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Macaquinho Curto Nadador – 855

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Para se inspirar: vida e trabalho de Fred Astaire

Provavelmente você já ouviu falar em Fred Astaire. O que, talvez, você não saiba é que, além da incrível capacidade de atrair todos os olhares e contar uma história usando apenas os seus pés, esse ator, cantor e dançarino mudou a maneira com que os filmes eram apresentados em Hollywood e influenciou várias gerações de bailarinos e pessoas apaixonadas por dança.

Confira a seguir um pouco da vida e da obra desse ícone dos musicais.

O início

Durante os seus 88 anos de vida, 76 foram dedicados aos palcos e ao cinema. Nascido no estado de Nebraska, nos Estados Unidos, seu talento se revelou muito cedo. Aos quatro anos, seus pais Friedrich e Ann Austerlitz o matricularam em uma escola de dança para acompanhar a irmã mais velha Adele, também muito talentosa.

No entanto, seu sucesso estrondoso começou na cidade de Nova York, após a aposentadoria de sua parceira do show business, em 1932. A essa altura, Frederick Austerlitz, agora conhecido como Fred Astaire, começava a estrear nos cinemas, com comédias repletas de leveza e recheadas de passos de dança que marcariam a história dos musicais.

Carreira no cinema

Fred Astaire não foi apenas um dançarino. Ele também atuou como coreógrafo, músico, apresentador de televisão, cantor e ator. Sua carreira no cinema lhe rendeu a participação em 31 musicais e muitas premiações — dentre elas, a nomeação como a quinta maior estrela masculina de Hollywood.

Sua atuação em Hollywood começou em 1933, com “Dancing Lady” e “Flying Down to Rio”. Esse ano seria marcado também pelo seu casamento com Phyllis Livingston Potter, com quem teve três filhos e permaneceu casado por 21 anos, até perdê-la para o câncer. Só viria a se casar novamente em 1980, com a jóquei Robyn Smith.

Seu ritmo, passos inusitados e perfeccionismo na execução das coreografias o marcaram como uma lenda dos musicais, mudando totalmente a forma como os filmes eram apresentados à época.

Sua maior parceira foi a também estrela da Broadway, Ginger Rogers, com quem dividiria as telas em dez produções e criaria uma das maiores parcerias de todos os tempos. Nomes como “The Gay Divorce”, “Top Hat”, “Roberta”, “Follow the Fleet” e “Swing Time” são alguns dos mais famosos.

Nesses filmes, os telespectadores e os bailarinos de todo o mundo foram presenteados com coreografias épicas para canções como “The Way You Look Tonight”, “Night and Day” e “The Continental”, a primeira música a ganhar um Oscar, no ano de 1934.

Em 1949, Astaire foi premiado também com um Oscar por sua contribuição ao gênero musical. O prêmio foi entregue por Ginger, o que provocou uma comoção na plateia durante a premiação.

O legado

Uma particularidade da vida de Astaire é que ele não levava a dança como um hobby. Fora dos estúdios, ele não gostava de dançar, mas, ao atuar, chegava a ensaiar e repetir uma mesma cena por até dez horas devido ao seu perfeccionismo.

Mesmo tendo atuado em programas e participado de outras produções, seu principal legado foi a dança. Antes de Fred Astaire, apenas algumas partes do corpo dos dançarinos apareciam nos filmes. Astaire foi o primeiro a aparecer de corpo inteiro.

Mesmo com uma brilhante carreira no cinema, sua vida jamais foi retratada em um filme por seu próprio desejo. Segundo ele, não existia qualquer ator que pudesse realmente interpretar a sua história. Sua maior admiração era pelo cantor Michael Jackson, o qual reconhecia como seu descendente.

Fred Astaire morreu em 22 de junho de 1987, aos 88 anos, por conta de uma pneumonia. Seu último desejo foi a oportunidade de agradecer aos fãs pelas décadas de apoio.

E você? Já conhecia a vida e o legado desse gênio da dança? Compartilhe com a gente nos comentários!

Conheça 8 grandes nomes do mundo do ballet

Seja clássico, neoclássico ou contemporâneo, o ballet oferece uma experiência única e completa de arte. A dança, admirada em todo o mundo, leva o que há de mais humano e primordial, o corpo, a ser protagonista de narrativas que emocionam a plateia.

Além da perfeição técnica, ser bailarino(a) exige essência e entrega desde os primeiros passos. Uma das maiores fontes de inspiração genuína são as trajetórias dos grandes nomes do ballet, que ousaram e perseveraram, cada um a seu modo e seu tempo, e são símbolos de talento aliado à sensibilidade. Quer conhecê-los melhor?

1. Anna Pavlova

Anna Pavlova nasceu em São Petersburgo, Rússia, em 1881. Expoente do ballet clássico, ficou conhecida por seu talento fora do comum e suas interpretações intensas. De origem pobre e camponesa, precisou de muita garra para conquistar seu sonho de ser bailarina, que começou quando assistiu ao espetáculo “A Bela Adormecida” como presente de seu aniversário de 8 anos.

Rejeitada pela Escola Imperial de Ballet de São Petersburgo por sua pouca idade e baixa estatura, Pavlova não desistiu e, aos 10, conseguiu iniciar sua formação, que concluiu aos 18. Após ingressar no corpo de baile do Ballet Imperial Russo de São Petersburgo, rapidamente se destacou e, em 1906, se tornou prima ballerina.

Dona de uma figura delicada e graciosa, que fazia contraponto ao corpo compacto e musculoso valorizado pela dança à época, Anna contribuiu para uma verdadeira renovação no mundo do ballet. Ela faleceu aos 50 anos, no auge de sua fama, em decorrência de uma pneumonia.

2. Maurice Béjart

Nascido na Marselha, sul da França, em 1927, Maurice Béjart se dedicou à dança desde os 14 anos, por conselho de seu médico, que considerava sua constituição física frágil. Mesmo sendo formado em Filosofia, foi dançando que Béjart se encontrou.

Depois de investir em sua formação no ballet clássico em Londres e em Paris e dançar em renomadas companhias, ele sentiu a necessidade de criar coreografias que considerava mais expressivas.

Assim, assinou a primeira delas para o filme sueco “O pássaro de fogo” (1952), sendo também o principal intérprete. Contestador e com espírito de inovação, Béjart acreditava que o ballet não devia ser separado das massas e, durante toda sua vida, trabalhou para unir uma atmosfera humana e sensual à aura sagrada da dança.

Criador de mais de 140 coreografias, Béjart morreu aos 80 anos, deixando um legado memorável e muitos admiradores.

3. Márcia Haydée

Nesta lista, o Brasil é muito bem representado por Márcia Haydée, nascida em Niterói, Rio de Janeiro, em 1937. Márcia começou a estudar ballet com apenas três anos de idade. Sua formação inclui o Royal Ballet de Londres e, posteriormente, o Grand Ballet do Marquês Cuevas, no qual atuou como solista. Na década de 60, iniciou uma parceria com o coreógrafo sul-africano John Cranko no Ballet de Stuttgart. Juntos, criaram espetáculos de relevo, como “A Megera Domada” e “Romeu e Julieta”.

Após a morte de Cranko, em 1973, Márcia passou a comandar a companhia, mas ainda continuou dançando e inspirando outros coreógrafos — entre eles Maurice Béjart e John Neumeier — além de ser conhecida como uma das partners preferidas de Baryshnikov. Atualmente, é diretora do Ballet de Santiago, no Chile.

4. Mikhail Baryshnikov

Nasceu em 1948, em Riga, na então União Soviética. Filho de um oficial estalinista, teve de enfrentar a resistência da família quando afirmou seu desejo de ingressar no Ballet Kirov. Mesmo em meio à polarização da Guerra Fria, foi definido pelo crítico do The New York Times como o mais perfeito dançarino que já tinha visto.

Incomodado com os papéis secundários que o ballet tradicional russo lhe conferia por conta de sua baixa estatura, Mikhail passou a fazer parte do American Ballet Theater, na década de 70, sendo dançarino principal e seguindo o estilo contemporâneo.

Mais tarde, se tornou também diretor artístico da companhia. Por sua participação no filme “Turning Point”, concorreu ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1977. Com passagem pelo New York City Ballet, naturalizou-se cidadão americano.

Baryshnikov, ainda, fundou a White Oak Dance Project, uma companhia itinerante, e inaugurou, no ano de 2005, o Baryshnikov Arts Center, em Nova York.

5. Vaslav Nijinsky

Nascido em Kiev, na Ucrânia, no ano de 1888, Nijinsky foi considerado um bailarino de personalidade forte e polêmico. Seu primeiro papel de destaque viria aos 18 anos, na interpretação de Le Pavillon d’Armide.

Ao longo dos anos, Vaslav Nijinsky ficou conhecido pela técnica impecável que apresentava, além de sua leveza incomparável nos saltos. Logo depois, foi apresentado ao diretor de ballet Sergei Diaghilev, um dos grandes responsáveis pela revolução do ballet russo e que tinha em sua equipe e já consagrada Anna Pavlova.

Foi Diaghilev que transformou a vida de Nijinsky, porém ambos passaram por uma relação profissional e pessoal que mesclava amor e ódio. Fora dos palcos, o bailarino apresentava-se calmo e até com personalidade frágil. Mas sob os holofotes, transmitia uma segurança implacável. Isso fez com que ele trouxesse a figura masculina à mesma importância das mulheres no ballet.

Sob o comando de Diaghilev, Nikinsky foi bailarino exclusivo de sua companhia, o Ballet Russes, onde viveu o auge da carreira ao dançar clássicos, como O Pássaro de Fogo, Petrushka, O Deus Azul, Narciso e o Espectro da Rose.

6. Martha Graham

Nascida em Nova York, nos Estados Unidos, Martha Graham foi considerada uma dançarina à frente do seu tempo. Ela foi a responsável por contribuir fortemente pela mudança do ballet no mundo todo, pois tinha a opinião de que esse tipo de dança, até o momento, expressava com superficialidade os sentimentos, ao passo em que ela procurava trazer mais paixão e intensidade aos movimentos.

Observando essa diferença do que havia no ballet ali e o que ela esperava, Martha criou sua própria companhia de dança, onde foi uma das responsáveis por inspirar bailarinos e atores renomados, como Alvin Ailey, Paul Taylor e Merce Cunningham.

7. Misty Copeland

Misty Copeland faz parte da história do ballet atual. Recentemente, o American Ballet Theatre, uma das grandes companhias de ballet dos Estados Unidos, a colocou como uma das primeiras bailarinas do grupo, o que a faz ter o título de primeira dançarina negra da história a conquistar esse espaço.

Nascida no estado de Kansas, Misty começou tarde para os padrões da área — com 13 anos, teve sua primeira aula de ballet. Aos 17, integrava o corpo de bailarinos do American Ballet Theatre e logo depois se tornou solista da mesma companhia.

Misty é uma das grandes bailarinas da atualidade e já tem um livro de autobiografia e um documentário que contam sua história. Em 2015, a bailarina foi indicada como uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.

8. Sylvie Guillem

Nascida em Paris em 1965, Sylvie Guillem fez ginástica rítmica até os 11 anos de idade, quando trocou o esporte pelo ballet. Foi convidada a ingressar na Ópera de Paris onde o diretor da escola reconheceu seu diferencial e potencial como bailarina, entrando para o corpo de ballet do local. Depois, Guillem fez parte do conceituado Royal Ballet, onde foi a bailarina principal.

Em 2001, Guillem ganhou o Nijinsky Awards, considerado o Oscar dos dançarinos, que a concedeu o título de melhor bailarina do mundo. Em 2006, a dançarina mudou o foco e partiu para a dança contemporânea, onde foi artista associada do grupo Sadler’s Wells Theatre em Londres. Em 2015, Guillem se apresentou pela última vez nos palcos, despedindo-se no espetáculo solo Life in Progress, que rodou países como Áustria e Japão.

E então, se inspirou com a trajetória dessas grandes estrelas? Quer ficar por dentro do mundo do ballet? Acompanhe nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades! Estamos no  Facebook, Instagram.

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