação e as alças largas são ideais para quem tem as costas mais largas. As golas redondas e as no formato de V favorecem quem tem um pescoço mais curto, já que elas dão a impressão de que ele é mais alongado. Já quem tem os ombros largos e bonitos pode apostar no decote em canoa. Tudo é questão de fazer uma análise minuciosa!

Como você pode perceber, existem vários modelos de collant disponíveis no mercado e, caso não encontre o ideal, pode sempre recorrer à customização.

Neste post, você conferiu algumas dicas importantes para escolher a peça ideal. Por fim, é fundamental destacar a necessidade de comprar um que seja de qualidade e que se ajuste perfeitamente ao seu corpo para realizar os movimentos de forma correta.

Gostou do conteúdo do texto? Então aproveite e descubra agora quais as diferenças entre o body e o collant!

Passo doble: o que é e quais são as características dessa dança

Você conhece o passo doble? Inspirado na festa mais popular da Espanha, as corridas de touro, essa dança faz parte da história e do folclore espanhol e é considerada um símbolo daquele país. Um ritmo alegre e cheio de elegância, ele erroneamente é confundido com a dança flamenca, mas são duas danças espanholas distintas.

Neste post, nós contamos um pouco sobre essa dança, como são seus movimentos e detalhamos as vestimentas utilizadas nas coreografias. Confira!

Como o passo doble é dançado?

Uma das principais características desse estilo de dança é a atitude durante a apresentação. É necessário que os dançarinos transpareçam elegância enquanto dançam. Para começar, o homem se coloca na frente da parceira, ligeiramente separados, com o olhar fixo um no outro. Essa distância entre eles permite realizar alguns movimentos sem que invadam o espaço alheio.

Em algumas ocasiões, o bailarino pode se separar um pouco da companheira de dança para realizar alguns passos sem correr o risco de tropeçar ou trombar nela. Com um ritmo constante, todos os passos dessa dança são marcados e sem pausas. No nível iniciante, por norma, o homem sempre começa com o pé esquerdo e a mulher com o direito.

Por conta da sua batida ritmada, esse tipo de dança permite que o casal caminhe por qualquer direção e varie essa caminhada sem seguir um padrão. Isso possibilita que a música usada na apresentação marque o início e as pausas dos movimentos realizados pelos dançarinos.

Já as danças nos níveis médio ou avançado podem ser realizadas com paradas completas dos movimentos. Esses passos são mais comuns para os homens que para as mulheres, já que a experiência proporciona a eles a capacidade de recomeçar o movimento de ambos sem que isso interfira na coreografia ou resulte em pisadas nos pés.

É importante frisar que a mulher não exerce um papel submisso nessa dança. O homem simplesmente oferece uma direção de movimentos para a parceira e é ela, ao sentir o corpo do parceiro e ao exercitar a predisposição às mudanças de movimento, que aceita as indicações do bailarino. Isso faz com que ambos controlem as decisões durante a coreografia.

Quais são as vestimentas adequadas para os dançarinos?

Por estar diretamente ligada às touradas espanholas, os trajes dessa dança devem refletir a emoção feroz da luta. Normalmente, o homem é retratado como o toureiro enquanto a parceira faz o papel de sua capa, do próprio touro ou da sombra do parceiro.

Geralmente, as vestimentas do dançarino incluem uma calça, camisa branca, gravata e um terno com ombreiras que lembram as vestimentas de um toureiro ou um colete. Já a roupa adequada para a mulher é composta por um vestido longo com saia cheia e pode incluir um bolero que combine com os adornos da outra peça.

Em relação aos calçados e acessórios, as moças podem utilizar um sapato de salto alto com uma tira amarrada nos tornozelos, para evitar que ele escorregue durante a dança. Para completar o visual, podem usar um leque que combine com a roupa. Os homens podem utilizar um sapato ou bota preta. Já em relação aos acessórios, máscaras e chapéus fazem parte do figurino deles.

Como você pode perceber, essa é uma dança forte e com ritmo marcante que envolve quem dança, mas é bastante diferente do flamenco que, ainda com a mesma origem, apresenta movimentos distintos.

Por fim, é interessante ressaltar a popularização do passo doble no Brasil, pois muitas pessoas têm se interessado por esse estilo devido às apresentações constantes em programas de TV de competição de dança.

Gostou do assunto do texto? Então aproveite para compartilhá-lo em suas redes sociais para fazer com que mais pessoas conheçam essa dança incrível!

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Mergulhe na incrível história de Bolshoi, o maior Ballet do mundo

Se você ama dança, certamente já ouviu falar do Ballet Bolshoi. Mas será que conhece a trajetória do grupo russo e sabe por que ele é tão consagrado? Com uma história rica e interessantíssima, hoje, a escola conta com uma única filial no mundo todo e ela fica localizada na cidade de Joinville, em Santa Catarina.

Prepare-se, então, para um mergulho na riquíssima história da maior escola de balé do mundo! Você vai entender a relevância do Bolshoi nos dias de hoje e conhecer um pouco mais sobre a filial no Brasil. Confira!

Primeiros anos do Bolshoi

Em 1776, o russo Pyotr Ouroussoff, patrono das artes na época, e seu associado britânico Michael Maddox fundaram, em Moscou, o Ballet Bolshoi. A maior parte dos integrantes do novo grupo veio de uma escola de dança do orfanato da cidade, que ensaiava desde 1773.

Após diversas apresentações, o grupo passou a integrar a companhia do Teatro Petrovsky — o futuro Teatro Bolshoi —, que foi construído para abrigá-lo. A partir de 1780, ele foi, aos poucos, solidificando seu nome na cena cultural russa.

Porém, o Teatro Petrovsky acabou destruído por um incêndio em 1805 e foi substituído por um edifício sob o controle do Estado, batizado de Teatro Imperial. Em 1812, a história se repetiu: durante a invasão francesa a Moscou, o teatro foi derrubado pelo fogo. Em 1825, foi reconstruído com o nome que conhecemos e admiramos até hoje: Teatro Bolshoi.

Consagração

No início da sua história, o Ballet Bolshoi sofreu com a competição de outras escolas de peso da Rússia, como a do então Ballet Imperial Russo — atual Ballet Mariinsky. Ainda assim, foi capaz de dar os primeiros passos para sua consagração mundial.

Na segunda metade do século 19, o Bolshoi encenou espetáculos fundamentais para a história da dança, montados por aquele que é considerado o “pai do balé clássico” e um dos principais coreógrafos de todos os tempos: Marius Petipa. O bailarino franco-russo foi responsável por apresentações como Dom Quixote (1869).

Petipa tinha um estilo de trabalho bastante exigente e primava pela grandiosidade e o virtuosismo técnico, cobrando muita intensidade dramática dos seus pupilos. Desse período, destacam-se bailarinas como Yekaterina Geltzer.

Mudanças

Uma grande virada veio em 1900, quando o russo Alexander Gorsky foi escolhido como novo mestre de balé da escola. Gorsky conseguiu dar novos ares aos espetáculos de Petipa — como em O Lago dos Cisnes (1901) e La Fille Mal Gardee (1903) —, ao mesmo tempo em que desenvolveu uma identidade única para o Bolshoi.

Em 1918, após a Revolução Russa, Moscou se tornou capital do país, e o Ballet Bolshoi passou a receber mais incentivo do governo. Assim, foi capaz de investir nas montagens, em seus novos talentos e na contratação de melhores bailarinos, projetando grandes estrelas, como Leonid Lavrovsky, Anastasia Abramova e Sofia Golovkina.

Bolshoi no Brasil

Única filial do teatro no mundo todo, no Brasil a escola funciona desde o dia 15 de março de 2000 e proporciona a formação de artistas na área da dança. Com aulas de balé que utilizam a metodologia Vaganova no currículo, além de aulas complementares e danças contemporâneas, aceita alunos de todos os estados do país e do exterior.

Tudo começou quando, em 1996, a companhia russa realizou uma turnê pelo Brasil e a cidade de Joinville foi inclusa na rota. O espetáculo programado aconteceu no 14° Festival de Dança, e os russos ficaram impressionados com a receptividade do público e com a empolgação da cidade em relação à arte da dança. Depois desse acontecimento, começaram a esboçar propostas para que uma unidade da escola fosse instalada no país.

Sem fins lucrativos, a escola, preocupada em manter um compromisso social, concede 100% de bolsas de estudo aos seus alunos e oferece vários benefícios. Todos os anos acontece uma seleção para a escolha de novos bailarinos para o curso básico e para o técnico de dança clássica. Para isso, há o apoio da Prefeitura de Joinville, e a escola é mantida pelo Governo do Estado de Santa Catarina e por uma instituição conhecida como “Amigos do Bolshoi”.

Para conseguir uma vaga, existem pré-seleções feitas em algumas partes do país com datas definidas, e as audições com os selecionados acontecem na própria instituição. Nessa parte, são disponibilizadas algumas vagas femininas e masculinas e são preenchidas de acordo com a disponibilidade de cada ano.

Localização e estrutura

Situada em uma ampla área de 6 mil metros quadrados anexada ao Centreventos Cau Hansen, a escola conta com dezenas de professores, colaboradores e bailarinos profissionais para auxiliar na missão de formar artistas cidadãos, divulgar a instituição por meio da arte e fomentar a dança no Brasil.

Com uma estrutura completa, o complexo é o espaço ideal para abrigar a vontade e dedicação de passar adiante o ensino da dança e a formação de bailarinos. As instalações incluem 10 estúdios de piano e percussão, 6 vestiários, 12 salas para aulas de balé com piso especial e uma biblioteca com laboratório de informática.

O local ainda conta com um ateliê, 2 salas para aulas teóricas, um laboratório cênico, uma sala de ginástica, um núcleo de saúde e 3 espaços culturais. Além disso, também disponibiliza uma cantina e espaços administrativos.

Cursos oferecidos

Na instituição, os cursos são divididos em 4 categorias: workshops, vivência, cursos de verão e cursos de inverno. A programação costuma mudar a cada ano, com apresentação de novas técnicas e apresentações especiais, mas os alunos estudam, geralmente, 8 horas por dia por 6 dias na semana.

Um dos cursos oferecidos frequentemente é o com metodologia Vaganova. Nas aulas, são ministradas as técnicas de cada série, passo a passo. Mais de 400 cursistas conseguem participar e contam com o auxílio de professores brasileiros e russos.

Importância na atualidade

Ao longo do século 20, a excelência do Bolshoi só aumentou. Considerado bastante exigente, o grupo selecionava de maneira criteriosa cada um dos seus dançarinos — o que garantia, em boa parte, a qualidade dos espetáculos assistidos por grandes públicos.

Nos dias de hoje, o seu prestígio permanece intacto, tanto que se trata da escola de balé mais conhecida em todo o mundo. Com uma intensa agenda mensal, o grupo encena desde clássicos, como Ivan, o Terrível (1975), até montagens contemporâneas, como Um Herói do Nosso Tempo (2015). Vale conferir! Atualmente, ele conta com novos talentos como Ekaterina Krysanova e Semyon Chudin.

A importância do Ballet Bolshoi é amplamente reconhecida. Em seu país de origem, o grupo ajudou a consolidar, com sua arte, o que seria a identidade russa. Em um período de turbulência (especialmente com a Revolução Bolchevique), o Bolshoi buscou se afastar, aos poucos, da influência da França na montagem de seus espetáculos, privilegiando temas, histórias e estilos próprios da Rússia.

Ao atingir a excelência, o Bolshoi se tornou uma referência para o balé do mundo todo. Seu estilo vigoroso, de grande apuro técnico e capaz de misturar drama com espetáculos vistosos serve de exemplo para escolas de todo o planeta, desde o fim do século 19 até hoje!

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6 danças espanholas que você precisa conhecer

As danças espanholas são muito conhecidas em todo o mundo por seus movimentos elegantes e sensuais. Os primeiros registros de dança nessa região datam do século XV, mas foi somente a partir do século XVIII, graças aos ciganos, que as danças tradicionais do país se consolidaram mundialmente, isso porque eles são responsáveis pela criação do flamenco, a modalidade espanhola mais famosa do mundo.

Você, com certeza pensa nesse estilo quando falamos em danças espanholas, certo? Contudo, essa não é a única modalidade desse país tão rico culturalmente. Neste post, listamos os 6 principais estilos de dança da Espanha, confira.

1. Bolero

O bolero é considerado, por muitos estudiosos, o precursor das danças de salão. O ritmo é bastante comum em academias e salões brasileiros e traz movimentos fluidos com voltas inesperadas, pausas rápidas e metódicas. É executado por casais e o figuro feminino consiste em saias e vestidos que permitam a execução dos movimentos.

2. Flamenco

Essa é a dança espanhola mais famosa no mundo. Ela carrega influências da cultura cigana, moura e judia e utiliza as castanholas como parte do espetáculo, acompanhadas de instrumentos de percussão. Os passos são rápidos, técnicos e sensuais, com muitos giros em torno do próprio eixo, pisadas e movimentos de braços. As dançarinas utilizam vestidos cheios, rodados, longos e elegantes.

3. Fandango

O fandango é uma dança espanhola muito conhecida no Brasil, principalmente na região sul. O ritmo tem como principal característica os movimentos rápidos e elaborados, que mesclam passos de sapateado e pequenos saltos. É executado por casais que se movem pelo espaço e seu figurino é muito similar ao do fandango gaúcho, em que os homens vestem calças elegantes e as mulheres, saias longas e rodadas.

4. Castanholas

As castanholas são um símbolo da cultura espanhola e referem-se tanto ao instrumento de percussão quanto ao estilo de dança. A modalidade, semelhante ao flamenco, utiliza movimentos de cabeça, tronco e pés, enquanto as mãos tocam as castanholas no ritmo da música.

5. Pasodoble

Baseado no ritmo e movimento das touradas, o pasodoble é uma dança espanhola que surgiu no século XVI. A modalidade é dançada em casais, em que o homem representa o espiríto do toureiro que, graciosamente, conduz a dama como se ela fosse sua capa. O ritmo apresenta tempos bem marcados, alegres e elegantes.

O figurino do homem assemelha-se a roupa do toureiro, utilizando calças de bolero, camisa branca e gravata, já a dançarina utiliza saias cheias, normalmente vermelhas, para representar a capa.

6. Zambra

A zambra é uma variação do flamenco, criada pelos ciganos e resultado da mistura com antigas danças muçulmanas. O ritmo apresenta semelhanças com a dança do ventre árabe e é historicamente dançado em casamentos. A modalidade é dançada somente por mulheres e seu figurino pode deixar a barriga descoberta ou não. Normalmente, são utilizadas saias, cobertas por um xale de medalhinhas, bustiês ou blusas ciganas. 

As danças espanholas são muito ricas e apresentam movimentos marcantes e ritmados. Conhecer diferentes culturas e estilos é muito importante para aumentar seu repertório e buscar quais modalidades mais combinam com você. Na hora de procurar turmas da modalidade escolhida, não esqueça de consultar o professor para entender quais roupas específicas utilizar em cada estilo.

Aproveite e confira também como escolher o tipo de calçado ideal para dança.

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Afinal, qual é o vestuário de dança de salão?

Algumas das principais dúvidas de quem inicia aulas de dança é referente ao tipo de roupa que pode ser utilizado durante as atividades. Além do conforto e da usabilidade, também existe a preocupação com a beleza das peças. Pensando nisso, preparamos um artigo especial, que pode ajudá-la a escolher o vestuário de dança de salão ideal. Continue a leitura!

O vestuário de dança de salão deve ser confortável

Pode parecer óbvio, mas muitas pessoas ainda cometem erros na hora de escolher o vestuário, pois priorizam a beleza da peça e não preocupam-se com o conforto. Uma peça de roupa nunca pode limitar os seus movimentos, impedir o alongamento, apertar ou machucar.

O comprimento da saia e o decote das blusas também devem ser observados. Muitas vezes, percebemos que a mulher fica desconfortável, com medo que o decote saia do lugar ou que a saia mostre demais. Isso pode tirar a suavidade dos movimentos e a beleza da dança.

O sapato ideal para a dança de salão

Assim como as roupas, os sapatos também devem seguir a regra do conforto. Afinal, você consegue imaginar como seria uma apresentação de dança de salão com um sapato extremamente apertado?

É preciso buscar o equilíbrio. Os sapatos devem estar firmes no pé, mas nunca apertados. As mulheres podem usar saltos pequenos, o que, de fato, pode alongar o seu corpo e agregar mais beleza à postura e aos movimentos.

Por outro lado, os saltos com mais de sete centímetros não são indicados. Eles podem sobrecarregar os pontos de articulação que ficam entre os dedos e os pés, além de favorecer o desequilíbrio e as torções.

Já os saltos plataforma são proibidos em um vestuário de dança de salão. Além de impedir os movimentos corretos das articulações dos pés, esse tipo de sapato ainda prejudica os movimentos da dança, tornando-os pesados e desequilibrados.

Além disso, também é preciso atentar-se à segurança, escolhendo um solado que deslize bem pelo salão, para não forçar as articulações dos bailarinos, mas que também não seja muito escorregadio, para evitar quedas e acidentes mais graves.

A escolha entre saias ou calças

Não existe nada que impeça uma mulher de usar calças ou shorts durante as aulas de dança de salão, desde que as peças sejam confortáveis. Por outro lado, sabemos que as saias causam um efeito bastante bonito, devido aos movimentos e rodopios.

Por isso, as saias e shorts-saias são os mais indicados para as apresentações e eventos de dança.

O vestuário deve estar de acordo com o ritmo

Em apresentações, existem alguns padrões de vestuários de acordo com o ritmo. O tango, por exemplo, fica mais bonito quando as mulheres usam saias e saltos. Já o forró, que é um ritmo mais descontraído, permite que os homens usem bermudas. O samba pede roupas alegres, coloridas e com mais brilho.

Agora que você já conhece o vestuário de dança de salão ideal, é hora de soltar a criatividade e escolher os looks que mais combinam com a sua personalidade. Se surgir alguma dúvida, você pode entrar em contato conosco!

Onde estão as bailarinas negras?

Profissional explica cada obstáculo que afasta as meninas negras dessa modalidade

Imagine uma bailarina. Sapatilha, tutu (como chamamos a saia em tule, própria para o ballet), faixa na cabeça, saltos e movimentos suaves. Agora responda para você mesmo(a): essa bailarina é negra? Provavelmente não.

Mas calma, isso não significa, necessariamente, que você tem algum tipo de preconceito, apenas que não está habituado(a) a ver dançarinas de ballet negras. E, para falar a verdade, elas são minoria no mundo da dança. Isso porque o ballet clássico, especificamente, ainda é uma atividade elitizada e pouco popular.

Para Amanda Lima, bailarina e professora de dança, existem poucos, mas expressivos nomes de bailarinas negras no cenário atual da dança. “Michaela DePrince, Ingrid Silva, Misty Copeland são verdadeiros ícones que alcançaram um espaço importante quando se trata de representatividade na mídia. Embora sejam bailarinas e personalidades notáveis, infelizmente ainda fazem parte de um pequeno grupo. É aí que percebemos o quanto estamos atrás das bailarinas brancas. Os lugares que estamos ocupando agora, em 2018, as bailarinas brancas já ocupam há séculos”, explica a profissional, que é uma das principais representantes de uma das coleções da marca Evidence Ballet.

Perguntada sobre as razões dessa discrepância na dança, a bailarina se volta ao cenário nacional e analisa o papel do negro na sociedade e também na modalidade. “Por mais que algumas pessoas queiram desmerecer a nossa fala e dizer que é vitimismo, sabemos que a população negra está em desvantagem econômica e social em relação a população branca. E isso reflete nas oportunidades de se frequentar aulas de ballet, por exemplo. A maioria das meninas negras que inicia o estudo da dança na infância depende de projetos sociais ou bolsas de estudo”.

Quando falamos sobre a trajetória de uma bailarina negra, Amanda explica que muitas crianças não se reconhecem nesse meio. “Tanto os colegas, quanto os professores, os quadros nas paredes, os vídeos na internet e os temas dos festivais (Cinderela, Lago dos Cisnes, O Quebra-Nozes etc.) são brancos. Então, é difícil se reconhecer nesse espaço. É um meio que está o tempo todo tentando te expulsar, mesmo de forma velada”, esclarece. Mesmo as bailarinas negras que resistem, o caminho para seguir carreira profissional é igualmente difícil, segundo ela. “É comum a gente se perguntar: ‘onde eu vou trabalhar?’. Porque talento, esforço e dedicação, nem sempre são o suficiente. Por mais que não seja algo dito pelas companhias, sabemos que muitas ainda não aceitam bailarinas negras”.

Em julho deste ano, Amanda Lima foi a face e o corpo da coleção Minimal, da marca Evidence Ballet. Ao analisar a campanha, a bailarina diz o quanto se sentiu privilegiada por ter sido instrumento de uma classe tão carente de representantes. “Não é só sobre uma menina que faz ballet e é negra conseguir se enxergar, mas é também sobre provar para todas as pessoas que a gente existe e resiste. Porque não é só um existir, mas principalmente resistir. Então fico muito feliz de ter feito parte disso de alguma forma”. Amanda mostra a importância da desconstrução da imagem da bailarina. “É uma imagem de que a bailarina só é bailarina se tem a pele clara. Aquela coisa no imaginário do tutu e sapatilha rosa. Precisamos desconstruir mesmo e desmistificar essa ideia que foi construída há muito tempo e mostrar que não existe só um tipo de bailarina.”

Rose Prock, diretora executiva da Evidence Ballet, conta que há muito tempo tinha o desejo de ver sua marca representada por uma bailarina negra, mas que teve dificuldade em encontrá-las. “Buscamos indicações, fomos a eventos e procuramos até nas redes sociais. É muito triste ver que o ballet ainda não é acessível a todos e todas. Nossa iniciativa foi, principalmente, com o objetivo de aumentar a representatividade de bailarinas negras nesse meio e encorajá-las nessa arte”, finaliza a empresária.

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5 dicas incríveis de como aliviar dores musculares

Quem pratica exercícios físicos com frequência e alta intensidade sabe que as dores sempre vêm depois deles, não é mesmo? Por isso, é importante saber como aliviar dores musculares para que no seu próximo ensaio você consiga um bom rendimento sem que esses desconfortos atrapalhem seus movimentos.

Como uma ajuda, neste texto você vai conferir algumas dicas para amenizar essas dores e continuar suas atividades mesmo após um treino longo e intenso. Acompanhe!

1. Descanse

Muitas vezes, os bailarinos ficam em uma rotina intensa e diária de ensaios e não conseguem parar sequer um dia para dar o descanso muscular necessário. Nesses casos, é preciso dormir bem, entre 7 e 8 horas, para que o corpo se restabeleça.

É na hora do sono, à noite, que seu corpo vai realizar a maior parte do processo de troca de tecidos e manutenção do seu organismo em geral. Isso inclui, também, o alívio dessa dor muscular tão insistente.

2. Alongue antes e depois dos ensaios

alongamento é essencial tanto antes — na preparação os músculos, para que possam ser estimulados e exercitados — quanto depois, para prevenir exatamente as dores musculares.

É claro que elas não vão deixar de aparecer, mas o alongamento é uma parte importante para evitar que elas sejam tão intensas a ponto de prejudicar seus ensaios nos dias seguintes.

3. Invista em massagens

As massagens são uma excelente opção para quem precisa aliviar dores musculares. Você pode procurar um profissional — como um fisioterapeuta, por exemplo — para realizar o método de liberação dos músculos, que ajuda a relaxá-los após um dia intenso de exercícios.

Você também pode fazer algumas massagens em casa ao passar um creme pelas pernas e pés lentamente, mas com movimentos intensos e com força moderada.

4. Aposte no gelo e no escalda-pés

Os pés dos bailarinos são a parte do corpo que mais sofrem durante os ensaios. Cãibras nessa parte do corpo são muito comuns até durante a realização dos movimentos e exercícios e, por isso, eles merecem uma atenção especial.

Além das massagens, você pode apostar em pomadas anti-inflamatórias, na colocação de bolsas de gelo para diminuir a dor e no escalda-pés, que além de relaxar, ajuda a tirar a tensão dessa região.

Para fazer o escalda-pés, use uma bacia que comporte seus dois pés e coloque 3 litros de água quente. Coloque também sal refinado e gotas de óleos essenciais da sua escolha. O sal ajuda a tirar o inchaço, já que drena os líquidos que se acumulam por ali durante o dia.

5. Alimente-se bem depois de ensaiar

Depois de um dia intenso de exercícios, o corpo precisa de alimento para recompor as energias e os músculos que estão completamente desgastados. Nesse momento, é preciso ficar atento à qualidade dos alimentos que você ingere.

Sempre se alimente bem após os ensaios com a ingestão de carboidratos bons — como arroz e macarrão integral — e proteínas magras, como frango, ovos e carne vermelha magra. A proteína atua na reconstrução dos músculos e, por isso, é muito importante para ajudar a fortalecê-los e evitar aquelas dores intensas, mesmo que indiretamente.

Ao seguir essas dicas de como aliviar as dores musculares, você vai conseguir manter uma boa rotina de treinos e exercícios sem o incômodo causado por elas. É claro que elas não vão desaparecer, mas diminuí-las já ajuda muito a continuar dançando sem que elas prejudiquem sua performance.

E aí, gostou de saber como aliviar dores musculares? Então nos siga nas redes sociais e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do ballet! Estamos no Facebook.

Manequim tabela de medidas Collants- Evidence Ballet

Tabela de medidas

A Evidence Ballet trabalha com uma tabela de medidas adaptada para proporcionar à você uma escolha mais assertiva, priorizando qualidade e conforto.  A maioria de nossas peças possuí um percentual de elastano o que deixa a modelagem mais harmônica para cada biótipo. Confira abaixo a tabela de medidas e acerte no seu pedido online.

 

 

Manequim tabela de medidas Collants- Evidence Ballet

Tabela de Medidas

Tabela de Medidas Feminina - Evidence Ballet

Escolha sempre seu produto pelas 2 maiores medidas do seu corpo.

Tabela de medidas Masculino - Evidence Ballet
Escolha sempre seu produto pelas 2 maiores medidas do seu corpo.

Escolha sempre seu produto pelas 2 maiores medidas do seu corpo.

 

1- COMO MEDIR O BUSTO

O busto você passa a fita pelas costas e mede na altura dos mamilos. Sem apertar nem deixar solto. Aí vira de lado pra ver se a fita não escorregou, veja no espelho se a fita está certinha antes de anotar o número final.

2- COMO MEDIR A CINTURA

Mas afinal, onde é a cintura? A cintura, ao contrário do que muita gente pensa, não é a parte mais fina do seu torso, logo abaixo das costelas. Ela é mais ou menos na altura do seu umbigo. Para medir sua circunferência da cintura, coloque uma fita métrica em volta do seu abdômen nu um pouco acima do osso do quadril, na medida mais fina. A fita deve ficar justa, mas não apertada a ponto de comprimir. Relaxe o corpo e meça, evitando encolher a barriga.

Dependendo do corte da blusa ou do vestido, a altura da cintura, que é onde a blusa entra, vai ser diferente. Ela pode começar a entrar logo abaixo do busto, ou logo acima do quadril. A melhor coisa neste caso é ver a blusa ou vestido e estimar onde a “cintura” dele entra, mas em geral é na altura do umbigo.

3- COMO MEDIR O QUADRIL

O quadril é a parte mais larga do seu bumbum, mas ou menos na metade da altura do bumbum. Olha de frente para o espelho e meça a parte mais larga do seu quadril. Se você tem culote, não leva isso em consideração, pois está abaixo do quadril. Na parte mais larga do bumbum, contorne o quadril com a fita métrica. Muitas confundem o quadril com a cintura baixa, que é onde fica o cós de calças super baixas. O quadril é um pouco mais para baixo (logo abaixo do osso lateral mais saliente do quadril e geralmente fica a 20 cm abaixo da cintura).

4-COMO MEDIR O COMPRIMENTO DA BLUSA

Pra ver o comprimento da blusa, meça com a sua fita métrica do seu ombro até onde você quer que a blusa vá, levando em consideração as curvas, não vai reto. No meu caso, na metade do seu bumbum.

OUTRAS MEDIDAS

Largura das costas – Peça a ajuda de alguém, e oriente a pessoa a medir suas costas de ombro a ombro – do osso final de um ombro até o osso final do outro.

Comprimento da calça ou saia – para qualquer medida de comprimento deve-se partir da base onde se encontram ombro e pescoço até a cintura, e da cintura para baixo

Comprimento para blusas – meça do ombro até a cintura, ou até onde você quer que a blusa termine. Para calças, meça da cintura para baixo.

Comprimento para saias – meça a fita até o comprimento desejado da sua saia. Geralmente, saias curtas vão até a metade da coxa, saias normais vão até um palmo acima dos joelhos e mais compridas são abaixo dos joelhos.

Como medir os pés

Medidas de calçados - evidence ballet

Conversão de sapatilhas em centímetros

Número Sapatilha

Centímetros

15

9,5

16

10,2

17

10,8

18

11,5

19

12,3

20

13

21

13,5

22

14

23

15

24

15,5

25

16,3

26

17

27

17,5

28

18,2

29

19

30

19,5

31

20,2

32

20,6

33

21,5

34

22

35

22,5

36

23,5

37

24

38

25

39

25,5

40

26

41

26,7

42

27,5

43

28,3

44

28,8

45

29,5

Roupas de ballet: o que não pode faltar no seu guarda-roupa

A rotina de quem dança é cheia de atenção aos detalhes, não é mesmo? Tudo precisa estar perfeito para favorecer a performance do bailarino ou bailarina. Entre as maiores preocupações, estão as roupas de ballet.

Isso porque, nessa manifestação artística, as peças de roupa não são apenas itens de vestuário. As roupas são aquilo que ajuda quem dança a maximizar o potencial do próprio corpo e, por isso, precisam ser adequadas para a prática.

Você sabe o que não pode faltar em seu guarda-roupa de dança? Continue lendo, a seguir vamos falar mais sobre as roupas de ballet essenciais!

Collants

Essa é uma peça fundamental na vida de quem se dedica ao ballet. O collant, que deve abraçar o corpo e servir como base para as demais peças que são adicionadas, deve ser confortável e favorecer os movimentos, nunca limitá-los.

Por isso, a atenção ao material e à modelagem são tão importantes. Além disso, o tecido precisa apresentar boa durabilidade, pois, por ser muito utilizado, o collant é lavado com muita frequência.

Por isso, vale investir em collantes em Amni, um tecido de secagem rápida, que melhora a transpiração nos ensaios e que adere bem ao corpo, além de ter proteção UV. Um collant de gola alta oferece a segurança de não ter que se preocupar com o decote. Para não enjoar da cor e ganhar em versatilidade, a dica é apostar em um collant dupla face. Para dias mais frios, o collant com manga 7/8 é um ótimo aliado.

Calças e shorts

Calças e shorts auxiliam na composição do look de ballet e, muitas vezes, substituem as saias por aquecerem a região da virilha. Por isso, eles incrementarem a flexibilidade da área, além de serem peças muito usadas no aquecimento.

O mais importante é que tenham bom caimento e o tecido seja macio, como o moletom e a poliamida. Se gosta de modelos mais justos, a calça fuseau em Amni é ideal. Se quer uma opção mais larguinha e urbana, vá de calça de moletom com punho. Caso sua preferência seja por shorts, opte por um short de aquecimento, mais soltinho e com elástico.

Saias

As saias também são itens indispensáveis no guarda-roupa. Mais uma vez, o ideal é prezar pelo conforto e amplitude de movimentos, tendo atenção ao material da peça e também à modelagem.

Uma saia de helanca com cós em lycra atende muito bem todos os requisitos. Pensou em algo mais elaborado? Que tal uma saia em tule duplo? Ela é leve e deixa qualquer movimento mais gracioso.

Tops

A sustentação dos seios é fundamental para que a bailarina se sinta segura e confortável para executar seus movimentos com perfeição. Como essa será a primeira camada de roupa em contato com a pele, priorize tecidos que melhoram a transpiração.

Um top básico em Amni, com alças finas e fecho nas costas, cumpre bem esse papel. O top em neoprene com zíper é uma excelente pedida para seios maiores, pois sua modelagem, com alças largas e costas nadador, sustenta bem o busto.

Blusas, camisetas e jaquetas

Blusas, camisetas e jaquetas são itens de estilo que os bailarinos e bailarinas podem usar no aquecimento e também para se deslocarem para o estúdio. A regra é a mesma: conforto, maleabilidade do material e atenção à transpiração.

Por isso, uma blusa em moletom é bem-vinda, assim como a estilosa t-shirt chocker em tecido leve. O moletom ainda vai bem na jaqueta bomber, com modelagem mais ampla. A parka de aquecimento em poliamida é um bom investimento para os dias frios.

E então, gostou de nossas dicas sobre roupas de ballet? Esperamos que sim! Que tal dar uma passadinha em nossa loja virtual para pesquisar modelos que atendem às suas necessidades e montar um guarda-roupa de ballet impecável?.

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