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Desafios da rotina de uma bailarina profissional

Entenda e prepare-se para os dilemas, dificuldades e prazeres que a carreira traz

Amor. Determinação. Persistência. A vida de uma bailarina é cheia de nuances, de altos e baixos. Vista de longe pode até parecer uma rotina recheada de glamour e viagens. Mas quem acompanha de perto sabe que nem tudo são flores. Mesmo na iniciação ao ballet, muitas alunas já começam a se deparar com os desafios. Elas aprendem que a disciplina é um dos traços mais marcantes da modalidade. Ao longo do tempo, entendem que é preciso manter o condicionamento físico e as dietas são inevitáveis. Ao subir na ponta pela primeira vez, percebem que a dor nos pés é algo que irá acompanhá-la por toda a carreira.

Que a dança é uma verdadeira paixão e um prazer indescritível, isso não se discute. Mas é preciso estar ciente das dificuldades que o ballet irá impor ao seu corpo, mente e relacionamentos em geral. Isso, claro, se decidir seguir carreira profissional. Por isso, levantamos algumas questões que abrangem esse universo.

Por amor vale tudo!

Ser bailarina é aprender a conviver com a dor. Principalmente (e obviamente) nos pés, mas não só. Quadril, joelhos e articulações também são os lugares que mais se sente o cansaço e também o impacto dos saltos. É possível amenizar esses efeitos com fisioterapias ou pilates (entenda os benefícios dessa prática), mas saiba que eles voltarão no treino seguinte. A propósito, uma bailarina profissional treina em média 6h por dia, entre aquecimento, prática e ensaio. Isso também explica as dores constantes.

Aproveite para conferir dicas para evitar contusões no ballet

Entre derrotas e vitórias

Você ama dançar. Mas muitas outras pessoas também amam. A competitividade no mundo do ballet é algo que bailarinos precisam estar habituados. Afinal, há vários concursos, festivais e seletivas que irão acontecer, caso busque destaque no mundo da dança. Com eles vêm as conquistas, mas também os grandes fracassos. O dançarino que não estiver psicologicamente preparado para isso, precisa repensar a profissão. Por isso a persistência é uma característica muito particular de quem escolhe a carreira do ballet.

Aproveite todos os pequenos momentos em família

Se na sua família há algum profissional da dança, provavelmente vocês não se encontram nos aniversários ou noites de Natal. Isso porque a agenda de espetáculos geralmente segue os finais de semana. Ou seja, sábado e domingo são dias de trabalho normais para bailarinos. E por falar em família, é importante saber que uma carreira internacional irá provavelmente te distanciar (geograficamente) das pessoas que ama. Até mesmo relacionamentos amorosos serão mais difíceis, devido à rotatividade das companhias de dança.

Saiba que isso não é um texto para fazer futuras bailarinas desistirem de seguir carreira. Muito pelo contrário. A ideia é deixá-las preparadas para os desafios que o mundo do ballet profissional poderá trazer. Aliás, pense de outra forma. Se, mesmo com tantos obstáculos, as pessoas ainda optam por esse caminho, é porque o esforço guarda uma grande recompensa. Levar arte às pessoas e mexer com suas emoções por meio de grandes performances não é para qualquer um. Por isso não desista, o ballet é para os apaixonados.

Quer saber mais sobre como tornar-se um profissional da dança? Clique aqui e veja dicas de como seguir esse sonho. Veja também como conseguir o seu DRT.

 

 

Blusão Manga Curta – 1074

Confeccionado em moletom de algodão Eco, este blusão unissex apresenta um bolso lateral e discreto silk refletivo da marca.
O diferencial deste tecido está na sua origem sustentável, cultivado de maneira tradicional, mas utilizando tecnologias avançadas para garantir a qualidade de fibra, assegurando o melhor aproveitamento da pluma .
Versátil, pode ser usado como mini veste ou como blusão, oferecendo opções de uso conforme a necessidade e estilo de cada bailarino.
Ideal para aquecimento, práticas intensivas ou mesmo momentos casuais durante os ensaios.

Alongamento: encontre o tipo mais indicado para você

Quem pratica qualquer tipo de atividade física já está habituado a fazer o famoso alongamento. Puxa aqui, estica ali e, aos poucos, o corpo vai se acostumando aos movimentos e se preparando para encarar o treino. E para quem dança, não é diferente.

 

A dança requer flexibilidade muitas vezes até maior do que outras atividades como musculação e corrida, por exemplo. Em uma aula de ballet, o dançarino chega a realizar movimentos com as pernas em ângulo de 180°, como é o caso do espacate (do italiano spaccata), o que requer um preparo maior das articulações e muito alongamento.

 

Embora o alongamento possa parecer uma atividade relativamente simples, existem muitas informações sobre a prática que ainda são desconhecidas. Por exemplo, você sabia que existem cinco métodos de alongamento? Sim, eles variam de acordo com a atividade que será praticada e também com as limitações físicas de cada um. Veja abaixo quais são eles:

 

Alongamento Dinâmico (ou Balístico)

O alongamento dinâmico – ou balístico – é feito sempre depois do aquecimento, ele é indicado principalmente para o ganho de flexibilidade. Pode ser realizado antes de uma competição com movimento curtos, elevação dos joelhos, agachamento, rotação de braços e deslocamento sobre o solo.

 

Alongamento Estático

Esse é o método mais comum. É feito sem sair do lugar, apenas esticando os músculos por um tempo médio de 30 segundos.

 

Facilitação neuromuscular proprioceptiva

Esse tipo é muito usado para reabilitação muscular. A técnica consiste em segurar o membro alongado por 30 segundos com o auxílio de outra pessoa.

 

Alongamento específico

Depois do aquecimento e do alongamento comum, o praticante deve fazer um alongamento específico para a atividade que vai realizar. Em geral, os movimentos são parecidos com os do esporte, luta ou dança a ser praticada.

 

Alongamento passivo

Pode ser feito com ajuda de alguém ou aparelhos, faixas elásticas ou bola suíça. Contribui para o aumento gradual da flexibilidade e é muito usado para aumentar a tolerância ao alongamento durante um longo período.

 

Vale lembrar que, tão importante quanto realizar o tipo ideal de alongamento, é utilizar roupas que proporcionem mobilidade e conforto. Para isso, opte sempre por peças flexíveis e de qualidade. Para consultar alguns modelos, clique aqui e conheça os produtos da Evidence Balllet. Bom treino!

Dicas para evitar contusão no ballet

A contusão é um acontecimento indesejado e desagradável na vida dos bailarinos. São vários os motivos que podem influenciar as contusões durante a prática de atividades físicas.

 

A lesão ocasionada pelo desporto pode ter ligação com o método de treino incorreto ou anomalias estruturais que forçam mais algumas partes do corpo.  A educadora física, Inês Alice Pedreschi – CREF 077018-G/SP -, listou as causas mais comuns que podem levar a uma contusão:

1 –  Ambientais

As causas ambientais são aquelas características do espaço físico utilizado pelo atleta, como por exemplo, o tipo de piso usado nos estúdios de dança.

2 – Anatômicas

Já as causas anatômicas devem-se as características físicas individuais dos bailarinos.

3 – Biomecânicas

Outra causa comum são as biomecânicas, ou seja, são aqueles provocados por desequilíbrios musculares em torno das articulações.

4 – Treinamento técnico

A falta de prática da atividade física ou um aquecimento inadequado pode ser outro grave motivo para ocasionar lesões.

Com isso, notamos que a prevenção é o principal meio para evitar que problemas simples que aconteçam ou se tornem mais graves. “Um trabalho específico de alongamento, fortalecimento, percepção corporal, podem ajudar os bailarinos na diminuição de lesões, direcionado às diferentes partes do corpo, mas dar maior ênfase aos membros inferiores, em especial à articulação do tornozelo uma das áreas mais prejudicadas”, destaca a educadora física.

Inês também separou três dicas especiais para garantir um alongamento eficiente:

  1.    Fazer alongamento com os músculos frios soma o risco de lesão. O ideal é praticar um pequeno aquecimento, para que os músculos se fiquem mais receptivos para a prática da atividade.

 

  1. Cada alongamento deve durar cerca de 30 segundos. Isso acontece porque os tecidos carecem de tempo para se alongar com segurança. Já nos casos de músculos mais tensos, mantenha o alongamento por pelo menos 60 segundos.

 

  1. Essa dica vale para toda atividade física realizada: respeite seus limites. Forçar o músculo pode trazer dores e tensão.

 

Inês destaca as principais lesões dentro da prática do ballet:

– Fratura por estresse

Uma das principais lesões durante a prática do ballet é a fratura por estresse. Trata-se de uma lesão séria, mas muito comum entre os bailarinos. Para prevenir esse tipo de acontecimento, o ideal é reforçar o alongamento e praticar alguns exercícios de força para melhorar a capacidade muscular.

– Distensão muscular

A distensão muscular deve ser o acontecimento mais popular entre bailarinos, e também a mais fácil de prevenir com um aquecimento adequado. Subir e descer escadas, dar uma corridinha de um ou dois minutos ao redor da sala de aula, ou fazer polichinelos antes de começar a puxar as pernas são ótimas atividades para fortalecer a musculatura.

Já nos casos de lesões no tornozelo e pés, a educadora física explica que exercitar-se é a melhor maneira para fortalecer os músculos das pernas. “Existem várias formas diferentes de treiná-los, isso varia de atleta para atleta, do nível de conforto da pessoa e do equipamento que ela tem à disposição”.

Roupas de ballet: como se vestir para dançar no inverno?

Todo mundo, incluindo as bailarinas, precisam tomar cuidado extra no inverno. Roupas de ballet especiais para essa época do ano vão proteger o seu corpo das temperaturas mais baixas — que podem, inclusive, aumentar a possibilidade de lesões em quem pratica a dança.

Além de serem mais quentinhas, as roupas de ballet para o inverno  podem dar um toque de charme ao seu look. Algumas peças são tão versáteis que você pode incluí-las em outras produções e usá-las em outras ocasiões

Mas você já sabe por onde começar a montar o seu figurino especial para dançar nos dias mais frios? Para ajudar você a escolher as peças certas, preparamos este post. Acompanhe:

Roupas de ballet para os pés e para as pernas

Toda bailarina que se preza sabe que os pés devem ser tratados com todo o cuidado e que no inverno não seria diferente. Afinal, eles são a base que sustenta todo o peso do corpo e precisam estar aquecidos e bem protegidos.

As pernas e os tornozelos também exigem atenção especial em dias mais frios, que é quando a nossa musculatura está mais tensa e contraída. Isso exige um esforço maior do corpo para se manter aquecido.

É indispensável ter algumas opções de polainas, perneiras, calças de lã e botas de aquecimento para manter toda essa região protegida e garantir a saúde das suas articulações.

Essas peças devem ser de cores claras (de preferência rosa, rosa-chá, salmão ou cor da pele) e ficar bem justas ao corpo, para manter você aquecida sem comprometer a visão do seu professor(a), que precisa observar a linha dos seus movimentos para corrigir a sua postura.

Casaquinhos, blusas e 2ª pele

Durante o aquecimento, é normal que você sinta mais frio antes de o corpo começar a se movimentar ou em um intervalo enquanto você espera a sua vez na barra. Mas, ao longo dos exercícios, a sua temperatura corporal vai subir, e a tendência é você ir tirando as peças aos poucos.

Peças como casaquinhos, blusas de lã justas (nada de usar roupas largas!) e 2ª pele são ideais para usar nesse momento e ainda permitem que você vá se desfazendo de algumas delas durante a aula.

Mas é importante que essas roupas de ballet especiais para o inverno mantenham o seu corpo aquecido sem incomodar, atrapalhar a execução dos exercícios nem comprometer os seus movimentos.

Agasalhos para antes e depois das aulas

Tão importante quanto usar as roupas adequadas durante as aulas é estar bem agasalhada antes e após os ensaios. Use casacos, blusões de lã, agasalhos, jaquetas, cachecóis e outras peças mais quentinhas para manter você aquecida até a escola de ballet e na volta pra casa.

Após a aula, a sua temperatura corporal voltará a cair e você precisará estar protegida do frio.

Com as dicas deste post, você vai ficar muito mais protegida no inverno e nunca mais vai passar frio nas aulas de ballet. Se quiser conhecer melhor essas ou outras roupas especiais para usar nas aulas de dança durante a estação mais fria do ano, entre em contato com a equipe da Evidence!

Calça Aquecimento – 1067
                     Veja Calça Aquecimento – 1067

 

Alongamento para dança: saiba a forma certa de fazer!

Para desenvolver o seu potencial na dança, é preciso dedicar-se às aulas e ensaios, além de cuidar bem do corpo e da mente.

Como já falamos aqui no blog, é preciso prestar atenção na postura e preparar-se adequadamente para sua aula de ballet.

Um dos fatores que influenciam bastante o desempenho da bailarina é o alongamento para dança. No artigo de hoje, vamos aprender a fazê-lo corretamente. Continue a leitura!

Qual é a importância de fazer o alongamento para dança?

Em todas as vertentes do ballet, a prática do alongamento é bastante comum e recomendada. Isso porque ele tem a função de promover o estiramento das fibras musculares de maneira leve, progressiva e constante, minimizando o risco de lesões.

Ao praticar os exercícios de alongamento corretamente, a bailarina passa a aumentar a sua flexibilidade, além de reduzir a tensão muscular e ativar a circulação sanguínea. Com isso, o corpo fica mais relaxado, o movimento mais leve e os passos tendem a ficar mais soltos e bonitos.

Qual é a maneira correta de fazer o alongamento para dança?

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o alongamento deve ser realizado após o aquecimento. Isso porque a temperatura do corpo influencia a flexibilidade. Iniciar um alongamento sem aquecê-lo pode causar desconforto e até mesmo lesões musculares.

Outra dica bastante importante é buscar o auxílio de um profissional para estipular quais são os exercícios de alongamento mais recomendados para você e para a modalidade da atividade que você pretende praticar.

Inventar exercícios de alongamento e imitar os movimentos de outras pessoas sem orientação alguma pode ser bastante perigoso.

Outro mito bastante comum é o engano de que, para que o alongamento seja eficaz, é preciso sentir dor. Isso não é verdade! Forçar demais a musculatura pode causar sérios problemas para o seu corpo. Durante o alongamento, você deve sentir apenas uma leve tensão.

Por fim, preste muita atenção na sua respiração durante o alongamento. Ela deve ser lenta e profunda, ajudando no processo de relaxamento muscular.

Com qual frequência devo fazer o alongamento?

Quanto à frequência, a regra é simples: alongamentos simples podem ser praticados todos os dias, de maneira moderada.

Já os alongamentos mais específicos, que têm maiores cargas e exigem mais do corpo, devem ser praticados apenas uma vez por semana. Dessa maneira, você garante um pouco mais de tempo para se recuperar.

Posso fazer exercícios de alongamento depois de dançar?

Não só pode, como deve. Ao fazer os exercícios de alongamento antes da aula de ballet, você manterá o seu corpo bonito e preparado para os movimentos da dança.

O alongamento depois do exercício tem a função de promover o relaxamento da musculatura, portanto, os movimentos devem ser leves e curtos. Esse hábito ajuda na recuperação muscular.

Agora que você já sabe qual é a importância do alongamento para dança, atente-se aos seus exercícios, respeite os seus limites e coloque o seu corpo em movimento! Você costuma alongar o corpo antes ou depois de dançar? Deixe a sua resposta na área de comentários.

Você sabe como se preparar para a aula de ballet? Entenda aqui!

O Ballet é uma das modalidades de dança mais tradicionais do mundo, já que vem desde o século XV, na Itália, conquistando dançarinos e apaixonados por essa arte. Por conter passos precisos e movimentos que exigem máxima flexão do corpo, é preciso se preparar antes de fazer uma aula de Ballet. Essa preparação vai deixar o corpo alongado e pronto para executar os passos perfeitos que a dança exige.

Mas você sabe como se preparar para uma aula de Ballet? No texto de hoje, você vai conferir algumas dicas de alongamento e outros hábitos que você deve adquirir antes de colocar o corpo em movimento. Confira!

Aquecimento

É o primeiro passo para a preparação para a aula de ballet. É muito importante aquecer o corpo para prepará-lo para o alongamento e para os exercícios que estão por vir. O aquecimento ajuda o corpo a elevar a frequência cardíaca gradualmente, preparando-o para mantê-la alta na hora de praticar a dança.

Alguns tipos de aquecimento são mais comuns:

Respiração adequada

A respiração profunda antes de começar a dançar é excelente para aumentar a capacidade pulmonar e ajudar na resistência física.

Plié

O famoso exercício do Ballet é considerado o mais importante para o aquecimento. Repeti-lo em séries vai elevar a frequência cardíaca e já começar a aquecer as juntas e deixar os tendões mais flexíveis para os movimentos que estão por vir.

Caminhada

Outro exercício de elevação da frequência cardíaca e de simples execução. Dê passos e movimente os braços durante a caminhada pelo salão. Inicie devagar e comece a aumentar o ritmo conforme sua frequência cardíaca for aumentando.

Alongamentos

É através do alongamento que você vai deixar seus músculos prontos para a dança, aumentando sua flexibilidade, tendo maior amplitude dos movimentos, reduzindo possíveis tensões musculares e minimizando a chance de sofrer de distensões dos músculos. Por isso, a prática é considerada essencial antes de qualquer atividade física, incluindo o Ballet.

São 3 tipos de alongamento que podem ser feitos antes de uma aula de Ballet:

Alongamento passivo – estático ou dinâmico

No alongamento passivo estático, o praticante usa de outros pesos que não os do próprio corpo para alcançar a flexibilidade do movimento. É possível contar com a ajuda de um colega ou com pesos: o dançarino então faz uma posição alongada e se mantém estático por 10 segundos ou mais.

No caso do alongamento dinâmico, são realizados movimentos que oscilam entre ritmos variados e amplitudes diversas.

Alongamento ativo – estático e dinâmico

No caso do ativo estático, o dançarino alcança a flexibilidade que puder sem ajuda, além da própria contração. Por exigir muito do músculo, esses alongamentos são mantidos por até 10 segundos.

No caso do tipo dinâmico, os membros oscilam para ampliar os limites de cada movimento. Eles são realizados em séries e ajudam a conquistar maior mobilidade dos músculos, sempre interrompendo os movimentos caso haja algum sinal de fadiga.

Alongamento isométrico

Este é um tipo de alongamento estático, mas combinado com uma postura de isometria, que consiste em contrair o músculo alongado em uma posição estática. Esse tipo de alongamento pode ter como apoio a parede, o chão e até um colega! O importante é que o apoio não se mova. Durante o alongamento, é preciso contrair o músculo em questão por alguns segundos e depois relaxar.

Preparar-se para a aula de Ballet é fundamental para um bom desempenho durante a prática dessa dança, que exige perfeição a cada movimento. Realizando os exercícios corretamente, você terá seu desempenho cada vez mais melhorado e conseguirá realizar os passos com mais desenvoltura e leveza, atributos essenciais para um bom bailarino.

E então, você pratica aquecimento e alongamento antes da sua aula? Quais são seus exercícios favoritos? Deixe seu comentário!

9 livros que todo amante do ballet deve ler

Bailarinas que amam a dança e buscam o aperfeiçoamento constante sabem como é importante investir em produtos de qualidade. Pode ser que você já tenha, literalmente, sentido na pele os estragos nos pés que uma sapatilha de má qualidade pode causar, por exemplo.

Pois saiba, que tão importante quanto investir no seu bem-estar físico comprando material de qualidade é se dedicar ao seu crescimento intelectual. Para isso, você encontrará ótimos livros sobre ballet que precisam estar na sua cabeceira ou estante. Quer se inspirar? Continue a leitura e confira a nossa lista de livros que todo amante do ballet deve ler.

Outros contos do balé — Inês Bogéa

A bailarina capixaba ex-integrante do Grupo Corpo, lançou “Contos do balé” em 2007 e “Outros contos do balé” em 2012. Este último é apontado pela Livraria Cultura como o campeão de vendas entre os livros de dança. Continuando na mesma linha de 2007, “Outros contos do balé” traz as histórias de mais cinco clássicos do balé, além de informações sobre companhias famosas e os bastidores dos espetáculos.

Condicionamento Físico para dança — Erik Franklin

O bailarino suíço, autor de vários livros sobre dança, apresenta neste livro técnicas que aliam condicionamento físico e mental para potencializar seu desempenho artístico. Ricamente ilustrado, esse livro não pode ficar de fora da biblioteca pessoal dos amantes do ballet.

Ana Botafogo: na magia do palco — Suzana Braga

Quem ama o ballet também ama e admira Ana Botafogo, bailarina brasileira que consolidou uma brilhante carreira nos palcos nacionais e internacionais. A crítica de dança Suzana Braga conta a história de Ana Botafogo e das obras clássicas interpretadas por essa personagem da dança que é uma das nossas bailarinas mais queridas e conhecidas.

A dança — Klauss Vianna

Este livro do bailarino e coreógrafo mineiro, falecido em 1992 e grande amante da dança, traz uma preciosa observação do corpo humano em sua atuação funcional, anatômica, psicológica e espiritual. Leitura obrigatória para os amantes do ballet.

Minha vida — Isadora Duncan

Nascida em 1877, a bailarina e coreógrafa americana Isadora Duncan foi uma das precursoras da dança moderna, desenvolvendo uma abordagem naturalista da dança. Em sua autobiografia, ela conta sua vida permeada de glórias e tragédias. Infelizmente, o fim de sua carreira também foi trágico: estrangulada pela própria echarpe que se prendeu nas rodas do carro em que viajava.

Bailarina: um guia passo a passo para o balé — Jane Hackett

A diretora da National Youth Dance Company da Inglaterra preparou este guia em livro e DVD abordando desde o que usar até o aquecimento, as posições de ballet, os passos na barra.

Cadernos de Nijinski — Vaslav Nijinski

Russo de origem polonesa, o bailarino genial e atormentado que revolucionou a história da dança registrava suas ideias e sentimentos em cadernos hoje publicados com a autorização das filhas. A obra possibilita vislumbrar a atuação do bailarino e coreógrafo descrito por adjetivos fortes: polêmico, esquizofrênico, visceral, brilhante, genial e revolucionário.

Quero ser Beth Levitt — Samanta Holtz

Na linha de leitura mais leve, a jovem escritora paulista conta a história de Amelie, que sonha em ser a heroína Beth Levitt, do romance que ouvia a mãe ler para ela quando criança. Você vai gostar de acompanhar as peripécias de Amelie às voltas com o mundo do cinema e encontrando-se frente a frente com o príncipe encantado.

Annelise, A vida de uma bailarina — Anna Garavani

O narrador Lucas é amigo de infância e nutre uma paixão secreta pela heroína da história, Annelise, que é bem-sucedida em uma audição para o balé Bolshoi de Joinville e acaba se tornando a primeira bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. A obra é composta por uma leitura muito agradável, vale a pena conferir.

A literatura sobre dança é muito rica e instrutiva. Aproveite para aprender e se deliciar com as obras que listamos, pois são livros que vão agradar a todos os amantes do ballet. Compartilhe nosso post com seus amigos nas redes sociais!

 

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