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Entenda por que você não deveria faltar ao treino de ballet

 

Com todas as tarefas e os compromissos do dia a dia, às vezes, é difícil manter a regularidade no treino de ballet. O cansaço, a chuva ou o trânsito também podem virar desculpas para faltar. É claro que imprevistos podem acontecer, mas eles devem ser ocasionais. É preciso estar atento para que as faltas não virem algo frequente.

Você sabe qual a importância de manter a assiduidade nos treinos? No post de hoje, vamos mostrar quais as consequências e os problemas em faltar aos treinos com frequência. Se você está no time dos faltosos, o artigo de hoje é para você!

Você não vê o progresso acontecer

A primeira e principal consequência das faltas frequentes é a estagnação. O progresso acontece a cada aula, seja com um novo movimento aprendido, seja com a lapidação de uma técnica. Quem falta muito não consegue manter o ritmo das aulas — é preciso ficar sempre relembrando os passos aprendidos e, com isso, não é possível avançar na técnica.

Você perde o ritmo das aulas

Como comentamos no primeiro tópico, perde-se o ritmo de aulas ao faltar muito. Se a aula é em grupo, você ainda atrapalha o desenvolvimento dos seus colegas também. A professora precisará parar a aula mais vezes, relembrar técnicas, movimentos e sequências já passadas com frequência. Isso diminui o ritmo da aula.

Seu corpo fica desacostumado

O corpo humano se acostuma rapidamente com a falta de atividade física. Então, após cada falta, é difícil voltar às aulas. Fora as perdas que podem ocorrer na flexibilidade e na coordenação e a dificuldade em lembrar os passos e técnicas. Ter que reaprender e recomeçar tudo de novo com frequência é desgastante. É muito mais fácil manter um hábito que criar um novo.

Você fica desmotivada para continuar

Uma das coisas que mais motivam a continuar a prática de atividade física é o progresso. Ao ver que ele não acontece ou acontece muito lentamente e que acompanhar as aulas está mais difícil, a motivação para continuar os treinos desaparece.

Outro detalhe que é bastante desmotivador é a comparação. Comparar-se com outros alunos que são mais frequentes fará com que você se desmotive, afinal eles têm mais horas de treino acumuladas que você. Isso significa que eles tiveram mais tempo para aprender e praticar os passos.

Entenda por que não faltar ao treino de ballet

Agora que você já entendeu as consequências de faltar muito às aulas de ballet, veja por que não faltar!

Tenha um comprometimento com você mesma, com sua professora e turma e com os seus objetivos. Para se tornar uma grande bailarina, é importante ter compromisso e dedicar-se aos treinos de ballet.

Não esqueça esta dica: vá para a aula! Vá cansada, vá com chuva, vá desanimada, mas vá. Talvez não renda sua melhor aula, mas a sensação de bem-estar e o sentimento do dever cumprido e de manter o compromisso com você mesma podem mudar o dia.

Como podemos ver, manter a frequência no treino de ballet é essencial para ter um bom desempenho. As faltas frequentes criam um ciclo que começa na estagnação e termina na desmotivação e no abandono da aula. Para evitar isso, coloque o ballet como prioridade na sua rotina. Tenha esse compromisso com você mesma e aproveite as aulas!

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Por que a expressão facial no ballet é importante?

Dançar ballet é uma arte que envolve o corpo, certo? Sim! Mas o corpo precisa ser entendido como todos os recursos que formam sua estrutura e dançam com você, incluindo o rosto. Muitas vezes, bailarinos e bailarinas não dão atenção à expressão facial e acabam comprometendo suas performances.

Não só de movimentos perfeitos vive a dança, mas também de emoção, paixão e verdade. E como transmitir isso para o público? Como envolvê-lo na narrativa do espetáculo, na atmosfera daquela apresentação?

A expressividade de quem dança encanta e convence a plateia ou provoca o contrário: entedia. Aqui, vamos conversar sobre o que faz a expressão facial no ballet ser essencial. Podemos começar?

A expressão facial transforma a dança

Imagine que uma bailarina está executando uma perfeita sequência de movimentos. A música é dramática, visceral. A narrativa da coreografia é trágica e bela. No entanto, o que o público vê é um sorriso em seu rosto.

Qualquer pessoa que não entenda de ballet percebe a falta de coerência. A expressão facial correta, condizente com todos esses elementos, transforma a dança. Consegue conferir unidade ao espetáculo ou contradição.

Por isso, ter atenção à própria expressão é fundamental. O ballet transcende a perfeição técnica e pede emoção, que precisa estar estampada no rosto de quem dança.

As expressões ajudam a encarnar diversos papéis

Como dissemos, quando bailarinas e bailarinos dançam, contam uma história. E, nesse enredo, encarnam papéis. Uma interpretação de O Lago dos Cisnes, por exemplo, precisa dar conta de marcar a diferença entre sentimentos e atitudes de Odette, a doce princesa transformada em um Cisne Branco, e de Odile, sua gêmea má e Cisne Negro.

Como fazer isso? Com os movimentos corporais mais suaves e delicados ou mais marcados e sensuais, mas também pelo olhar, pela contração sutil da face.

Para ser um profissional completo da dança, cada papel precisa ser interpretado com sinceridade e esmero.

O rosto de quem dança provoca sensações em quem assiste

Quantas pessoas já chegaram às lágrimas ao ver um lindo espetáculo de ballet? É provável que elas usem o termo “emocionante” para definir a experiência e com razão. É a expressão facial, tão humana e reconhecível, que conecta bailarinos e público.

Quem é leigo e está na plateia não entende da técnica dos passos, mas entende das emoções humanas. Se o rosto de um dançarino expressar dor, o público vai sofrer. Se expressar alegria, uma onda de contentamento espalha-se pela plateia.

Se o ballet é uma arte e a arte toca e instiga, cabe ao profissional treinar sua capacidade de transmitir sensações por meio do rosto. Isso é possível conhecendo a própria face, seu potencial e também treinando.

Mas nada de exagero: o público não quer uma sentir que vê uma simulação, precisa transparecer verdade.

O público reconhece a essência e a verdade do espetáculo por meio das expressões

Acabamos de dizer que a plateia quer ver um espetáculo com verdade, com essência, sem fingimentos. Também, não quer ver no rosto das bailarinas e bailarinos a insegurança estampada ou não “comprarão” a ideia da narrativa.

Um bom espetáculo, então, desperta emoções de forma completa. Pela beleza dos movimentos, mas também pela honestidade das expressões.

Assim, tentar copiar a expressão facial de outra pessoa é um engano. Cada um se expressa de uma maneira e ela precisa ser real para cativar. O rosto também é um bom “medidor” do desempenho dos profissionais da dança.

Para quem está começando, a tarefa pode ser difícil. Além de se preocupar em memorizar a coreografia, precisar atentar-se às expressões faciais requer o dobro de foco.

Mas quem ama o ballet sabe que a prática leva à perfeição e isso também acontece com as mensagens que o rosto passa.

Vale testar as expressões na frente do espelho, perguntar aos amigos sobre as suas reações naturais no cotidiano e as usar ao seu favor para passar sua verdade.

E você, tem alguma dúvida sobre expressão facial no ballet ou experiência para compartilhar? Conte para a gente, deixando seu comentário!

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Precisamos conversar sobre o Ballet masculino

A dança é uma atividade praticada tanto por mulheres quanto por homens. Porém, é fácil notar que estilos como o ballet masculino sofrem com o preconceito, causado pela ignorância de uma parte da sociedade.

Por isso, um assunto que precisa ser debatido é a presença de homens no ballet. A seguir, vamos mostrar a importância dos bailarinos ao longo da história, discutir os desafios dos dançarinos e entender os benefícios da prática. Confira!

Ballet: no começo, só para homens

Para quem acha que “ballet é coisa de menina”, um pouco de história pode fazer muito bem. O ballet clássico surgiu nas corte italianas por volta do século 15, criado por homens e praticado apenas por eles. As mulheres só apareceram na dança em 1681.

Mesmo depois que as mulheres passaram a ser aceitas nas academias de ballet, os homens mantiveram o papel de destaque. Um dos motivos é que as bailarinas eram obrigadas a usar roupas longas e pesadas, que dificultavam o movimento.

Mudanças

A partir do momento em que as coreografias com saltos e giros ganharam espaço, as mulheres tiveram que buscar uma solução para aparecer mais. A bailarina belga Marie Ann Cupis encurtou suas saias e baixou os saltos de seus sapatos a fim de desenvolver melhor os passos, revolucionando o ballet.

Ao longo do Romantismo, no século 19, as mulheres ganharam destaque na dança, em histórias que as colocavam como o ideal do amor. Assim, a figura da bailarina como um ícone da delicadeza, da suavidade e do mistério se consolidou — e passou a definir o modo como encaramos o próprio ballet de maneira geral.

Esse imaginário contrasta com um ideal de masculinidade que ganhou força nos séculos 19 e 20 e tem como alguns de seus valores a heterossexualidade, a virilidade, a rigidez e mesmo a brutalidade. Logo, até hoje, homens que praticam ballet acabam sofrendo por não seguir um padrão imposto pela sociedade e que é carregado de preconceito, machismo e homofobia.

Uma arte para todos

Ballet não tem nada a ver com gênero, sexualidade, etnia ou nacionalidade: é uma arte universal, que pode ser praticada e apreciada por qualquer um. Por isso, defender que não se trata de algo para homens é uma visão nociva, que causa dificuldades para os profissionais e pode constranger os jovens que desejam entrar para a dança.

A participação de dançarinos de alto nível é fundamental para o ballet de qualidade. Tanto é que, ao longo da história, vários homens se destacaram e foram reconhecidos, como Michel Fokine, Rudolf Nureyev, Mikhail Baryshnikov, Erik Bruhn, Arthur Mitchell e o brasileiro Thiago Soares, atual primeiro-bailarino do Royal Ballet de Londres.

Todos eles foram essenciais para o ballet e encantaram multidões ao redor do mundo, inspirando diversos homens a seguir seus passos. Além disso, desempenharam papel central em companhias como Ballet Bolshoi, Royal Danish Ballet School e New York City Ballet.

Benefícios do ballet masculino

O ballet traz diversos benefícios para os homens que o praticam. Além de ajudar a desconstruir uma visão deturpada da masculinidade, o estilo oferece vários ganhos de ordem física e mental.

Com seus exercícios, o ballet melhora a postura e a elasticidade do corpo. Além disso, aperfeiçoa o controle da respiração. Vale destacar também que a dança ajuda no emagrecimento e na definição muscular.

Não podemos nos esquecer dos ganhos de autoconhecimento e autoestima. Afinal, quem pratica ballet passa a conhecer melhor o próprio corpo, a descobrir as próprias limitações e como superá-las. Assim, o treino e a disciplina favorecem o crescimento pessoal e a uma maior confiança em si mesmo.

Por tudo isso, precisamos falar sempre mais sobre o ballet masculino. Então, que tal fazer esse debate continuar? Compartilhe o texto nas suas redes sociais!

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Origem do ballet: você sabe como essa dança começou?

Você conhece a origem do ballet? Saber como essa dança surgiu é importante para se conhecerem suas motivações e como elas refletiram no desenvolvimento da prática ao longo da história.

A dança se popularizou pelo mundo todo, se tornou uma das mais praticadas por pessoas de todas as idades, influenciou uma série de outros estilos e também se modernizou com o passar dos anos.

Para você apreciar um pouco mais da história do ballet, este post traz um resumo sobre essa dança, que tem grande influência sobre diversos movimentos artísticos. Continue a leitura e confira!

A origem do ballet no período renascentista

O ballet surgiu na Itália, no período renascentista, como uma forma de apresentação, uma espécie de teatro que envolvia a atuação em si com música e passos de dança, que davam mais expressão à história contada.

As nobres cortes italianas usavam o ballet para entreter seus convidados ilustres e promoviam verdadeiros bailes com as apresentações de dança e música. A importância dessas apresentações e onde aconteciam ajudam a entender o motivo de tanta elegância, graciosidade e disciplina no ballet.

A chegada na França

O ballet chegou à França quando Catarina de Medicis, italiana, casou com o rei Henrique II, francês. Com o título de rainha francesa e com o poder que competia a ela, instaurou a cultura do ballet no país.

Desde então, a dança ganhava mais força na França, sempre sendo promovida dentro de eventos que estimulavam diversas áreas da arte, como a música e a pintura. No século XIV, o rei Luís XIV foi um de seus grandes apoiadores, inclusive se tornando bailarino de muitas apresentações importantes.

A ideia revolucionária de Noverre

O mestre de ballet Jean Georges Noverre queria que a dança desse um passo à frente. Naquele período, as apresentações de ballet estavam sempre associadas às operas, como se fossem interpretações das canções, tanto que o nome das apresentações eram ópera-ballet.

Noverre acreditava que o ballet poderia, sozinho, ser uma forma de arte e ter apresentações próprias e independentes, capazes de retratar histórias por meio de sua expressividade de movimentos e passos complexos e disciplinados. Noverre, então, deu início ao que ficou conhecido por ballet dramático, praticado até hoje.

O surgimento do ballet clássico e a influência russa

O romantismo, durante o século XIX, foi palco para a ascensão do ballet clássico, assim como de outros movimentos artísticos. Um viés sobrenatural e uma imagem de fraqueza feminina influenciaram as apresentações da dança. Naquela época também surgiu a característica da dança na ponta dos pés.

A Rússia esteve sob grande influência do ballet na metade do século XIX, sendo berço de renomados bailarinos e coreógrafos, o que se estendeu por toda a história, até os dias atuais. Foi nesse país que cresceu a exigência por movimentos com extrema classe e de técnica muito apurada.

O cenário atual e as influências do ballet na dança

As companhias de ballet ao redor do mundo estão cada vez mais fortes e a dança é uma forma de arte completamente estabilizada, que influencia diretamente muitos outros estilos de dança.

O surgimento do ballet moderno e contemporâneo deu menos rigidez e mais expressividade à dança, ao permitir a influência urbana e a personalidade de cada um dos bailarinos e coreógrafos, que continuam inventando novos passos e movimentos em prol da evolução e da manutenção dessa cultura. Tradicional, a dança segue conquistando adeptos por todo mundo e sendo fundamental para as danças e para a arte!

Gostou de saber um pouco mais sobre a origem do ballet? Curta nossa página no Facebook para ver mais conteúdos como este!

Ballet na gestação faz bem para o corpo e alma

Entenda os benefícios da dança na gravidez

A gravidez é um dos momentos mais belos e emocionantes na vida de uma mulher, mas é durante esse período que mitos e receios relacionados à prática de exercícios físicos começam a surgir.

É muito natural que a mulher se questione se é seguro ou não realizar determinadas atividades, mais ainda se essas atividades forem uma combinação de piruetas, aberturas de pernas, saltos e movimentos cadenciados. Mas, será que é mesmo necessário colocar de lado as sapatilhas durante a gestação? Para a alegria das mamães bailarinas, a resposta é não.

Ao contrário do que se acredita, o ballet pode ser muito benéfico para as mães, a começar pela resistência física e psicológica que se cria por meio da dança.

Nos ensaios, trabalha-se muito os músculos do abdômen, o que previne problemas comuns na gravidez, como incontinência urinária e prolapso uterino. Durante o alongamento, a coluna e lombar saem fortalecidas, preparando o corpo para aguentar os inevitáveis quilinhos a mais. Mas o melhor de tudo é a possibilidade de se conectar ao bebê por meio da música de uma maneira única e prazerosa.

No entanto, existem também os cuidados indispensáveis e que não podem ser ignorados. É essencial que a dançarina faça um acompanhamento com seu médico e também com a professora de ballet, que irá indicar movimentos mais leves e dançantes, ao invés de saltos e manobras de impacto. O ideal mesmo é que a bailarina perceba seus limites e treine enquanto e até quando se sentir confortável.

Música clássica e Ballet: entenda a relação

Música clássica e ballet são dois elementos que andam lado a lado, não é verdade? Um lindo espetáculo sempre possui uma belíssima trilha sonora que ajuda a dar vida a todos os movimentos que são coreografados pelos bailarinos.

Contudo, vale ressaltar que nem sempre foi assim. Durante anos os espetáculos de ballet davam pouca ou nenhuma prioridade para a música que, até então, servia apenas como um pano de fundo para a execução da dança.

Se isso foi uma surpresa para você, continue a leitura para saber mais a respeito dessa curiosidade!
Drama, ritmo e uma bela composição

Como citamos, durante muitos anos os espetáculos consistiam basicamente na observação de toda a dança, e a música servia para “preencher” o incomum silêncio que ficaria sem ela.

O papel do músico naquele momento era apenas realizar uma composição que fosse agradável aos ouvidos dos espectadores do evento. Até essa ocasião, podemos dizer que a dramaticidade e o ritmo eram deixados de lado.

Somente com músicos como Tchaikovsky (1840-1893) tudo mudou. O drama passou a fazer parte das apresentações e o ritmo se tornou imprescindível em toda a obra de ballet. As músicas deixaram de somente agradar a quem assistia ao espetáculo e elevaram-se a componentes primordiais em números que contavam histórias.

Com isso, a arte ganhou força e as composições tornaram-se complexas, verdadeiras obras-primas! Seus compositores ganharam fama, por inúmeros trabalhos extraordinários. Atualmente, é impossível imaginar o ballet sem a música clássica, fortemente unidos pelas coreografias, nos chamados ballets de repertório.

Aliás, se você gosta de ballet, é bem provável que também tenha uma forte admiração pelas trilhas das grandes apresentações, não é mesmo?
Alguns dos maiores compositores do ballet

Bem, agora que já falamos um pouco sobre o momento em que as músicas se tornaram tão importantes quanto a arte da dança, chegou a hora de conhecer alguns dos maiores compositores do ballet.

Como um dos destaques podemos citar o já mencionado Piotr Ilitch Tchaikovsky, compositor responsável por criar alguns dos maiores clássicos do mundo da dança. O russo compôs a trilha sonora apenas de O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida e O Quebra-Nozes. Sua participação no ballet é espantosa e até os dias de hoje seu talento é venerado por milhares de fãs ao redor do mundo.

O segundo compositor de destaque é o austríaco Ludwig Aloisius Minkus, que criou The Source, Don Quixote e La Bayadère. Esses são outros três grandes clássicos apreciados por dançarinos profissionais e fãs do ballet.

Por último, podemos citar Serguei Sergueievitch Prokofiev, compositor das músicas de Romeu e Julieta, Cinderela entre outras obras-primas de grande valor e muito famosas. Prokofiev é considerado o compositor mais aclamado do século XX, e sua legião de admiradores continua a aumentar.

Com esses e outros grandes artistas, a música clássica transformou o ballet e se tornou muito prazerosa para dançar e também para ouvir. E, como se não fosse o bastante, ela também é capaz de causar um excelente impacto na saúde de quem a escuta com frequência.

Alguns benefícios são: a ajuda no controle de depressivos, o alívio de dores de fundo emocional, a melhora do humor, da qualidade do sono, de aspectos cognitivos (como memória, raciocínio, criatividade e produtividade), só para citar alguns.

Tudo isso já faz com que o ballet se torne uma atividade física excelente, certo?Bem, ainda podemos completar ressaltando que essa dança pode ser um verdadeiro desafio físico para quem praticá-la, principalmente para quem desejar seguir no ballet. Conclusão: atividade incrível por si só, e que ainda faz maravilhas pelo vigor do corpo e da mente.

Este foi o nosso artigo sobre música clássica e ballet! Esperamos que você tenha gostado. Você tem alguma experiência que gostaria de dividir? Escreva nos comentários abaixo! Nós adoramos saber sua opinião!

Dicas para evitar contusão no ballet

A contusão é um acontecimento indesejado e desagradável na vida dos bailarinos. São vários os motivos que podem influenciar as contusões durante a prática de atividades físicas.

 

A lesão ocasionada pelo desporto pode ter ligação com o método de treino incorreto ou anomalias estruturais que forçam mais algumas partes do corpo.  A educadora física, Inês Alice Pedreschi – CREF 077018-G/SP -, listou as causas mais comuns que podem levar a uma contusão:

1 –  Ambientais

As causas ambientais são aquelas características do espaço físico utilizado pelo atleta, como por exemplo, o tipo de piso usado nos estúdios de dança.

2 – Anatômicas

Já as causas anatômicas devem-se as características físicas individuais dos bailarinos.

3 – Biomecânicas

Outra causa comum são as biomecânicas, ou seja, são aqueles provocados por desequilíbrios musculares em torno das articulações.

4 – Treinamento técnico

A falta de prática da atividade física ou um aquecimento inadequado pode ser outro grave motivo para ocasionar lesões.

Com isso, notamos que a prevenção é o principal meio para evitar que problemas simples que aconteçam ou se tornem mais graves. “Um trabalho específico de alongamento, fortalecimento, percepção corporal, podem ajudar os bailarinos na diminuição de lesões, direcionado às diferentes partes do corpo, mas dar maior ênfase aos membros inferiores, em especial à articulação do tornozelo uma das áreas mais prejudicadas”, destaca a educadora física.

Inês também separou três dicas especiais para garantir um alongamento eficiente:

  1.    Fazer alongamento com os músculos frios soma o risco de lesão. O ideal é praticar um pequeno aquecimento, para que os músculos se fiquem mais receptivos para a prática da atividade.

 

  1. Cada alongamento deve durar cerca de 30 segundos. Isso acontece porque os tecidos carecem de tempo para se alongar com segurança. Já nos casos de músculos mais tensos, mantenha o alongamento por pelo menos 60 segundos.

 

  1. Essa dica vale para toda atividade física realizada: respeite seus limites. Forçar o músculo pode trazer dores e tensão.

 

Inês destaca as principais lesões dentro da prática do ballet:

– Fratura por estresse

Uma das principais lesões durante a prática do ballet é a fratura por estresse. Trata-se de uma lesão séria, mas muito comum entre os bailarinos. Para prevenir esse tipo de acontecimento, o ideal é reforçar o alongamento e praticar alguns exercícios de força para melhorar a capacidade muscular.

– Distensão muscular

A distensão muscular deve ser o acontecimento mais popular entre bailarinos, e também a mais fácil de prevenir com um aquecimento adequado. Subir e descer escadas, dar uma corridinha de um ou dois minutos ao redor da sala de aula, ou fazer polichinelos antes de começar a puxar as pernas são ótimas atividades para fortalecer a musculatura.

Já nos casos de lesões no tornozelo e pés, a educadora física explica que exercitar-se é a melhor maneira para fortalecer os músculos das pernas. “Existem várias formas diferentes de treiná-los, isso varia de atleta para atleta, do nível de conforto da pessoa e do equipamento que ela tem à disposição”.

5 mitos sobre o ballet desvendados

Sabe-se que muitos mitos giram em torno do ballet e isso, muitas vezes, faz com que as pessoas percam o interesse por aprender essa dança. O que é uma pena, pois a maioria dessas crenças são infundadas!

Para mudar essa história, preparamos o post de hoje com 5 mitos sobre ballet totalmente desvendados, envolvendo gênero, idade, valores, entre outras coisas. Preparado? Então acompanhe a leitura e confira!

1. Ballet é só para mulheres

Criou-se um estereótipo relacionado ao ballet que diz que esse é um “mundo cor de rosa” onde só as meninas podem entrar. Em primeiro lugar, nem toda garota gosta de rosa, e depois, existem bailarinos maravilhosos que provam que o ballet é uma dança democrática. Portanto, esse mito já caiu por terra!

2. Assistir ballet é caro

Outro mito que permeia essa dança é em relação ao preço das apresentações. E esse tipo de pensamento pode prejudicar tanto os possíveis espectadores quanto as companhias de ballet, uma vez que essa pressuposição impede as pessoas de apreciarem belas apresentações e impede que as companhias tenham uma visibilidade muito maior.

Hoje em dia, é possível assistir apresentações de qualidade no Teatro Municipal de São Paulo, por exemplo. Os valores são bem acessíveis e sempre há descontos para estudantes e pessoas com idade superior a 60 anos. Isso quer dizer que assistir ballet não é necessariamente caro!

3. Só dá para começar a aprender ballet na infância

É evidente que quanto mais cedo iniciar, mais habilidades técnicas o bailarino terá na idade adulta, mas isso não significa que só é possível aprender ballet na infância. Tanto isso é verdade que, cada vez mais, as companhias de dança para adultos vem ganhando força.

Você não precisa ser flexível a ponto de colocar o pé na orelha, nem aprender a ficar na ponta dos pés (afinal, isso leva anos!) para se sair bem nas coreografias. Muita gente começa a dançar na idade adulta por prazer, e o prazer pela dança não tem idade.

4. Ballet é chato e entediante

Se você pensa que o ballet é uma atividade monótona, pense de novo! É claro que se deve treinar os movimentos repetidamente para aperfeiçoar a técnica, mas qual modalidade não requer isso?

Além disso, cada dança conta uma história, cada espetáculo traz diferentes sentimentos e a música que acompanha as coreografias ajudam as pessoas submergirem no clima.

Se você não se sentiu tocado por uma apresentação ainda, não se preocupe. Afinal, existem centenas de outras e uma delas, com certeza, vai despertar suas emoções, passando longe da monotonia.

5. Os pés dos bailarinos são deformados

O último dos mitos sobre ballet a ser desvendado tem a ver com a aparência dos pés dos bailarinos. Entenda que, quem começa a dançar com 3 anos de idade (ou menos), provavelmente só terá permissão de subir nas pontas, em média, com 9 anos de idade.

E, se o objetivo do bailarino for se tornar um profissional, certamente isso irá demandar horas e horas de prática. Isso significa pés calejados, com bolhas e com o shape acompanhando o formato da sapatilha.

Porém, essa não é a realidade de quem decide dançar mais tarde, sobretudo na idade adulta, já que o pé já se desenvolveu por completo e dificilmente serão pedidas horas de exercícios ou que se suba nas pontas das sapatilhas. Sendo assim, seus pés não vão deformar se você começar o ballet hoje.

Agora que você desvendou os mitos sobre ballet, que tal começar sua primeira aula? Não se esqueça de compartilhar esse post em suas redes sociais!

Moda dança: entenda por que as estampas florais estão em alta!

Estilistas têm feito constantes mudanças no conceito da moda na dança, inovando em peças com muito mais estilo e conforto. O vestuário dessa arte tem abandonado o estilo antigo, tradicional e padrão, e agora segue um estilo muito mais moderno e que valoriza ainda mais essa arte.

É por essa razão que a moda dança não tem ficado restrita apenas ao estúdio. Em vez disso, ela vem cada vez mais ganhando as ruas!

Nessa temporada, são as estampas florais que estão em alta. Continue lendo este post e entenda mais sobre isso:

Estampas florais são a grande aposta para 2017

Não é de hoje que as estampas florais caíram no gosto do público. É comum vermos esses desenhos tanto na primavera, a tradicional estação das flores, quanto no verão, em peças como camisas, saias ou vestidos.

Mas, além do sucesso que elas já fazem nessas estações, as estampas florais também têm tomado conta do visual feminino e se estendido para todo o resto do ano.

Sempre muito delicadas, elas são versáteis e combinam com diversos estilos, desde o romântico até o mais sério. É por esse motivo que elas estão fazendo tanto sucesso com o público feminino!

Como a moda das estampas florais entra no cenário da dança

As estampas florais são exclusivas e capazes de trazer feminilidade e leveza ao visual sem muito esforço. Uma vez que o figurino é um dos elementos-chave para a arte da dança, é claro que essa tendência não ia passar despercebida!

Além disso, as peças de estampas florais confeccionadas para as aulas de dança podem ser usadas tanto em academias como nas aulas de yoga, pilates e em diversas outras atividades esportivas. Sendo assim, não é preciso abandonar seu estilo e casualidade. É possível juntar bom gosto com praticidade, inclusive nas horas dessas atividades.

A moda dança inspira a moda das ruas

A versatilidade das estampas florais contribui para que a moda dança e a moda das ruas se tornem cada vez mais convergentes.

Afinal, a moda não se trata apenas de estética, mas também de questões culturais e sociais. Ao longo da história, grandes estilistas do mundo inteiro tiveram suas coleções inspiradas na arte tão prestigiada que é a dança.

A marca italiana Bottega Veneta, por exemplo, usou o ballet como referência para a sua coleção primavera-verão de 2015, produzindo looks práticos e urbanos inspirados em dançarinos de Nova York.

Os collants, também chamados de bodies, são outros responsáveis por fazer essa ligação entre a dança e a moda urbana. Não à toa, eles prometem ser uma forte tendência para 2017. Além de fazer combinações perfeitas com blazers, saias e shorts, essa peça, quando somada a estampas florais, certamente arrasa em qualquer look!

E você, já está pensando em roupas com estampas florais que mesclem a moda dança com a moda das ruas? Está em busca de produtos de qualidade e confortáveis, que te permitam levar o seu estilo para os ensaios? A Evidence Ballet lançou a Coleção Cápsula acesse e descubra um mundo de cores e flores.

5 aplicativos que vão ajudar os seus treinamentos de dança

 

Se você adora tecnologia e vive com o seu smartphone por perto, já sabe que os aplicativos podem nos ajudar em diversas tarefas do dia a dia. As apaixonadas por ballet têm ainda mais motivos para lançarem-se no mundo dos apps, afinal existem alguns aplicativos de dança que têm a proposta de ensinar passos e técnicas de maneira simples e divertida.

No nosso artigo de hoje, listamos 5 aplicativos que vão ajudá-la nos treinos de dança. Confira!

1. Zumba Dance

A Zumba, uma dança fitness baseada em ritmos latinos, tornou-se muito popular no Brasil e no mundo. Claro que uma dança tão divertida e democrática não poderia deixar de ganhar uma versão para smartphones. O aplicativo Zumba Dance está disponível para Android e iOs e tem a proposta de ensinar os passos Zumba e divertir os seus adeptos. Uma ótima dica para quem pretende exercitar-se e perder peso.

2. Ballet Lite

O Ballet Lite é um verdadeiro glossário da dança e conta com mais de 270 definições. O aplicativo é ideal para tirar dúvidas sobre passos, posturas e posições de ballet clássico, além de testar os seus conhecimentos. Infelizmente, ainda não existe uma versão em português do app, então, você precisará treinar o seu inglês! Disponível para iOs e Android, o aplicativo é gratuito.

3. Salsa Anywhere

Para os adeptos da dança de salão que querem aprender passos diferentes, o aplicativo Salsa Anywhere é a escolha perfeita! Ele ensina diversos movimentos para dançar em par, desde os mais simples até os mais elaborados. Se você pretende aprofundar os conhecimentos no assunto, existe ainda uma versão paga do app, que disponibiliza mais 300 passos de Salsa. O ritmo é contagiante e a modalidade de dança é muito divertida. O app está disponível para Android e iOS. Experimente!

4. How to Tap Dance

Se você estuda ou tem interesse em conhecer o sapateado, o aplicativo How to Tap Dance é uma ótima opção. Ele reúne mais de 60 passos de sapateado e conta com o apoio da famosa bailarina Tahlia Morgan. Assim como o Ballet Lite, o app é todo em inglês, mas tem a vantagem de disponibilizar o conteúdo em vídeo, o que facilita bastante o entendimento. Que tal se arriscar nessa nova modalidade? Baixe na versão Android ou iOs.

5. Instagram

Apesar de não ser um aplicativo específico sobre ballet, o Instagram é uma plataforma que disponibiliza ótimos conteúdos para quem ama dançar. Recentemente, nós listamos em nosso blog 6 perfis do Instagram para quem gosta de ballet. Além de seguir os perfis sobre o tema, você também pode utilizar a sua conta no Instagram para divulgar sua rotina de treinos, apresentações e coreografias. Essa é uma excelente maneira de trocar informações e manter-se sempre inspirada.

Agora que você já conhece os aplicativos de dança que podem ajudar nos seus treinos, que tal escolher um deles para experimentar hoje mesmo? Mas lembre-se: na hora dos ensaios, concentração máxima e nada de celular na mão.

Você costuma utilizar algum aplicativo que não foi citado em seus treinos de dança? Deixe a sua dica nos comentários!

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