ballet

Maquiagem de bailarina: vem ver essas 6 dicas!

No palco, na hora de uma apresentação, cada detalhe conta: a iluminação, o figurino e, claro, a maquiagem, que deve ajudar na construção da sua personagem. Para entender a importância de uma make bem caprichada, é só se lembrar que, lá da plateia, muitas vezes, o público não vai conseguir enxergar com detalhes as suas expressões e, nessas horas, a maquiagem faz toda a diferença.

Uma bailarina precisa se apresentar com os olhos e boca bem marcados, criando a sensação de ser uma “boneca”, com traços femininos e expressivos. Preparamos seis dicas para você produzir um visual impecável para o palco e acertar em cheio na sua próxima maquiagem de bailarina.

1. Use produtos de qualidade

Essa é uma das questões mais importantes. Com toda a luz e movimentação durante a apresentação, é impossível não suar. Por isso, você vai precisar de uma maquiagem de qualidade, que não derreta nos primeiros minutos. Vale a pena investir em marcas consagradas, como MAC, Revlon e Lancôme. Os seus produtos vão durar muito mais e, com certeza, não vão te deixar na mão.

Outra dica importante: escolha produtos à prova d`água, que são bem mais resistentes.

2. Limpe e hidrate a pele

Para aumentar a fixação dos seus produtos, é superimportante, também, estar com a pele limpa e bem hidratada. Antes de começar a se maquiar, lave o rosto com um bom sabonete adstringente e seque bem.

Para o dia a dia, escolha um hidrante com protetor solar e não ande sem ele. Uma pele bem cuidada faz toda a diferença no resultado final.

3. Escolha um tom abaixo da sua pele

A maquiagem de palco é completamente influenciada pela iluminação do espaço — são muitas sombras e contra-luz todo o tempo e não podemos correr o risco de compor um look pesado ou carregado demais.

Além disso, é essencial estar com o rosto bem iluminado e claro. Por isso, uma boa dica é sempre usar a base e o pó um pouquinho mais claros que o tom da sua pele. Isso não funciona para o dia a dia (afinal, não dá para sair por aí parecendo superpálida ou fantasminha), mas, para as suas apresentações, é excelente e faz uma superdiferença!

4. Encontre o equilíbrio

Na hora de fazer a sua maquiagem de bailarina, o mais importante é encontrar a medida: não dá para ser discreta demais, mas também não pode ficar pesada e extravagante.

O segredo é o equilíbrio: fazer uma make que é um pouco mais impactante que aquela que você usa no seu dia a dia, gerando um resultado que vai encantar o público e trabalhar a seu favor durante a apresentação.

5. Use cores neutras para os olhos

Não é por acaso que sempre dizemos que os olhos são a janela da alma. Eles são essenciais para sua expressão e para a construção de personagens interessantes e apaixonantes em cima do palco. Por isso, essa parte da maquiagem é essencial.

Para não errar, aposte nas cores mais neutras: dourado e prata, marrom, chumbo e preto. Essas cores dão força ao olhar, de forma elegante e clássica — tudo a ver com o ballet, não é?

6. Faça uma finalização impecável

Para finalizar, duas questões essenciais, que dão o acabamento perfeito para qualquer make: cílios postiços e um belo batom vermelho. Os cílios postiços dão o toque final a um olhar superpoderoso e ficam deslumbrantes para o palco.

O batom vermelho tem o mesmo efeito: te ajuda a criar um visual bem feminino e elegante e dá um up em qualquer produção. É claro que a personagem que você for representar deve ser levada em conta. Se for uma camponesa, por exemplo, não vale exagerar no batom.

Agora é só arrasar! Capriche na produção, prepare as sapatilhas e esbanje confiança, talento e beleza em cima do palco — os aplausos te esperam!

Enquanto isso, conte para nós quais são os seus truques e suas dicas para uma make impecável.

Carreira no Ballet: como seguir seu sonho?

Quem vive o mundo da dança e, mais precisamente o do ballet, sabe que é um espaço de muito trabalho, muito envolvimento e dedicação, mas também envolto por uma aura de sonho e fantasia.

Quantas pessoas não desejam transformar essa paixão em uma carreira? Se você é uma delas, a boa notícia é que é super possível investir no ballet e encontrar formas incríveis para fazer dele o seu trabalho.

O que estudar?

Para se iniciar uma carreira no ballet, mais do que prática e talento, é preciso muito estudo. Além das aulas de dança que você provavelmente já frequenta, saiba que existem faculdades que oferecem curso superior em dança. Não é incrível?

Normalmente são quatro anos de curso, que misturam a teoria com a prática. Você vai estudar história da arte, anatomia, fisiologia e, claro, ter uma visão bem completa sobre todas as modalidades de dança.

É uma forma muito interessante de ingressar no mercado, uma vez que se configura como um diferencial frente a outros dançarinos que têm apenas um conhecimento prático.

Além de tudo é super interessante para enriquecer a sua experiência e apresentar um olhar mais completo sobre esse universo tão apaixonante.

Qual o perfil de um bailarino?

É claro que cada profissional tem a sua personalidade e os seus traços individuais mais marcantes, mas é fato que algumas características são desejáveis para quem quer transformar o ballet em carreira.

Para começar, claro, é necessário muita disciplina. Isso porque um bailarino ou bailarina precisa de muitas e muitas horas de treino para alcançar o sucesso e os movimentos perfeitos. Você sabe disso melhor do que ninguém, não é?

Além disso, para todos aqueles que vão trabalhar no mundo da arte, é recomendada uma dose de ousadia e coragem: para experimentar, arriscar e sair do lugar-comum. Geralmente, os melhores resultados vêm dessas experimentações e buscas.

Por fim, podemos falar da sensibilidade para perceber a beleza em cada movimento e para transformar o corpo em um instrumento de trabalho único e muito poderoso.

Onde atua?

A carreira de um bailarino profissional pode seguir vários rumos e vai depender bastante de seus objetivos e interesses. Além do mais conhecido, que é atuar como parte do corpo artístico de uma grande companhia, é possível trabalhar como assistente em montagens, como preparador de elenco, como professor e como coreógrafo.

São vários os caminhos que um profissional pode seguir na construção de sua carreira na dança e é possível, inclusive, que as atividades mudem de acordo com o passar dos anos. Por exemplo, para chegar a ser a bailarina principal de um grande teatro, é quase certo que você vai precisar atuar como professora e assistente por alguns anos. O importante é perceber que tudo é aprendizado e faz parte do seu desenvolvimento.

E então? Está pronta para seguir o seu sonho? O ballet pode ser uma oportunidade incrível para você e lhe trazer muitas realizações e conquistas. Com planejamento e bastante dedicação é super possível construir uma carreira de sucesso.

Pense bem sobre os seus sonhos e tome aquela decisão que vai te fazer mais feliz e realizada! Que tal compartilhar esse texto nas redes sociais, para que todos possam entender um pouco melhor a sua paixão e, quem sabe, até embarcar junto nessa aventura?

7 dicas-para-te-ajudar-a-memorizar-sequencias-na-barra - Paixão Pela Dança

6 dicas para te ajudar a memorizar sequências na barra

Sabemos que memorizar as sequências na barra faz parte dos exercícios das aulas de ballet e ajuda a harmonizar a coreografia. Mas, muitas vezes, ficamos confusas com tantos passos e achamos que não vamos dar conta do recado. Entretanto, alguns truques podem melhorar nossa performance na dança.

Veja a seguir 6 dicas para te ajudar a memorizar sequências na barra e prepare-se para fazer bonito no plié!

Faça um alongamento

Realizar o alongamento correto vai ajudá-la a iniciar da melhor maneira todos os passos da dança. Você pode iniciar pela borboletinha. Junte pé com pé e balance suas pernas para cima e para baixo como se imitasse de fato o movimento das asas de uma borboleta.

Você pode prolongar o alongamento da borboletinha jogando seu corpo para frente e tentando encostar a cabeça no chão. Mas tente não desmanchar o formato de borboleta, ok? Mantenha as pernas abaixadas e se tiver o apoio de alguém, peça para que a pessoa force as pernas para baixo enquanto estiver na posição.

Tire todas as suas dúvidas

Perguntar o que você não entendeu durante a aula é a melhor forma de memorizar sequências na barra. Tire as suas dúvidas com seu professor para ficar com tudo na ponta do pé e fazer o seu melhor na hora do ballet. Você vai ver como vai ser muito mais fácil decorar os passos e dançar conforme a música. Não fique com vergonha de fazer perguntas, combinado?

Aprenda o nome das sequências

Isso é essencial para ajudá-la a decorar os passos. Geralmente o professor fala o nome enquanto mostra a sequência, especialmente nas aulas iniciais. Por isso é importante associar o nome ao movimento, fica mais simples memorizar os passos na barra e fazer bonito no ballet.

Tenha concentração

Foco e concentração são fatores importantíssimos para decorar as sequências na barra. Se você tem uma vida agitada — com direito a filhos, chefe, contas e família — qualquer pensamento que não seja relacionado ao ballet vai atrapalhar seu desempenho. Portanto, preste atenção no exercício para que a memorização seja mais fácil de absorver, ok?

Aprenda o plié

O plié é um dos movimentos mais importantes do ballet e é o primeiro exercício realizado na barra. Por isso é fundamental decorá-lo o quanto antes. O passo compreende uma flexão dos joelhos que é executado em diversas posições. Também temos o demi plié, uma meia dobra dos joelhos.

Aprenda a contar

Compreender a contagem da música e saber qual sequência precisa realizar em que tempo exato é essencial para a harmonia da dança. E isso também auxilia a dividir as partes para a memorização. É que grande parte das vezes a sequência possui duas partes que se dividem em 8 tempos. E se você não compreender quando acaba um tempo e quando começa outro, pode se confundir.

Gostou das dicas para ajudar a memorizar sequências na barra? Tem alguma sugestão para dar? Conte para a gente! Queremos saber seus truques para colocar os passos de ballet na ponta do pé!

Flexibilidade Olímpica: a relação entre a Ginástica Rítmica e Ballet

A ginástica rítmica tem ganhado cada vez mais espaço no cenário esportivo. Recentemente, nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, as ginastas russas encantaram o mundo inteiro com as suas apresentações.

Embora seja um esporte de muita técnica, a ginástica rítmica também possui um lado artístico, caracterizado pela graciosidade e leveza dos movimentos. A origem desse lado se dá pela inter-relação com outra manifestação artística: o ballet.

A relação do ballet com a ginástica rítmica existe desde a criação do esporte e tem se intensificado cada vez mais. Hoje, os primeiros passos para as ginastas desta modalidade passam pelo ballet.

A dança ajuda a ginasta a desenvolver o seu corpo na postura e nas posições corretas, principalmente nos membros que são a base para os movimentos da ginástica rítmica. Mas até onde vai a influência do ballet? Separamos aqui alguns tópicos para mostrar onde há a relação entre o esporte e a dança. Confira!

Desenvolvimento de técnica e movimentos

O ballet é fundamental para o desenvolvimento técnico, tático e físico da ginasta. Não é à toa que a dança é um dos primeiros passos para quem quer seguir na ginástica. Além de trabalhar a flexibilidade das ginastas, as técnicas do ballet são a base da modalidade rítmica.

Muitos dos movimentos do esporte são semelhantes ou até mesmo idênticos aos da dança. Com a prática do ballet, a ginasta terá maior facilidade para aprender e executar os movimentos que são base para a ginástica rítmica e outros movimentos mais complexos.

O ballet também é essencial para garantir a graciosidade da ginástica rítmica. Embora muitos movimentos exijam maior esforço das atletas pela sua complexidade, a ginasta deve realizá-los de forma leve e sutil, sem demonstrar este esforço.

Expressão corporal

Não é só de técnica que é feita a ginástica rítmica. Como dissemos, o ballet está presente no lado artístico dessa modalidade. A dança possui três elementos inter-relacionados: técnica, música e atuação.

Uma apresentação de ginástica rítmica consiste na execução de movimentos técnicos em harmonia com o ritmo de uma música. Nesse cenário, a beleza do esporte está no expressionismo da ginasta, por meio da dança e dos passos do ballet enquanto executa os movimentos técnicos.

Portanto, a expressão corporal e facial é de extrema importância, pois assim o lado artístico da ginástica rítmica é evidenciado.

Respiração

Outro elemento que demonstra a relação entre o ballet e a ginástica rítmica é a respiração. Embora muitas vezes não seja notada pelos espectadores, a respiração correta é um dos elementos mais importantes para uma rotina de dança ou de ginástica.

A forma ideal de respiração na prática esportiva é a respiração diafragmática, pois possibilita maior oxigenação no cérebro. Tanto no ballet quanto na ginástica, é importante dominar a respiração desta forma, para que ela seja natural e não interfira na concentração.

Em ambos os casos, prender a respiração é algo proibido, pois além de aumentar a tensão, a falta de oxigênio reduz a flexibilidade e a leveza na execução dos movimentos. A respiração é um excelente exercício para o sistema cardiovascular e respiratório. Porém, os benefícios destas duas atividades não param por aí.

Para a realização de todos os movimentos corretamente, a prática da dança e do esporte trabalha todo o corpo, desde os músculos de membros superiores aos membros inferiores, garantindo uma melhor postura, flexibilidade e equilíbrio corporal. Além da sensação de rejuvenescimento, os benefícios do ballet e da ginástica rítmica podem ser sentidos para o resto da vida, prevenindo doenças como a cardiopatia e proporcionando um melhor condicionamento físico.

E aí? Achou interessante? Acompanhe-nos em nossas redes sociais e fique por dentro das nossas novidades!

Como é a dieta de uma bailarina?

Toda bailarina, ou mulher que deseja dançar ballet, provavelmente, já ouviu falar sobre as grandes exigências com o peso que as academias de dança têm com suas talentosas dançarinas. A dieta de uma bailarina, apesar de ter a fama de ser restritiva e de baixa caloria, não deve ser tão radical como muitos especialistas de dança solicitam. No artigo de hoje, vamos falar um pouco mais sobre esse assunto. Confira!

A importância da alimentação equilibrada para a bailarina

Assim como acontece com qualquer outro atleta, a bailarina também tem na alimentação uma de suas principais forças para exercer sua arte com a dedicação que precisa. Sem energia e os principais nutrientes, é impossível que a bailarina consiga se sustentar dançando e realizando seus movimentos por muito tempo. Por isso é importante reforçar que a prática de dietas restritivas e de baixo teor calórico jamais serão indicadas para essa atividade.

As bailarinas devem aprender a comer de tudo, de maneira equilibrada e fracionada ao longo do dia, para se manterem nutridas e saudáveis.

Cuidado com a paranoia com o peso

Um dos maiores cuidados que uma bailarina deve ter com relação à sua alimentação e saúde é a atenção com a paranoia que ela pode desenvolver por causa do peso. Como seus treinadores geralmente exigem que ela seja magra para poder executar os movimentos com facilidade, essa demanda pode se transformar em um problema psicológico grave, que compromete a saúde da dançarina.

É importante lembrar que ser magra não quer dizer ter que passar fome para perder peso, da mesma maneira que não significa que a bailarina não possa apresentar umas gordurinhas espalhadas pelo corpo. Vale a pena reforçar que o ballet, quando praticado de maneira amadora ou profissional, é um exercício que demanda muita energia e que, naturalmente, vai resultar em mais queima de calorias.

Distribua bem todos os nutrientes na dieta

Uma dieta para bailarinas deve ser composta de maneira muito similar a uma dieta padrão para qualquer outra pessoa saudável. São sugeridos 55% das calorias oriundas de carboidratos complexos (como pães integrais, grãos integrais, frutas e vegetais), 20% de proteínas de origem magra (como carnes com pouco teor de gordura e produtos desnatados) e cerca de 20 a 25% de produtos fonte de gordura (equilibrada em saturadas e insaturadas).

Além disso, a ingestão de vitaminas e minerais deve obedecer às necessidades diárias recomendadas pela Organização Mundial de Saúde.

Alimentar-se de três em três horas é a melhor maneira de equilibrar a ingestão de todos esses nutrientes, de maneira que a bailarina não se sinta desconfortável ao treinar de estômago cheio.

Beba muita água

Outro cuidado muito importante para qualquer praticante de atividade física é a ingestão de água. Como o ballet é uma atividade que acelera o processo natural de desidratação do corpo, é preciso repor esse volume.

Especialistas recomendam a ingestão de dois litros de água por dia, sendo que, durante as atividades, devem ser acrescentados 250mL de água a cada 15 minutos de exercício, para garantir a hidratação durante todo o tempo.

Valorize os alimentos com vitamina C

Como o ballet é um exercício intenso, é natural que a produção de radicais livres pelo organismo humano seja relativamente alto. Isso significa que a ingestão de antioxidantes naturais também deve ser valorizada por essas praticantes.

Alimentos ricos em vitamina C devem ser priorizados na dieta das bailarinas, para ajudar a minimizar os efeitos dos radicais livres no organismo.

Não se esqueça de contar com um acompanhamento nutricional

Para garantir uma dieta saudável e equilibrada, toda bailarina deve ser acompanhada de perto por um profissional da área da nutrição. Somente ele será capaz de garantir o consumo adequado de todos os nutrientes essenciais para a saúde da dançarina.

Marque sua consulta e mantenha uma dieta equilibrada e de acordo com suas necessidades nutricionais!

Você é uma bailarina profissional ou dança ballet por hobby? Como cuida da sua dieta e do seu corpo? Conte para a gente!

Como escolher a sapatilha de ponta perfeita?

Conseguir fazer um bom trabalho de pontas é lindo e muito gratificante, mas para chegar lá, é preciso escolher a sapatilha certa para seus pés e, muitas vezes, isso não é uma tarefa fácil. Infelizmente, muitas bailarinas perdem um bom tempo com os modelos errados, o que influencia muito na forma como trabalhamos nossos pés e no resultado.

Por isso, nest post, ajudaremos você com algumas dicas para saber qual é a melhor sapatilha de ponta para iniciantes nessa etapa do ballet. E assim fazer com que você consiga escolher o seu primeiro modelo, minimizando a chance de erros na hora da escolha. Confira!

Conheça as características dos seus pés

Os pés são a base e a estrutura do nosso corpo, e quando se trata de ballet devemos redobrar essa sua função. Portanto, o segredo número um é conhecer bem a sua anatomia e as características. Muitos fatores influenciam na hora de comprar a sua primeira sapatilha de ponta, como:

  • o comprimento  dos dedos;
  • a largura do pés;
  • o tipo de colo de pé;
  • o tipo de a pisada;
  • se o pé é chato;
  • a força da bailarina;
  • o objetivo para que será usada a sapatilha.

Não existe uma sapatilha que seja perfeita para qualquer tipo de pé, e por isso, é importante se conhecer bem antes de fazer sua escolha. Prepare-se para mergulhar no universo dos pés, e entenda cada cantinho deles antes de adquirir a sua primeira sapatilha de ponta. Veja abaixo algumas características que farão toda diferença nesse momento.

Formato dos pés

A primeira característica a se observar nos pés antes de comprar a sua primeira sapatilhas de pontas é o formato dos pés, que deve considerar, também, o tamanho dos dedos. De maneira geral, há três tipos:

  • pé grego: tem o segundo dedo maior que os demais;
  • pé egípcio: dedão é maior e segue em escadinha até o mindinho;
  • pé quadrado: tem os três dedos do mesmo tamanho, geralmente dedão, segundo e terceiro dedos.

Cada um desses tipos pode ser largo ou estreito. Além disso, com relação a planta dos pés (ou pisada), os pés podem ser:

  • chato: pouco colo de pé;
  • normal: colo do pé normal;
  • cavo: muito colo de pé.

Força dos pés

A força dos seus pés influencia muito na escolha de qual a melhor sapatilha de ponta para inciantes. Nem sempre ela está ligada à experiência, afinal, algumas pessoas já têm essa parte do corpo mais resistente mesmo sem ter feito um trabalho de pontas extensivo.

Por isso, caso você ainda não conheça bem a força dos seus pés, busque experimentar três modelos diferentes — um para iniciantes, um mediano e um mais reforçado — e veja na loja como eles se encaixam.

Calce todas e observe como o arco é formado na palmilha. Ele não deve ser muito forte, já que temos que levar em consideração que a sapatilha “quebrará” com o tempo, se moldando aos seus pés. Ou seja, se você já conseguir formar um arco perfeito logo de cara, significa que essa sapatilha é muito fraca e, provavelmente, será preciso utilizar uma mais reforçada. Portanto, faça o teste e encontre a melhor opção.

Largura dos pés

A largura dos pés é outra característica de atenção na hora de escolher a sua primeira sapatilha de ponta. Afinal, um modelo de box mais larga que os seus pés não dará a firmeza necessária para realizar os movimentos. E o contrário também pode atrapalhar, causando dores insuportáveis na hora de fazer a ponta.

Nesse momento, vale a técnica do teste também. Portanto, procure calçar os dois tipos de sapatilhas e verifique qual fica mais confortável para o formato dos seus pés.

Colo do pé

Há quem relacione o colo do pé com força, contudo, não necessariamente quem tem essa parte dos pés protuberante terá mais força na hora de realizar o movimento. Por isso, na hora de escolher sua sapatilha, esses elementos devem ser analisados separadamente.

O colo do pé influencia no tipo de decote da sua sapatilha. Para quem tem muito, os modelos com decote alto são a melhor opção, já que essa característica ajuda a conter os pés para que seu corpo não saia do eixo. Já quem tem pouco deve optar por um decote baixo, permitindo que essa parte seja mais exposta e tenha mais liberdade para se desenvolver.

Compre pessoalmente a sua primeira sapatilha de ponta

Após tantos anos de ballet, é chago o grande momento de comer os trabalhos de ponta. Depois de anos de aulas e dedicação, agora, você passará a se profissionalizar, e um passo tão importante como esse merece uma atenção especial, não é mesmo? No entanto, como você ainda não iniciou nas pontas, nossa recomendação é que o modelo seja escolhido pessoalmente.

Para quem já tem anos de ballet, fez experimentações e conhece bem os pés e as marcas de qualidade não há nenhum problema em adquirir em lojas virtuais. Contudo, para a primeira sapatilha de ponta é melhor prová-la, até mesmo porque não é um item barato e, caso você não acerte de primeira, pode ser necessário comprar outra.

Peça orientação do seu professor

Além de conhecer o tipo de ballet treinado, ele também reconhece as suas características como bailarina, e por isso, pode ser a pessoa ideal para dar dicas sobre quais as características que a sua primeira sapatilha de ponta deve ter.

É o seu mentor quem dará as aulas e irá prepará-la para fazer lindos arabesques. E tipo, objetivo e método das aulas podem influenciar significativamente na escolha das sapatilhas. Afinal, há professores que usam técnicas mais dinâmicas e fortes, enquanto também existem aqueles que ensinam de maneira mais gradual.

Dessa forma, o modelo pode depender de como o seu corpo está formado, seu preparo físico, entre outras características que apenas o seu professor pode identificar.

A escolha inadequada pode prejudicar o seu desempenho e ocasionar em lesões graves — como danos nos músculos e nas articulações. Além disso, um modelo mal escolhido pode levar à sobrecarga nos joelhos, quadris e colunas. Por isso, pense bem na hora de escolher qual a melhor sapatilha de ponta para iniciantes e fique atenta a qualquer sinal de dores nessas regiões.

Agora que você já sabe escolher as sapatilhas ideais para os seus pés, não deixe de conferir os nossos modelos em nossa loja virtual.

Rolar para cima
Abrir Whatsapp
Posso ajudar?
Escanear o código
Segunda a sexta, das 07 às 17h
Olá!
Teremos muito prazer em te atender!