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Entenda como o ballet influencia no desenvolvimento da criança

O ballet é uma atividade muito comum na infância e, não por acaso, uma das mais indicadas para essa faixa etária. Alguns motivos que levam a isso são o fato de que ele é um ótimo exercício físico, além de ser também uma forma de arte muito apreciada por sua beleza e graciosidade.

Porém, os benefícios vão muito além disso! Essa atividade pode contribuir bastante com o desenvolvimento da criança em vários aspectos. Quer saber mais sobre os pontos positivos de praticar balé desde a infância? Então continue a leitura!

Como o ballet influencia o desenvolvimento da criança?

Essa prática não só pode contribuir com a saúde física da criança, mas também ajudar muito no seu desenvolvimento emocional e social. Veja a seguir alguns dos prós do ballet.

Benefícios físicos

O balé é um dos exercícios físicos mais completos que existem. Ele conta com giros, saltos, alongamentos e diversos outros movimentos que trabalham a estrutura muscular e ajudam a criança a desenvolver inúmeras habilidades motoras e corporais. Veja algumas delas:

  • coordenação motora;
  • lateralidade;
  • equilíbrio;
  • expressão corporal;
  • consciência corporal;
  • noção espacial;
  • fortalecimento muscular;
  • flexibilidade;
  • ritmo.

Benefícios mentais

O ballet também pode contribuir muito com o desenvolvimento psicossocial das crianças. Isso porque, como se trata de uma atividade coletiva, ele se torna um meio de socialização para os pequenos, o que é benéfico principalmente para os mais tímidos. Por esse motivo, também, eles desenvolvem habilidades como a cooperação e a comunicação.

A autoestima e a autoconfiança são trabalhadas principalmente nas apresentações, de modo que a criança possa ter segurança para se expor em público. Além disso, por ser uma prática que libera endorfina, o ballet também ajuda muito as crianças estressadas ou ansiosas, bem como faz com que elas adquiram noções de disciplina.

Com que idade a criança pode começar a praticar?

Muitas escolas oferecem turmas de balé que começam bem cedo, a partir dos dois anos e meio. Nessa fase, as aulas costumam ser ministradas de forma lúdica, de modo que elas aprendam por meio de brincadeiras e jogos. Assim, as crianças começam a construir noções de consciência corporal e ritmo, de maneira que o aproveitamento a longo prazo de todos os benefícios que mencionamos é maior.

É importante, nesse momento, certificar-se de que a escola está cumprindo todas as recomendações da OMS para o combate ao coronavírus, como o uso de máscaras, a higienização constante e o distanciamento social. Assim, você poderá ter certeza de que o seu pequeno estará devidamente protegido para aproveitar tudo que o ballet tem a oferecer.

Como vimos neste post, o ballet traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento da criança e, por isso, é uma das atividades mais recomendadas para essa faixa etária. Ele não só é um exercício físico completo, contribuindo com a saúde infantil, mas também traz ótimas consequências para a mente das crianças, tornando-as mais confiantes, relaxadas e felizes.

Gostou das dicas? Agora que você já conhece os benefícios que o ballet pode oferecer para o desenvolvimento da criança, veja mais detalhes sobre qual é a melhor idade para começar.

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Descubra quais são as 5 melhores escolas de ballet do mundo!

A arte é construída pela humanidade desde os seus primórdios. Não à toa, várias formas de expressão ocupam lugar de destaque há, literalmente, alguns séculos. São tradições desenvolvidas em diferentes lugares e nos mais distintos contextos sociais, caso do ballet, por exemplo.

Com o passar do tempo, certas instituições atingiram um patamar bastante alto. Hoje, as melhores escolas de ballet do mundo garantem visibilidade e maiores oportunidades de carreira, além, é claro, de grande prestígio.

Conviver e aprender com professores conceituados a nível global alavanca a trajetória de qualquer dançarina, não é mesmo? Então, continue conosco por aqui, confira o texto na íntegra e conheça as cinco principais escolas espalhadas pelo planeta. Boa leitura!

1. Royal Ballet School

Anye Linden, Beryl Grey, Margot Fonteyn e Lunn Seymour são três dos grandes talentos forjados na Royal Ballet School. Sediada em Londres, essa instituição nasceu em 1926, criada por Dame Ninette de Valois. Lá, a exigência é alta e a expectativa também.

No imponente Royal Opera House, a formação dura oito anos, e as aulas acontecem em período integral. A metodologia é própria, desenvolvida e aperfeiçoada ao longo do tempo, o que fortaleceu a tradição e a credibilidade da Royal Ballet School na Europa e no mundo.

2. Bolshoi Ballet Academy

Na introdução, falamos sobre a relevância da arte desde séculos atrás. A Bolshoi Ballet Academy foi fundada em 1776. Mais de 240 anos de tradição construíram uma excelente reputação, portanto, é de se compreender que o padrão de rigorosidade seja bastante elevado.

Um dos países mais influentes na história da dança, a Rússia formou, por meio da Bolshoi, nomes famosos mundialmente, como Ekaterina Maximova, Nina Ananiashvilli e Maya Plisetskaya, intitulada a primeira bailarina da história.

Parece distante o acesso a uma instituição desse tamanho, verdade? Mas não é! Desde 2000, a Bolshoi tem uma filial no Brasil, mais precisamente em Joinville, no norte catarinense. Ou seja, você nem precisa sair do país para frequentar uma das melhores escolas de ballet do mundo.

3. Kirov Academy of Ballet

Em atividade desde 1989, a Kirov tem sede em Washington, DC. Lá, as aulas acontecem tanto em tempo integral quanto parcial, com foco no público infantil de 7 a 12 anos e residência para bailarinas ainda iniciantes na carreira.

Nas três décadas de existência, essa escola estadunidense já revelou nomes como Sascha Radetesky e Danny Tidwell, por exemplo. A Kirov, então, é forte no cenário do desenvolvimento de promessas do ballet.

4. American Ballet Theatre

O ano era 1934 quando o histórico coreógrafo e bailarino George Balanchine fundou essa escola, em Nova York. Inicialmente, o objetivo principal consistia em associar a instituição a alguma marca já reconhecida, o que levou à criação do New York City Ballet.

A ideia no começo era formar bailarinos para integrar, de forma exclusiva, a nova companhia de dança. Hoje, muitas décadas depois, a American Ballet Theatre virou referência e formou a grande Misty Copeland, primeira afro-americana promovida à dançarina principal da escola.

5. National Ballet of Canada’s School (NBS)

Para fechar a nossa lista, vamos com outra instituição da América do Norte, mas agora canadense. Desde 1959, quando foi fundada por Celia Franca e Betty Oliphant, em Toronto, a NBS ganhou credibilidade como formadora de dançarinas clássicas e instrutores de ballet.

O interessante da escola canadense é a abertura para estrangeiros: existe um programa para quem chega de fora e também para encaminhar alunos formados por lá rumo a outros países. Intercâmbio cultural significa maior aprendizado, certo?

Conforme conferimos no post, as melhores escolas de ballet do mundo provam que a tradição da dança nunca se perderá. Para escolher uma instituição e dar início às aulas práticas, avalie a fundo a formação dos profissionais envolvidos e considere o local e o espaço físico, além de outros aspectos que podem se mostrar relevantes.

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4 curiosidades sobre ballet que você deveria conhecer

O ballet é uma dança bastante tradicional e praticada em vários lugares do mundo. Ela requer aplicação de técnicas e principalmente leveza nos movimentos para a execução adequada dos passos.

Apesar de ser conhecida e facilmente reconhecida, a dança tem algumas peculiaridades que poucas pessoas conhecem. Continue a leitura deste post para descobrir 4 curiosidades sobre ballet.

História do ballet

O ballet foi criado no século 15 pelos nobres italianos em período renascentista, com o objetivo de promover entretenimento para pessoas da corte em festas aristocráticas. Tratavam-se de espetáculos com enredos teatrais e a disseminação de sua prática se estendeu até a Inglaterra, a Rússia e a França.

Neste último país, sabe-se que o principal motivador foi o casamento entre a nobre italiana Caterina de Medici com o príncipe herdeiro francês Henri II. O gosto pela dança fez com que a aristocrata italiana a levasse para o outro país e incentivasse sua prática em festas e apresentações.

Sua prática atravessou séculos, sofrendo algumas modificações como o maior foco dado à música e à dança, alteração dos trajes usados nas performances, adaptações das sapatilhas, entre outras.

4 curiosidades sobre ballet

Tantos anos de existência fizeram com que o ballet reunisse não apenas uma série de técnicas e passos, mas também algumas curiosidades. Acompanhe a leitura para entender quais são elas.

1. Estilos de tutu

Os tutus são uma das curiosidades sobre ballet. Sim, diferentemente do que algumas pessoas podem pensar, existe mais de um tipo de tutu. Eles se diferenciam em seus formatos, tipo de tecido, comprimento, materiais para apoio, bordados etc. Os tipos são: bandeja (ou prato ou panqueca), sino, balanchine, romântico e tutu de ensaio.

2. Princípios básicos

Como mencionamos, para a execução da dança, é preciso bastante técnica e passos apurados. Alguns dos princípios básicos são: leveza, harmonia, postura ereta, membros inferiores voltados para rotação externa, disciplina, simetria e verticalidade corporal.

3. Benefícios da prática para o corpo

Além do fortalecimento de músculos, principalmente de membros inferiores, e auxílio na flexibilidade, o ballet promove o equilíbrio (especialmente quando consideramos que os bailarinos precisam se equilibrar em sapatilhas de ponta com superfície de contato com o solo medindo cerca de 2,5 cm² apenas). Tudo isso sem contar que pode ser considerado uma atividade física, promovendo bem-estar e auxiliando na manutenção da saúde.

4. Evolução das sapatilhas

Quando o ballet foi criado, por ser uma dança nobre, era executada com sapatos de salto. Isso foi quebrado no século 18 com o primeiro uso de sapatilha sem salto. Somente depois da Revolução Francesa os saltos deixaram de ser um padrão e surgiram as sapatilhas de ponta, com o objetivo de conferir maior leveza para os movimentos das bailarinas.

Conhecer as curiosidades sobre ballet é fundamental para qualquer bailarino. Dessa maneira, é possível compreender melhor a elaboração das vestimentas, a importância do uso de sapatilhas e os processos de criação dos passos. Tais fatores são capazes de aumentar o interesse e a identificação pela dança.

Por falar em interesse, aproveite para entender a história do ballet de forma ainda mais aprofundada!

Aprenda de uma vez por todas os melhores passos de ballet na barra

Qualquer bailarino sabe a importância que os passos de ballet na barra têm para fortalecer a técnica. Afinal, o instrumento é a base para a evolução dos passos. Ao utilizar a barra, é possível aperfeiçoar equilíbrio, flexibilidade e força, mas também trabalhar na leveza dos movimentos.

O momento dos exercícios na barra é quando o bailarino deve olhar para seus movimentos com atenção e trabalhá-los para refinar cada vez mais a sua técnica e também os passos do centro.

Tudo o que precisa ser melhorado no centro deve ser trabalhado também na base do movimento: a barra. Por isso, neste artigo, vamos falar sobre os principais passos na barra e como executá-los de forma correta. Acompanhe!

Plié

É o passo fundamental do ballet. Consiste em dobrar os joelhos completamente (grand-plié) ou pela metade (demi-plié). Ambos ajudam no aquecimento dos músculos e são os primeiros movimentos ensinados a quem está começando no ballet. Mas não se engane pela simplicidade do passo. Justamente por ser tão elementar, ele precisa de muita prática, pois complementa diversos movimentos mais elaborados.

Tendu

Também é um movimento básico do ballet, no qual uma das pernas fica no chão e a outra se afasta para a frente, para o lado ou para trás. Costuma ser ensinado aos iniciantes, logo após o plié, e trabalha a extensão de músculos e ligamentos.

Jeté

Parecido com o tendu, porém o jeté exige estirar a perna esticada para o lado de fora do corpo de forma mais enérgica. O movimento exige flexibilidade e força do bailarino.

Rond de jambe

Consiste em deixar uma perna de apoio e fazer um semicírculo com a outra perna, para frente ou para trás. Trabalha e fortalece os músculos do quadril.

Fondu

Uma perna é levemente flexionada, enquanto a outra se estica e se recolhe, dando seguimento ao movimento. Trabalha a musculatura das pernas e do quadril.

Frappé

No início do movimento, o tornozelo da perna base serve de apoio ao outro pé. O nome é referência ao golpeamento de forma precisa do movimento, que ajuda a adquirir a agilidade de que o bailarino necessita nas pernas.

Rond de jambe en l’air

Significa rodar a perna no ar. Exige fazer uma meia-lua com a perna no ar, com o movimento do calcanhar para a frente, a extensão da perna e uma leve movimentação no quadril para encaixá-lo. A mobilidade da perna pode ser feita de forma linear ou crescente.

Adagio

Consiste em movimentos lentos de sustentação das pernas no ar. Leveza, equilíbrio e delicadeza são alguns dos adjetivos para descrevê-lo. Deve ligar-se a outros movimentos do ballet sem haver quebras. Por isso, há a importância da leveza dos movimentos.

Grand battement

Movimento que exige esticar a perna para o lado e para cima. Demanda muito controle do quadril e do tronco, além de paciência para executá-lo com perfeição.

Esses são alguns dos principais movimentos do ballet na barra. Se você faz ballet, já deve ter praticado esses exercícios em aula, mas a boa notícia é que você pode treiná-los também em casa. Afinal, para um bailarino, a prática deve ser constante.

Então, gostou do nosso artigo? Depois de aprender um pouco mais sobre os passos de ballet na barra, procure treinar para aperfeiçoá-los cada vez mais. A barra ajuda o bailarino a aperfeiçoar o seu equilíbrio e a prestar atenção na delicadeza dos seus passos.

Para enriquecer ainda mais o seu conhecimento e auxiliar na sua prática, confira também este artigo com dicas para treinar ballet em casa!

Afinal, como conservar sapatilha de ballet? Confira 4 dicas de durabilidade

A sapatilha é um dos principais e essenciais instrumentos de toda bailarina. É ela quem possibilita formar uma linha contínua dos pés com o restante da perna, realizar os passos de maneira adequada, além de conferir leveza aos movimentos durante a dança.

Dada sua importância, mais do que comprar a sapatilha ideal ou saber amarrá-la apropriadamente, é preciso tomar alguns cuidados com ela. Nesse momento, algumas dúvidas podem surgir, por exemplo, sobre como conservar sapatilha de ballet.

Neste post, vamos mostrar 4 dicas de como fazer isso de forma correta para aumentar a durabilidade desse calçado singular!

1. Escolha bem suas sapatilhas

Devido ao uso constante, o tecido da sapatilha pode começar a se romper. Por isso, é fundamental obter um produto de qualidade, como a sapatilha Pirouette. Ela tem uma extensa duração graças ao material aplicado em sua composição, criteriosamente selecionado.

Ainda, são feitas avaliações a fim de constatar durabilidade e performance das peças, antes de disponibilizá-las para venda. A matéria-prima de constituição mais os testes de qualidade empregados resultam em sapatilhas de longa vida útil, entre outros aspectos positivos.

2. Tenha mais de um par

O ideal é ter mais de um conjunto de sapatilhas. Com pelo menos dois pares, é possível usar um enquanto o outro seca da umidade. Você pode alterná-los em cada treino ou hora de utilização. Isso reduz o desgaste das sapatilhas, prolongando a vida útil desses calcados em cerca de 50%.

3. Não deixe as sapatilhas úmidas

Ainda que as sapatilhas de meia-ponta possam ser lavadas com água, não é indicado deixá-las de molho. As de ponta não podem nunca ter contato com água. Isso porque levam gesso em sua ponteira, esse material acaba derretendo quando exposto ao líquido. Além disso, caso se umidifique de alguma maneira (lembre-se da transpiração durante os ensaios), é importante secar o quanto antes para impedir o acúmulo de fungos, por exemplo.

4. Tenha cuidado na hora de guardar sua sapatilha

É muito importante arejar as sapatilhas depois de cada ensaio por motivos já citados. Então, assim que sair das aulas, não se esqueça de removê-las da bolsa e deixá-las ao ar livre para que sequem. É recomendado também retirar a ponteira de dentro da ponta para facilitar esse processo. Depois de completamente seca, guarde as sapatilhas em um armário, evitando colocar sapatos por cima delas para garantir que não estraguem.

Dica bônus: use as sapatilhas como itens de decoração

É verdade que mesmo com todos os cuidados possíveis, as sapatilhas vão se desgastando com o tempo, não é mesmo? Então, por que não traduzir o amor pelo ballet em uma decoração linda? Caso tenha algumas inutilizadas, uma alternativa é pendurá-las em uma moldura na parede do quarto, fazê-las de porta-retrato ou até mesmo pintá-las para enfeite de escrivaninhas e móveis. O que acha?

Garantir a durabilidade é possível ao saber maneiras de conservar sapatilha de ballet adequadamente. Além disso, é muito importante que, ao adquirir um par, haja atenção quanto à qualidade do material de composição dele.

Se curtiu conhecer um pouco mais sobre conservação das sapatilhas de ballet, não deixe de ampliar seus conhecimentos e conferir nosso post sobre os sapatos para cada tipo de dança!

Conheça os principais tecidos para collant de ballet

Conheça os principais tecidos para collant de ballet

O ballet é tão encantador porque, entre outras coisas, exige a harmonia de vários fatores para formar um espetáculo especial. A roupa, por exemplo, certamente está na lista de aspectos mais importantes para uma dançarina que se preze, não é verdade?

Hoje em dia, encontramos diversos tecidos para collant de ballet, e a escolha do melhor passa por questões como material, modelo e cor. Além disso, a peça precisa garantir o conforto necessário para a execução plena dos movimentos, apresentando ainda durabilidade e beleza.

Ficar em dúvida a respeito do tecido ideal é normal. Portanto, ao longo do texto, trouxemos para você as mais interessantes dicas envolvendo o collant de ballet. Continue conosco e faça uma boa leitura!

Quais os tecidos estão em alta?

O tecido da peça deve ser moldado ao corpo e ter a beleza complementar à figura da dançarina. Flexibilidade e elasticidade também consistem em características fundamentais para um bom collant. Abaixo, estão os tecidos mais usados e eficientes hoje em dia.

Helanca

Lembra daquelas bermudas de uniforme escolar infantil? Pois bem, boa parte costuma ser feita de helanca, um tecido marcado pela elasticidade. Collants desse material apresentam maior grossura em relação a outros modelos e são excelentes opções para crianças.

Sem tanta maleabilidade, porém, collants de helanca podem não se ajustar tão bem ao corpo feminino adulto. A grande vantagem está no preço, consideravelmente mais baratos quando comparado com a média de tecidos diferentes. No começo da prática do ballet, trata-se de um ótimo investimento.

Amni

Com mais leveza e facilidade na confecção, o tecido Amni proporciona a produção de modelos modernos e únicos para o ballet. Além disso, o ”Amni Soul Eco”, nome técnico original, ganhou força pelo papel ecológico que desempenha.

A poliamida biodegradável desaparece do meio ambiente cerca de 50 anos mais rápido em comparação a tecidos tradicionais. Suas características a tornam excelente alternativa para os segmentos fitness e beachwear, e o ballet se encaixa nesse padrão.

Apesar de apresentar as mesmas qualidades do fio comum, o Amni passa pelo processo de biodegradação em cerca de três anos, e antes disso pode ser bastante valioso para quem pratica a dança.

Como a escolha influencia a prática?

O bem-estar pessoal é o principal fator que deve ditar a preferência de cada bailarina. Não dá para negar, porém, que a definição do melhor entre os tecidos para collant de ballet impacta a flexibilidade, a mobilidade e a beleza da atividade.

Um bom modelo precisa se caracterizar pelo ajuste correto ao corpo, o que sempre varia de pessoa para pessoa. Assim, considere as suas peculiaridades e as coloque na balança com outros aspectos importantes para definir a alternativa adequada.

Conforme observamos durante o post, os tecidos para collant de ballet têm características marcantes e devem apresentar harmonia com a cor e o estilo da peça. Só uma bailarina confortável consegue desempenhar todas as ações que tornam essa dança tão especial e única!

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Como ser bailarina profissional? 4 dicas que vão te ajudar a conseguir!

Não é raro que o gosto pelo ballet se inicie quando ainda somos crianças. Por incentivo dos pais, muitos pequenos e pequenas iniciam as aulas de dança ainda bem novinhos e, em alguns casos, na escola mesmo. À medida que crescemos, é possível que o interesse cresça e floresça o desejo de se tornar uma bailarina profissional, o que passa a ser o sonho de muitas dançarinas. No entanto, como em várias outras, a carreira apresenta alguns desafios, que devem ser superados para que o sucesso seja alcançado.

Continue a leitura para conferir nossas 4 dicas para ajudar você a entender como ser bailarina profissional!

1. Tenha prazer pela dança

Quando algo é feito por obrigação, comumente nos sentimos desmotivados e acabamos nos afastando daquela tarefa ou atividade. Por isso, dificilmente alguém se torna uma boa bailarina profissional dessa forma. Precisamos lembrar de que a decisão de se profissionalizar nessa dança envolve um processo de análise subjetiva e, feita a escolha, é preciso se empenhar para isso.

Quando fazemos algo por prazer, a tendência é que aquilo seja muito mais bem feito, certo? Pois, o mesmo vale para a dança. Então, dedique-se e coloque amor naquilo que faz para colher bons frutos!

2. Busque o físico adequado

Para ser uma bailarina profissional, é muito importante ter um bom condicionamento físico e estar com a saúde em dia. No entanto, diferentemente do que algumas pessoas pensam, não basta ser magro para se tornar um bom bailarino. Mais que um padrão estético, o físico adequado proporciona melhor execução dos movimentos corporais exigidos pelo ballet. Também, é fundamental ter flexibilidade e ritmo e, caso não os tenha, busque desenvolvê-los por meio de alongamentos e ensaios.

3. Escolha uma boa escola

Uma boa formação em ballet é fundamental para quem deseja se tornar uma bailarina profissional. Escolher uma boa escola, com professores experientes é uma ótima maneira de ir em busca desse sonho.

Lembra de que mencionamos sobre o fato de a entrada no mundo do ballet comumente acontecer desde que somos crianças? Então, a escolha de uma boa escola deve ocorrer desde lá atrás. Para além do preço, é importante procurar saber há quanto tempo a instituição existe, qual é a estrutura oferecida e pedir, inclusive, para assistir a uma aula.

4. Dedique-se aos ensaios

Para se tornar uma bailarina profissional, é preciso foco e determinação. Assim como os atletas necessitam treinar para aprimorar o desempenho das atividades, bailarinas precisam se dedicar intensamente aos ensaios para absorverem novos aprendizados e realizarem os passos com exatidão.

Então, dedique-se. Estabelecer uma meta diária de ensaios pode ser um bom começo nesse sentido. Além disso, esses são bons momentos para identificar pontos de melhoria e trocar informações e experiências com colegas e professores.

Como pudemos perceber, para entender como ser bailarina profissional é preciso, primeiramente, certeza da decisão. Tendo isso, busque aplicar as dicas dadas para se aproximar cada vez mais desse sonho. Lembre-se sempre de buscar a evolução e o aprendizado para ser uma profissional completa e admirada nos palcos.

Certamente você conhece mais pessoas que gostariam de se tornar bailarinas profissionais, certo? Então, não deixe de compartilhar este post nas redes sociais para encorajá-las a ir em busca da profissionalização no ballet!

Ballet de repertório: saiba o que é e como é feito!

Ballet de repertório: saiba o que é e como é feito!

Feche os olhos e pense nos mais famosos e consagrados espetáculos de ballet. Provavelmente, você se lembrou de apresentações como “O Lago dos Cisnes” ou “O Quebra-Nozes”, não é mesmo? Bom, há um motivo para isso.

É que os dois exemplos fazem parte de uma mesma categoria, o ballet de repertório. Mesmo que você nunca tenha ouvido falar no termo, com certeza sabe o que é ballet: um espetáculo que narra uma história e é dividida em atos. Mais do que nunca, a emoção e a expressividade dos bailarinos e bailarinas são decisivas.

Quer saber tudo sobre o que é ballet, inclusive o de repertório? É só seguir lendo este artigo!

Qual é a história do ballet?

Com surgimento no século XV, o ballet apareceu em um período conhecido como Renascença. Desenvolvida inicialmente na corte italiana, a dança progrediu nos anos seguintes, já no século XV, nas cortes francesas. A influência que esse país teve no movimento foi tanta que muitos dos seus termos técnicos têm origem no francês.

Durante o reinado do rei Luís XIV, grande admirador dessa arte, foi que o estilo de dança ganhou espaço nas cortes. Já na Europa Oriental, o ballet só foi introduzido no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial. A empresa russa Ballets Russes foi a responsável pelas apresentações da época, o que fez com que o estilo se popularizasse em uma escala mundial.

O que é o ballet de repertório?

Esse tipo de apresentação, que vem do francês ballet d’action, é um tipo de espetáculo caracterizado por apresentar uma história completa dentro dele, narrada por meio da dança e dos gestos. A estrutura é bastante semelhante à de uma peça teatral, com cenas, atos e uma narrativa com começo, meio e fim. A diferença, porém, é que no ballet nenhuma fala é proferida: tudo é dito com o corpo e expressões faciais.

Montados e encenados na glória artística do século XIX, os ballets de repertório nasceram na corte francesa do rei Luís V, ainda no século XVIII. O coreógrafo Jean George Noverre é considerado o criador da modalidade, pois foi ele quem resolveu revolucionar os tradicionais espetáculos, retirando máscaras e perucas, eliminando as longas declamações de poesia e investindo na fluidez e precisão dos movimentos do corpo para contar uma história com apelo dramático.

No entanto, se o ballet de repertório teve origem na França, foi a Rússia a pátria de seu renascimento. No ano de 1862, Marius Petipa, primeiro bailarino do Ballet Imperial Russo, cria o espetáculo “A Filha do Faraó”, com serpentes venenosas e múmias, e inicia a rica tradição russa de ballets de repertório.

Como é produzido?

A produção desse tipo de espetáculo se iniciou com especial força durante o período do Romantismo, no qual a tendência estética para o onírico, a emoção subjetiva e a catarse foi um ambiente favorável para que as grandes obras florescessem e viessem a público. Para contar a história proposta, o ballet de repertório lança mão de uma estrutura digna de peça teatral. Há cenários que ajudam a ambientar a plateia, os figurinos são uma obra de arte à parte e o número de bailarinos e bailarinas é considerável.

Isso porque há solistas, ou seja, artistas que se destacam como protagonistas no espetáculo, e um poderoso corpo de baile executando coreografias em conjunto, que precisam ser impecavelmente sincronizadas. Com música, dança e mímica, as emoções são transmitidas e as sensações são provocadas no público.

Essa estrutura, no geral, gira em torno de uma forma relativamente fixa. O Grand Pas de Deux, por exemplo, consiste em cinco movimentos: uma introdução, um adágio, duas variações (uma para cada um do casal de bailarinos) e o coda (a conclusão). Outras formas de organizar o ballet de repertório também são possíveis.

Apesar disso, deve-se pesquisar muito quando se pretende conhecer verdadeiramente as peças, pois, muitas vezes, houve algum tipo de adaptação em relação ao original. O que se recomenda é ver o maior número de apresentações possíveis, das boas companhias de dança principalmente, a fim de que se possa identificar as variantes das características permanentes entre as apresentações.

O ideal é sempre usar como referência aquelas performances executadas à risca, montadas com fidelidade em relação aos originais. Na hora da montagem, qualquer alteração deve ser justificada, pois as peças são verdadeiros patrimônios culturais da Humanidade.

Quais são os mais famosos ballets da categoria?

São muitos os ballets de repertório memoráveis, mas “O Lago dos Cisnes” e o “Quebra-Nozes” são, provavelmente, os dois de maior projeção. Ambos foram compostos pelo russo Tchaikovsky — enquanto o primeiro é uma performance dramática em quatro atos, que recebeu uma infinidade de versões, o segundo é reencenado à exaustão, especialmente na época de Natal.

O Lago dos Cisnes, por incrível que pareça, foi um grande fracasso de público e crítica em sua primeira montagem. Isso porque, segundo consta, a primeira bailarina realizou muitas interferências na coreografia e terminou por descaracterizar a peça. Ela só obteve sucesso após uma segunda montagem, em 1985, com uma nova coreografia de Petipa e Ivanov. A história, até hoje, é umas das mais reconhecidas pelo público.

O Quebra-Nozes, por sua vez, é um clássico para todas as idades. O enredo associa a magia do Natal com uma narrativa recheada de elementos fantásticos e lúdicos, sem deixar de lado a qualidade técnica da coreografia e da música — segundo a crítica, ambas estão no casamento mais perfeito nessa peça.

Apesar das dificuldades técnicas, o Quebra-Nozes é um dos repertórios mais apresentados e de maior sucesso em terras brasileiras. Também foi coreografada por Ivanov e Petipa, sendo que um assumiu a criação da dança após o outro ter perdido o interesse pelo caráter essencialmente infantil da montagem.

“Dom Quixote”, criado por Petipa, é outro espetáculo imortalizado. Baseada em alguns episódios do romance de mesmo nome, criado por Miguel de Cervantes, essa peça é carregada de sensualidade e drama, o que a torna uma forma de medir a qualidade dos bailarinos.

A história é carregada de romances, reviravoltas e desilusões, algo que surpreendeu as primeiras plateias. O ritmo mais solto também foi algo peculiar para a época. Isso prova a genialidade de Petipa, pois ele conseguiu criar a beleza sem se prender tão fortemente aos padrões.

Existem várias outras obras que merecem destaque e compõem o cânone do ballet de repertório: “A Bela Adormecida” e “A Bela e a Fera” são clássicos que até ganharam o mundo da sétima arte há tempos — e grande parte desse glamour se deve às encenações originais. “Giselle”, ballet romântico em dois atos, apresentado originalmente pela Ópera Nacional de Paris, em 1840, é considerado um dos ballets de repertório mais desafiadores por conta do jogo entre o mundo físico e espiritual da trama.

Quais são os outros tipos mais famosos de ballet?

Desde o surgimento da dança, seus passos seguiram evoluindo e foram divididos em alguns tipos diferentes de ballet que são bastante populares nos dias de hoje. A seguir, você conhece alguns deles.

Ballet romântico

Considerado como o estilo de ballet mais antigo do mundo, ganhou popularidade na Europa na primeira metade do século XIV — mesma época em que o movimento literário romântico se consolidou na mesma região. Antes desse estilo, as pessoas costumavam não gostar muito da dança, pois ela se afastava muito da realidade. Somente depois da sua aproximação com a leitura, a sociedade passou a se interessar mais por ela.

O ballet romântico é marcado por personagens femininas mais frágeis, apaixonadas e graciosas, que se expressam por meio de movimentos muito delicados. Há um clima meio mágico nessa dança, por conta da sua aproximação com a literatura. Uma das características marcantes desse estilo é em relação ao figurino, já que o tutu utilizado é uma saia mais longa e fluida.

Ballet clássico

Dentre todos os tipos de ballet, é o mais conhecido e ensinado. Nele, são utilizadas técnicas tradicionais e os métodos de ensino podem variar de acordo com a escola. Os mais comuns são os utilizados nas escolas inglesas e no ballet russo, no qual o aprendizado é dividido em níveis de acordo com a habilidade de cada estudante.

Nesse estilo, as sequências de passos, movimentos e giros complicados são tão comuns que podem demorar bastante tempo para serem decorados, até que o aluno chegue à perfeição da execução de cada um deles. O tutu utilizado no ballet clássico é o bandeja, que deixa as pernas da bailarina à mostra para que os espectadores possam ver a execução dos passos complexos.

Ballet contemporâneo

Surgida nos Estados Unidos na década de 60, essa modalidade de ballet nasceu do segmento da dança moderna. Não tem uma técnica única e todos os tipos de pessoas pode praticá-la, inclusive os homens. No ballet contemporâneo o que importa é a transmissão de sentimentos, conceitos e ideias acima de passos complicados e difíceis de serem executados.

Ballet fitness

Novidade nas academias de dança, essa modalidade mistura passos de ballet clássico com movimentos de ginástica, como flexões e agachamentos. A mistura potencializa ainda mais o exercício físico e ajuda quem a pratica a ter mais alongamento, uma melhor postura e ainda a ganhar tônus muscular.

As sequências podem incluir exercícios de ballet clássico feitos na barra, o que leva o participante a ter uma boa queima calórica. O que tem atraído um público fiel são as músicas animadas tocadas durante as aulas, que as ajudam a ser mais dinâmicas.

Agora que você sabe com mais profundidade o que é ballet, ficou ainda mais encantado com todo esse universo, não é mesmo? Temos certeza de que você ainda estrelará um e sentirá o gostinho de reencenar algum dos clássicos mais aclamados de todos os tempos!

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Mergulhe na incrível história de Bolshoi, o maior Ballet do mundo

Se você ama dança, certamente já ouviu falar do Ballet Bolshoi. Mas será que conhece a trajetória do grupo russo e sabe por que ele é tão consagrado? Com uma história rica e interessantíssima, hoje, a escola conta com uma única filial no mundo todo e ela fica localizada na cidade de Joinville, em Santa Catarina.

Prepare-se, então, para um mergulho na riquíssima história da maior escola de balé do mundo! Você vai entender a relevância do Bolshoi nos dias de hoje e conhecer um pouco mais sobre a filial no Brasil. Confira!

Primeiros anos do Bolshoi

Em 1776, o russo Pyotr Ouroussoff, patrono das artes na época, e seu associado britânico Michael Maddox fundaram, em Moscou, o Ballet Bolshoi. A maior parte dos integrantes do novo grupo veio de uma escola de dança do orfanato da cidade, que ensaiava desde 1773.

Após diversas apresentações, o grupo passou a integrar a companhia do Teatro Petrovsky — o futuro Teatro Bolshoi —, que foi construído para abrigá-lo. A partir de 1780, ele foi, aos poucos, solidificando seu nome na cena cultural russa.

Porém, o Teatro Petrovsky acabou destruído por um incêndio em 1805 e foi substituído por um edifício sob o controle do Estado, batizado de Teatro Imperial. Em 1812, a história se repetiu: durante a invasão francesa a Moscou, o teatro foi derrubado pelo fogo. Em 1825, foi reconstruído com o nome que conhecemos e admiramos até hoje: Teatro Bolshoi.

Consagração

No início da sua história, o Ballet Bolshoi sofreu com a competição de outras escolas de peso da Rússia, como a do então Ballet Imperial Russo — atual Ballet Mariinsky. Ainda assim, foi capaz de dar os primeiros passos para sua consagração mundial.

Na segunda metade do século 19, o Bolshoi encenou espetáculos fundamentais para a história da dança, montados por aquele que é considerado o “pai do balé clássico” e um dos principais coreógrafos de todos os tempos: Marius Petipa. O bailarino franco-russo foi responsável por apresentações como Dom Quixote (1869).

Petipa tinha um estilo de trabalho bastante exigente e primava pela grandiosidade e o virtuosismo técnico, cobrando muita intensidade dramática dos seus pupilos. Desse período, destacam-se bailarinas como Yekaterina Geltzer.

Mudanças

Uma grande virada veio em 1900, quando o russo Alexander Gorsky foi escolhido como novo mestre de balé da escola. Gorsky conseguiu dar novos ares aos espetáculos de Petipa — como em O Lago dos Cisnes (1901) e La Fille Mal Gardee (1903) —, ao mesmo tempo em que desenvolveu uma identidade única para o Bolshoi.

Em 1918, após a Revolução Russa, Moscou se tornou capital do país, e o Ballet Bolshoi passou a receber mais incentivo do governo. Assim, foi capaz de investir nas montagens, em seus novos talentos e na contratação de melhores bailarinos, projetando grandes estrelas, como Leonid Lavrovsky, Anastasia Abramova e Sofia Golovkina.

Bolshoi no Brasil

Única filial do teatro no mundo todo, no Brasil a escola funciona desde o dia 15 de março de 2000 e proporciona a formação de artistas na área da dança. Com aulas de balé que utilizam a metodologia Vaganova no currículo, além de aulas complementares e danças contemporâneas, aceita alunos de todos os estados do país e do exterior.

Tudo começou quando, em 1996, a companhia russa realizou uma turnê pelo Brasil e a cidade de Joinville foi inclusa na rota. O espetáculo programado aconteceu no 14° Festival de Dança, e os russos ficaram impressionados com a receptividade do público e com a empolgação da cidade em relação à arte da dança. Depois desse acontecimento, começaram a esboçar propostas para que uma unidade da escola fosse instalada no país.

Sem fins lucrativos, a escola, preocupada em manter um compromisso social, concede 100% de bolsas de estudo aos seus alunos e oferece vários benefícios. Todos os anos acontece uma seleção para a escolha de novos bailarinos para o curso básico e para o técnico de dança clássica. Para isso, há o apoio da Prefeitura de Joinville, e a escola é mantida pelo Governo do Estado de Santa Catarina e por uma instituição conhecida como “Amigos do Bolshoi”.

Para conseguir uma vaga, existem pré-seleções feitas em algumas partes do país com datas definidas, e as audições com os selecionados acontecem na própria instituição. Nessa parte, são disponibilizadas algumas vagas femininas e masculinas e são preenchidas de acordo com a disponibilidade de cada ano.

Localização e estrutura

Situada em uma ampla área de 6 mil metros quadrados anexada ao Centreventos Cau Hansen, a escola conta com dezenas de professores, colaboradores e bailarinos profissionais para auxiliar na missão de formar artistas cidadãos, divulgar a instituição por meio da arte e fomentar a dança no Brasil.

Com uma estrutura completa, o complexo é o espaço ideal para abrigar a vontade e dedicação de passar adiante o ensino da dança e a formação de bailarinos. As instalações incluem 10 estúdios de piano e percussão, 6 vestiários, 12 salas para aulas de balé com piso especial e uma biblioteca com laboratório de informática.

O local ainda conta com um ateliê, 2 salas para aulas teóricas, um laboratório cênico, uma sala de ginástica, um núcleo de saúde e 3 espaços culturais. Além disso, também disponibiliza uma cantina e espaços administrativos.

Cursos oferecidos

Na instituição, os cursos são divididos em 4 categorias: workshops, vivência, cursos de verão e cursos de inverno. A programação costuma mudar a cada ano, com apresentação de novas técnicas e apresentações especiais, mas os alunos estudam, geralmente, 8 horas por dia por 6 dias na semana.

Um dos cursos oferecidos frequentemente é o com metodologia Vaganova. Nas aulas, são ministradas as técnicas de cada série, passo a passo. Mais de 400 cursistas conseguem participar e contam com o auxílio de professores brasileiros e russos.

Importância na atualidade

Ao longo do século 20, a excelência do Bolshoi só aumentou. Considerado bastante exigente, o grupo selecionava de maneira criteriosa cada um dos seus dançarinos — o que garantia, em boa parte, a qualidade dos espetáculos assistidos por grandes públicos.

Nos dias de hoje, o seu prestígio permanece intacto, tanto que se trata da escola de balé mais conhecida em todo o mundo. Com uma intensa agenda mensal, o grupo encena desde clássicos, como Ivan, o Terrível (1975), até montagens contemporâneas, como Um Herói do Nosso Tempo (2015). Vale conferir! Atualmente, ele conta com novos talentos como Ekaterina Krysanova e Semyon Chudin.

A importância do Ballet Bolshoi é amplamente reconhecida. Em seu país de origem, o grupo ajudou a consolidar, com sua arte, o que seria a identidade russa. Em um período de turbulência (especialmente com a Revolução Bolchevique), o Bolshoi buscou se afastar, aos poucos, da influência da França na montagem de seus espetáculos, privilegiando temas, histórias e estilos próprios da Rússia.

Ao atingir a excelência, o Bolshoi se tornou uma referência para o balé do mundo todo. Seu estilo vigoroso, de grande apuro técnico e capaz de misturar drama com espetáculos vistosos serve de exemplo para escolas de todo o planeta, desde o fim do século 19 até hoje!

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O que de legal tem para fazer no Festival de Dança de Joinville?

Localizada ao norte do estado de Santa Catarina, a cidade de Joinville é um dos principais destinos turísticos da região, nacionalmente conhecida pela bela arquitetura de estilo colonial e por paisagens deslumbrantes. No entanto, o município é também um importante polo cultural.

Por conta disso, se você é um amante da dança, é muito provável que já tenha ouvido falar sobre um dos maiores eventos do segmento, que ocorre nessa cidade. Mas afinal, o que fazer no festival de dança de Joinville?

Pensando nessa dúvida, preparamos um post com informações sobre o que pode ser feito e visto nesse incrível evento que movimenta a vida cultural de Joinville anualmente, sempre no mês de julho. Acompanhe!

O que é o festival de dança?

Criado no ano de 1983 por Carlos Tafur e Albertina Tuma, respectivamente um professor de ballet e uma artista plástica, o festival de dança de Joinville reúne anualmente mais de 5 mil artistas da área em competições e apresentações inesquecíveis.

Considerado como o maior evento do gênero de todo o mundo, o festival é perfeito para amantes da dança (especialmente do ballet) e da arte em geral, que podem se emocionar com todo o talento demonstrado durante as duas semanas em que ele ocorre.

Além disso, o festival permite que pessoas de diversos lugares entrem em contato com a arte por meio de exposições, cursos e outras atrações interessantíssimas. Quer saber mais? Continue a leitura!

Quais são as principais atrações do festival de dança de Joinville?

O festival não abrange apenas as competições que o fizeram famoso. Além delas, é possível se divertir e se aprofundar ainda mais no mundo da dança, com atrações variadas e que prometem agradar a todos os públicos. Confira algumas a seguir:

Apresentações variadas

Além da Mostra Competitiva, é possível conferir as apresentações de diversos grupos de todo o mundo, que se apresentam em seus respectivos temas de especialidade durante o evento.

Um dos exemplos mais populares é a Mostra de Dança Contemporânea. Além dela, diversos palcos espalhados por todo o perímetro fazem com que a dança seja vista nos quatro cantos do festival, o tempo todo.

Cursos, seminários e workshops

Além de muita dança, o festival abriga diversos cursos e seminários sobre o tema. Eles servem tanto para potenciais dançarinos (como os cursos de ballet infantil e sênior, este destinado aos idosos interessados pela arte) quanto para professores (como é o caso do curso de comunicação e didática).

Outro ponto importante diz respeito ao teor dos cursos. Embora o ballet seja um dos principais focos do evento, é possível encontrar cursos direcionados para outro tipo de dança. Como exemplos, podemos citar o forró, o jazz e o sapateado. Confira algumas das opções:

  • ballet clássico infantil;
  • ballet clássico sênior;
  • técnica de pontas;
  • dança contemporânea;
  • jazz dance;
  • dança flamenca;
  • sapateado;
  • danças urbanas.

Feira da Sapatilha

A feira da Sapatilha ocorre durante todos os dias do evento e, apesar do nome, não envolve apenas os calçados especiais dos dançarinos. Essa mostra abrange variados itens destinados a esse público, além de trazer as novidades mais empolgantes do ramo, que ficam por conta de lojas especializadas no assunto (e que realmente entendem o que os dançarinos procuram).

Um bom exemplo é a Evidence Ballet, que trabalha com coleções anuais baseadas na pesquisa e sempre voltadas a fornecer o melhor material para os dançarinos, profissionais ou em treinamento. Com isso, é fácil perceber que ir às compras durante o Festival de Dança de Joinville é uma ótima maneira de ficar por dentro das novidades e conhecer ótimos produtos.

Além disso, em mais de 2 mil metros quadrados de área útil, a feira abriga palcos com apresentações ao vivo e conta com praças de alimentação para uma pausa para o lanche entre as compras.

E aí, viu só o que fazer no festival de dança de Joinville? Além de conferir o enorme evento e se encantar com o talento de todos os envolvidos, visitar a cidade garante bons passeios e muita diversão!

Ficou interessado? Saiba mais sobre o evento em nosso artigo exclusivo sobre o Festival de Dança de Joinville.

Lançamento Completo no Festival de Dança de Joinville
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