Saúde

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Vida de bailarina: 9 alimentos energéticos que ajudam no desempenho

A vida de bailarina é uma das carreiras mais bonitas que uma pessoa pode ter, mas também exige muita disposição, disciplina e energia. Para alcançar melhores resultados, não basta dedicar-se aos treinos e ensaios: é preciso ir além e cuidar do seu maior e melhor instrumento de trabalho, o seu corpo.

Nesse contexto, a alimentação é fundamental para manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo mais energia para o seu dia a dia. Pensando nisso, no post de hoje, preparamos uma lista com 9 alimentos poderosos e que são excelentes fornecedores de energia. Continue a leitura e aprimore seu cardápio!

1. Damasco

O damasco não era uma fruta tão popular no Brasil, mas ela vem ganhando espaço nas gôndolas dos supermercados e nas prescrições dos nutricionistas, por conta do seu incrível número de propriedades positivas. A frutinha, entre outras coisas, é rica em vitaminas A, E, B1, B2, B3, B5, B9 e C, além de possuir baixos índices glicêmicos.

Consumir de 3 a 5 unidades de damasco por dia ajuda o organismo a repor toda a energia perdida durante os exercícios! E o melhor é que a versão seca da fruta possui todos os nutrientes necessários para garantir mais energia, além de ser muito prática e ideal para ser levada sempre com você na bolsa.

2. Maçã

Um dos grandes benefícios da maçã é que ela é fácil de ser encontrada e pode ser comprada em qualquer local. Mesmo com um imenso número de variantes, não é preciso escolher com parcimônia: todas possuem um número excelente de propriedades positivas e altamente vantajosas para quem quer levar uma vida de bailarina.

Além de ser um lanche prático, delicioso e nutritivo, esse maravilhoso fruto de casca avermelhada possui açúcares naturais e que fornecem bastante energia para o nosso organismo. Por isso, essa é uma excelente opção tanto para antes quanto para depois dos ensaios.

3. Pão integral

O pão tradicional, fabricado com farinha branca, pode provocar aquela sensação de inchaço e peso no estômago, além de ser o pão com maiores índices glicêmicos. Ele pode até fornecer a energia que você precisa, mas ela não é duradoura e também acaba tendo efeitos nocivos, como o ganho de peso e uma fome precoce posteriormente.

Por todas essas razões, os médicos e nutricionistas não recomendam que ele seja consumido antes do treino ou logo antes de dormir. Uma boa dica é substituí-lo pela versão integral, que é uma fonte de carboidratos mais saudável e rica em fibras, o que promove disposição e saciedade por muito mais tempo.

4. Pipoca

Essa pode parecer uma escolha surpreendente, pois esse alimento é uma delícia e, muitas vezes, é ligado a escolhas menos saudáveis em um plano alimentar. No entanto, isso é um tremendo erro, pois você precisa compreender que essa iguaria deliciosa nada mais é do que o milho estourado.

O nosso corpo gasta muita energia durante o processo de digestão e, por isso, consumir comidas que ajudem nesse processo é fundamental para sentir-se mais disposta. Você sabia que a pipoca cumpre muito bem essa função, por ser rica em fibras? Entretanto, fique atenta: a opção ideal para você é a pipoca feita na panela, sem manteiga e com pouco sal.

5. Chocolate

Você pode até não ligar o consumo de chocolate com a vida de bailarina, mas o fato é que algumas versões do doce podem ser efetivamente saudáveis. Ele possui uma substância chamada teobromina, que tem uma ação similar à da cafeína.

Além de dar mais energia, essa substância também tem o poder de melhorar o humor, fazendo do chocolate um dos companheiros mais queridos das mulheres durante a TPM. Dê preferência às versões amargas e sem açúcar!

6. Nozes e outras oleaginosas

As nozes são ricas em ômega 3, vitamina C e zinco. Além de oferecer mais energia para o organismo, o alimento também promove uma melhor qualidade do sono, algo fundamental para o seu desempenho, bem-estar e saúde. Ainda dentro dessa realidade, você pode optar por outras oleaginosas que possuem propriedades semelhantes.

Um dos grandes destaques é a castanha de caju, que tem se mostrado muito benéfica ao organismo quando é consumida constantemente, mas com moderação. Outras escolhas certeiras são a castanha do Pará, o pistache, a avelã e o amendoim sem casca.

7. Peixes

Os peixes com pouca gordura e ricos em ômega 3, como o salmão, favorecem a saúde do sistema cardiovascular. Um coração saudável bombeia mais oxigênio para o corpo, promovendo maior energia para o dia a dia e, consequentemente, melhores desempenhos nos ensaios e na vida de bailarina.

Outras opções interessantes do mar são o atum, a sardinha, o arenque e a cavalinha. Vale prestar atenção no preparo, pois muita gente gosta de consumi-los fritos. Dê preferência para as versões grelhadas, assadas ou cozidas.

8. Peito de frango

O peito de frango possui poucas calorias e é considerado com uma das opções de proteína com mais alto valor biológico, ou seja, possui uma proporção mais adequada e interessante de macronutrientes. Como se não bastasse, é bastante versátil e cai bem em qualquer refeição do dia.

Você pode, por exemplo, prepará-lo antes do ensaio. Dessa forma, quando você voltar, é possível simplesmente aquecê-lo novamente e comê-lo. Ele vai bem a qualquer hora do dia. Uma outra opção é comê-lo desfiado com pão integral, no seu café da manhã. No almoço ou no jantar, ele é perfeito para comer com legumes.

9. Banana

A banana já é uma escolha tradicional de pessoas que levam um estilo de vida mais ativo e, por isso mesmo, pode ser a alternativa perfeita para a vida de bailarina. Além de rica em carboidratos, essa fruta tão tradicional do nosso país é rica em um nutriente essencial para não ter câimbras: o potássio.

Você pode consumi-las sozinhas, com aveia ou fazendo um shake saudável com outras frutas como morango, maçã e mamão. Misture com leite desnatado e você terá um dos melhores energéticos naturais para aumentar sua resistência.

Além de incluir alimentos energéticos na sua dieta, certifique-se de hidratar o seu corpo corretamente, bebendo no mínimo 8 copos de água por dia. Outra dica muito importante é que você jamais deve ficar muito tempo sem comer. O ideal é se alimentar a cada 3 horas, evitando assim sintomas como fraqueza, sono, indisposição e tontura, que são verdadeiros vilões para a vida de bailarina.

Agora que você já sabe quais são os alimentos energéticos que vão ajudar a melhorar seu desempenho, que tal adquirir mais conteúdos como esse em primeira mão seguindo os nossos perfis no Facebook, e no Instagram?.

Ballet na gestação faz bem para o corpo e alma

Entenda os benefícios da dança na gravidez

A gravidez é um dos momentos mais belos e emocionantes na vida de uma mulher, mas é durante esse período que mitos e receios relacionados à prática de exercícios físicos começam a surgir.

É muito natural que a mulher se questione se é seguro ou não realizar determinadas atividades, mais ainda se essas atividades forem uma combinação de piruetas, aberturas de pernas, saltos e movimentos cadenciados. Mas, será que é mesmo necessário colocar de lado as sapatilhas durante a gestação? Para a alegria das mamães bailarinas, a resposta é não.

Ao contrário do que se acredita, o ballet pode ser muito benéfico para as mães, a começar pela resistência física e psicológica que se cria por meio da dança.

Nos ensaios, trabalha-se muito os músculos do abdômen, o que previne problemas comuns na gravidez, como incontinência urinária e prolapso uterino. Durante o alongamento, a coluna e lombar saem fortalecidas, preparando o corpo para aguentar os inevitáveis quilinhos a mais. Mas o melhor de tudo é a possibilidade de se conectar ao bebê por meio da música de uma maneira única e prazerosa.

No entanto, existem também os cuidados indispensáveis e que não podem ser ignorados. É essencial que a dançarina faça um acompanhamento com seu médico e também com a professora de ballet, que irá indicar movimentos mais leves e dançantes, ao invés de saltos e manobras de impacto. O ideal mesmo é que a bailarina perceba seus limites e treine enquanto e até quando se sentir confortável.

Alongamento: encontre o tipo mais indicado para você

Quem pratica qualquer tipo de atividade física já está habituado a fazer o famoso alongamento. Puxa aqui, estica ali e, aos poucos, o corpo vai se acostumando aos movimentos e se preparando para encarar o treino. E para quem dança, não é diferente.

 

A dança requer flexibilidade muitas vezes até maior do que outras atividades como musculação e corrida, por exemplo. Em uma aula de ballet, o dançarino chega a realizar movimentos com as pernas em ângulo de 180°, como é o caso do espacate (do italiano spaccata), o que requer um preparo maior das articulações e muito alongamento.

 

Embora o alongamento possa parecer uma atividade relativamente simples, existem muitas informações sobre a prática que ainda são desconhecidas. Por exemplo, você sabia que existem cinco métodos de alongamento? Sim, eles variam de acordo com a atividade que será praticada e também com as limitações físicas de cada um. Veja abaixo quais são eles:

 

Alongamento Dinâmico (ou Balístico)

O alongamento dinâmico – ou balístico – é feito sempre depois do aquecimento, ele é indicado principalmente para o ganho de flexibilidade. Pode ser realizado antes de uma competição com movimento curtos, elevação dos joelhos, agachamento, rotação de braços e deslocamento sobre o solo.

 

Alongamento Estático

Esse é o método mais comum. É feito sem sair do lugar, apenas esticando os músculos por um tempo médio de 30 segundos.

 

Facilitação neuromuscular proprioceptiva

Esse tipo é muito usado para reabilitação muscular. A técnica consiste em segurar o membro alongado por 30 segundos com o auxílio de outra pessoa.

 

Alongamento específico

Depois do aquecimento e do alongamento comum, o praticante deve fazer um alongamento específico para a atividade que vai realizar. Em geral, os movimentos são parecidos com os do esporte, luta ou dança a ser praticada.

 

Alongamento passivo

Pode ser feito com ajuda de alguém ou aparelhos, faixas elásticas ou bola suíça. Contribui para o aumento gradual da flexibilidade e é muito usado para aumentar a tolerância ao alongamento durante um longo período.

 

Vale lembrar que, tão importante quanto realizar o tipo ideal de alongamento, é utilizar roupas que proporcionem mobilidade e conforto. Para isso, opte sempre por peças flexíveis e de qualidade. Para consultar alguns modelos, clique aqui e conheça os produtos da Evidence Balllet. Bom treino!

Dicas para evitar contusão no ballet

A contusão é um acontecimento indesejado e desagradável na vida dos bailarinos. São vários os motivos que podem influenciar as contusões durante a prática de atividades físicas.

 

A lesão ocasionada pelo desporto pode ter ligação com o método de treino incorreto ou anomalias estruturais que forçam mais algumas partes do corpo.  A educadora física, Inês Alice Pedreschi – CREF 077018-G/SP -, listou as causas mais comuns que podem levar a uma contusão:

1 –  Ambientais

As causas ambientais são aquelas características do espaço físico utilizado pelo atleta, como por exemplo, o tipo de piso usado nos estúdios de dança.

2 – Anatômicas

Já as causas anatômicas devem-se as características físicas individuais dos bailarinos.

3 – Biomecânicas

Outra causa comum são as biomecânicas, ou seja, são aqueles provocados por desequilíbrios musculares em torno das articulações.

4 – Treinamento técnico

A falta de prática da atividade física ou um aquecimento inadequado pode ser outro grave motivo para ocasionar lesões.

Com isso, notamos que a prevenção é o principal meio para evitar que problemas simples que aconteçam ou se tornem mais graves. “Um trabalho específico de alongamento, fortalecimento, percepção corporal, podem ajudar os bailarinos na diminuição de lesões, direcionado às diferentes partes do corpo, mas dar maior ênfase aos membros inferiores, em especial à articulação do tornozelo uma das áreas mais prejudicadas”, destaca a educadora física.

Inês também separou três dicas especiais para garantir um alongamento eficiente:

  1.    Fazer alongamento com os músculos frios soma o risco de lesão. O ideal é praticar um pequeno aquecimento, para que os músculos se fiquem mais receptivos para a prática da atividade.

 

  1. Cada alongamento deve durar cerca de 30 segundos. Isso acontece porque os tecidos carecem de tempo para se alongar com segurança. Já nos casos de músculos mais tensos, mantenha o alongamento por pelo menos 60 segundos.

 

  1. Essa dica vale para toda atividade física realizada: respeite seus limites. Forçar o músculo pode trazer dores e tensão.

 

Inês destaca as principais lesões dentro da prática do ballet:

– Fratura por estresse

Uma das principais lesões durante a prática do ballet é a fratura por estresse. Trata-se de uma lesão séria, mas muito comum entre os bailarinos. Para prevenir esse tipo de acontecimento, o ideal é reforçar o alongamento e praticar alguns exercícios de força para melhorar a capacidade muscular.

– Distensão muscular

A distensão muscular deve ser o acontecimento mais popular entre bailarinos, e também a mais fácil de prevenir com um aquecimento adequado. Subir e descer escadas, dar uma corridinha de um ou dois minutos ao redor da sala de aula, ou fazer polichinelos antes de começar a puxar as pernas são ótimas atividades para fortalecer a musculatura.

Já nos casos de lesões no tornozelo e pés, a educadora física explica que exercitar-se é a melhor maneira para fortalecer os músculos das pernas. “Existem várias formas diferentes de treiná-los, isso varia de atleta para atleta, do nível de conforto da pessoa e do equipamento que ela tem à disposição”.

Por que a hidratação é essencial na prática da dança?

É indiscutível a importância da água para o bom funcionamento do corpo humano. E a hidratação na dança é ainda mais importante, pois a atividade física exige cuidado com a quantidade de água que é consumida diariamente.

Neste post, você vai conferir os benefícios da hidratação antes, durante e após a prática da dança e quais são os principais benefícios que o consumo de água pode trazer ao seu organismo. Continue a leitura:

Ajuda a prevenir e a curar lesões

Pode parecer que não, mas a água é uma importante aliada na cura e na prevenção de lesões comuns no meio da dança. Com o aumento do consumo do líquido, a circulação sanguínea funciona melhor, e as toxinas são expelidas pelo corpo em maior quantidade.

Isso faz com que o seu organismo aproveite melhor os nutrientes — algo que, entre tantos benefícios, ajuda a curar processos inflamatórios, acelera a cicatrização e ajuda na reconstrução da pele e dos músculos.

Mantém o bom funcionamento dos rins

Os rins trabalham filtrando o sangue e as impurezas do seu corpo. Para que ele desenvolva o seu papel, a água precisa estar presente em abundância. Caso contrário, ele fica sobrecarregado e pode começar a tornar o processo de filtragem mais lento e falho.

Dentre os malefícios que essa falta provoca, está o aparecimento de pedra nos rins, a pressão alta, entre outros problemas relacionados à insuficiência renal.

Promove a desintoxicação do organismo

Comer frutas e fibras e não tomar água o suficiente pode trazer o efeito contrário. Afinal, as fibras só funcionam quando há líquido suficiente para que elas sejam transportadas e realizem a sua função desintoxicante.

Dessa forma, uma alimentação equilibrada — com a ingestão de 2 a 3 litros de água — pode resultar em um corpo menos inchado e livre de toxinas.

Aumenta a energia e a concentração

A dança é, certamente, uma das atividades em que a concentração precisa estar 100% presente para que a execução dos movimentos seja perfeita e para que você consiga memorizar as sequências.

A água também ajuda o dançarino nesse aspecto: desidratado, o seu corpo precisa trabalhar mais para bombear o sangue, que fica mais grosso e circula lentamente. Por isso, o cérebro começa a trabalhar mais devagar e, consequentemente, a concentração e a energia ficam reduzidas.

Lembre-se de se hidratar entre as pausas durante as aulas e também antes e depois das atividades.

Auxilia na manutenção do peso

A dança exige que o corpo do dançarino seja maleável. Por isso, estar acima do peso pode significar maior dificuldade para realizar algumas coreografias. Além de ajudar na desintoxicação e fazer com que você elimine mais toxinas por meio da urina, o hábito de beber água pode ajudar na perda de peso.

Com a quantidade certa de água no organismo, o seu intestino funciona melhor e você fica seguro para realizar os movimentos da sua coreografia com mais facilidade.

Os benefícios da água são inúmeros, e a hidratação na dança é fundamental tanto para a saúde quanto para se desempenho na atividade. A média para o consumo indicado pelos médicos é de 2 a 3 litros de água por dia, mas é importante procurar seu nutricionista para estabelecer os valores indicados para o seu peso, a sua idade e as suas necessidades físicas.

Você já sabe que a água é uma poderosa aliada para seu sucesso na dança, certo? Agora, confira a importância da alimentação saudável na prevenção de lesões e melhore a sua performance!.

Alongamento para dança: saiba a forma certa de fazer!

Para desenvolver o seu potencial na dança, é preciso dedicar-se às aulas e ensaios, além de cuidar bem do corpo e da mente.

Como já falamos aqui no blog, é preciso prestar atenção na postura e preparar-se adequadamente para sua aula de ballet.

Um dos fatores que influenciam bastante o desempenho da bailarina é o alongamento para dança. No artigo de hoje, vamos aprender a fazê-lo corretamente. Continue a leitura!

Qual é a importância de fazer o alongamento para dança?

Em todas as vertentes do ballet, a prática do alongamento é bastante comum e recomendada. Isso porque ele tem a função de promover o estiramento das fibras musculares de maneira leve, progressiva e constante, minimizando o risco de lesões.

Ao praticar os exercícios de alongamento corretamente, a bailarina passa a aumentar a sua flexibilidade, além de reduzir a tensão muscular e ativar a circulação sanguínea. Com isso, o corpo fica mais relaxado, o movimento mais leve e os passos tendem a ficar mais soltos e bonitos.

Qual é a maneira correta de fazer o alongamento para dança?

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o alongamento deve ser realizado após o aquecimento. Isso porque a temperatura do corpo influencia a flexibilidade. Iniciar um alongamento sem aquecê-lo pode causar desconforto e até mesmo lesões musculares.

Outra dica bastante importante é buscar o auxílio de um profissional para estipular quais são os exercícios de alongamento mais recomendados para você e para a modalidade da atividade que você pretende praticar.

Inventar exercícios de alongamento e imitar os movimentos de outras pessoas sem orientação alguma pode ser bastante perigoso.

Outro mito bastante comum é o engano de que, para que o alongamento seja eficaz, é preciso sentir dor. Isso não é verdade! Forçar demais a musculatura pode causar sérios problemas para o seu corpo. Durante o alongamento, você deve sentir apenas uma leve tensão.

Por fim, preste muita atenção na sua respiração durante o alongamento. Ela deve ser lenta e profunda, ajudando no processo de relaxamento muscular.

Com qual frequência devo fazer o alongamento?

Quanto à frequência, a regra é simples: alongamentos simples podem ser praticados todos os dias, de maneira moderada.

Já os alongamentos mais específicos, que têm maiores cargas e exigem mais do corpo, devem ser praticados apenas uma vez por semana. Dessa maneira, você garante um pouco mais de tempo para se recuperar.

Posso fazer exercícios de alongamento depois de dançar?

Não só pode, como deve. Ao fazer os exercícios de alongamento antes da aula de ballet, você manterá o seu corpo bonito e preparado para os movimentos da dança.

O alongamento depois do exercício tem a função de promover o relaxamento da musculatura, portanto, os movimentos devem ser leves e curtos. Esse hábito ajuda na recuperação muscular.

Agora que você já sabe qual é a importância do alongamento para dança, atente-se aos seus exercícios, respeite os seus limites e coloque o seu corpo em movimento! Você costuma alongar o corpo antes ou depois de dançar? Deixe a sua resposta na área de comentários.

Entenda o papel da alimentação na prevenção de lesões musculares

A alimentação adequada tem papel fundamental para a prevenção de lesões musculares, mas muitas vezes é deixada em segundo plano. Assim como a duração dos treinos, visitas ao ortopedista e o uso de equipamentos adequados na hora do exercício, a alimentação tem papel chave para que as lesões não aconteçam.

Uma alimentação adequada envolve uma dieta nutricional rica e complementada por uma boa suplementação. É preciso considerar que cada atleta, de acordo com a modalidade que pratica, seja ele amador ou profissional, terá sua dieta específica. No entanto, alguns fatores gerais podem ser considerados para todos, como evitar o uso de álcool, o tabagismo, bem como de açúcares e frituras, que devido ao caráter inflamatório que possuem, prejudicam bastante a recuperação de lesões e a prevenção.

Listamos, abaixo alguns alimentos essenciais para uma boa dieta para quem pratica exercícios.

Cúrcuma

Sabe aquele tempero amarelado, em pó, muito utilizado pelos indianos, mas que não é o curry? Pois é, a cúrcuma tem um elemento chamado curcumina com ótimo efeito anti-inflamatório, o que a torna muito interessante para a cura de lesões. Carnes, molhos, saladas e sucos ficam ótimos com cúrcuma!

Gengibre

Assim como a curcumina, o gingerol, substância presente no gengibre, é excelente para redução de infamações. Atua também no combate de inchaços e dores, bem como vai de encontro às chamadas citocinas inflamatórias. Cai muito bem, picadinho, ralado ou em pó, em molhos, carnes, saladas e sucos.

Proteína

Uma boa dieta para quem pratica esportes envolve o consumo de proteínas, sejam elas de origem animal, de mais fácil absorção e mais fácil de encontrar (em peixes, aves e carne bovina), como vegetal (presente na soja, no feijão, na lentilha e no grão-de-bico, por exemplo).

A proteína é o que fornece a estrutura adequada para as articulações, tendões, ligamentos e músculos. Por isso é fundamental não se abrir mão.

Chá verde

Assim como o gengibre e a cúrcuma, se você quer cortar as chamadas citocinas inflamatórias, use a erva do chá verde. Ele ainda protege, contra lesões oxidativas, as articulações.

Ômega 3

Presente em peixes, como bacalhau, atum, salmão e cacao, os ácidos graxos ômega 3 contribuem fortemente no tratamento de lesões e na redução do inchaço. É ele que contribui para a entrada de novas células nas articulações. É vendido também como capsula.

Cálcio

Lembre-se que quem te deixa de pé, em conjunto dos músculos, são os ossos. Por isso cuide de fortalecê-los, dando espaço para leite, queijos e iogurte na sua dieta! Lembre-se que, quando envelhecer, as chances de osteoporose aumentam. Previna-se desde já!

Como complemento, busque sempre ingerir vitaminas C (presente na laranja, na acerola e no limão) e E. Elas estimulam a sintetização de substâncias que formam as cartilagens. E sempre fique longe de substâncias proibidas, como anabolizantes, que fazem promessas de crescimento muscular, mas só tendem a ferrar com a sua saúde e podem causar até câncer.

E aí, muita coisa ajuda a deixar os seus 1200 músculos de pé, não é? Se souber de mais dicas, comente aqui no post. Busque sempre uma dieta equilibrada para não deixar nenhum deles parar no meio daquele alongamento puxado com a perna pro ar!

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Ballet Fitness: o segredo para o corpo dos seus sonhos!

Que tal aliar queima de calorias, melhoria da postura e fortalecimento dos músculos em uma mesma aula? E o melhor, com uma boa música dando aquele gás na atividade física. Pois bem, é isso o que promete o Ballet Fitness! A modalidade vem conquistando cada vez mais novos adeptos por conta dos bons resultados, principalmente, na melhoria da qualidade de vida.

Mas, você conhece esta modalidade que reúne conceitos do ballet, pilates e dança? Continue a leitura e descubra!

O que é o Ballet Fitness?

Com aulas que duram, em média, uma hora, o Ballet Fitness intercala os passos do ballet  nas barras e exercícios no solo, como agachamentos, flexões de braços e abdominais, além da utilização de acessórios que contribuem com o ganho de flexibilidade.

A atividade é bem intensa e queima cerca de 750 calorias por aula. Criada pela professora e bailarina Betina Dantas, de São Paulo, a modalidade atua nas repetições dos passos em uma intensidade três vezes maior se comparada a uma aula de ballet tradicional. O foco é sempre no tempo da isometria, por meio da sustentação muscular dos exercícios.

Como funciona?

Geralmente, as aulas de Ballet Fitness são realizadas por meio de circuitos diferenciados, quebrando a monotonia. Os exercícios básicos são feitos em repetições rápidas, enquanto os de agachamento, na meia ponta. Trata-se de um circuito de barra e chão, com a execução dos movimentos mais simples do ballet clássico.

O nível vai aumentando sem pausas e a música dá o tom dos movimentos. Podem ser utilizados pesos em alguns exercícios, mas muitos professores optam em aproveitar o próprio peso dos alunos, como em uma flexão de braços.

Quais os benefícios da prática?

O Ballet Fitness trabalha muito o sistema cardiovascular. Também traz bons resultados no ganho de flexibilidade, definição dos músculos, perda de peso, ajuda na melhora da respiração, postura e também no equilíbrio.

Os músculos ficam mais alongados e o corpo tonificado, com aspecto longilíneo ao contrário de trincado como acontece na musculação ou ginástica localizada. Além disso, a elegância dos movimentos contribuem com o ganho de leveza corporal, sem falar na quebra da monotonia por meio dos exercícios aeróbicos e anaeróbicos em circuitos frequentemente modificados.

As aulas são dinâmicas, o que ajuda na motivação. O bem-estar acaba tendo ainda a companhia das músicas agradáveis que acompanham todo o roteiro do circuito.

Quem pode praticar?

Esta modalidade é indicada  para pessoas que tenham alguma noção de ballet clássico e também condicionamento físico para não se perder nos movimentos. Pessoas com mais de 15 anos já podem se aventurar na atividade, sem contraindicações, desde que a saúde esteja em dia.

No entanto, o mais importante é você procurar uma orientação médica antes de se matricular para ver se está tudo em ordem, pois as aulas exigirão intensidade nos movimentos e também nos batimentos cardíacos.

Com tudo dentro dos seus limites, os ganhos serão extraordinários. Muita gente começou a praticar o Ballet Fitness e não parou mais. Afinal, os benefícios são excelentes e melhoram muitos aspectos do seu corpo e mente.

Agora que você já ficou por dentro do Ballet Fitness, que tal ler o nosso artigo: 9 livros que todo amante do ballet deve ler!

7 motivos para eleger o Ballet como sua atividade física favorita

A atividade física é essencial para todos que desejam ter uma boa qualidade de vida. Ela é capaz de melhorar a estética corporal e a autoestima, diminuir sintomas da depressão, aumentar a capacidade de se socializar com a família e amigos, prevenir doenças como a diabetes e o câncer e evitar a obesidade.

Que o ballet é um tipo de dança nós já sabemos. Mas ele vai além da sua essência central, que é a arte, sendo considerado, também, uma atividade física, podendo ser até mais completo que a natação em relação aos benefícios.

Quer conferir alguns bons motivos para você iniciar no ballet? Então, continue a leitura!

1. Flexibilidade corporal

Os exercícios do ballet exigem grande amplitude nos movimentos. Por esse motivo, a dança acaba por trabalhar e alongar os músculos. Isso evita que eles se “encurtem”, o que diminui o risco de lesões musculares.

2. Postura

O ballet trabalha bem as regiões do abdômen, das costas e do peito. Esses músculos estão sempre contraídos e alinhados durante a atividade, o que proporciona um maior equilíbrio corporal e uma postura sempre correta, inclusive fora do palco.

3. Respiração

A eficácia do sistema respiratório é outra vantagem ao se praticar ballet. Os exercícios são baseados em saltos e movimentos de sustentação, que possibilitam o máximo proveito do diafragma durante a respiração. Haja fôlego!

4. Bem-estar

O ballet é praticado ao som clássico, que é calmo e elegante. É uma das poucas atividades físicas que trabalham em conjunto com a música. Esse fato faz com que o corpo libere endorfina, que, por consequência, causa uma boa sensação, bom humor e uma autoestima elevada.

5. Desenvolvimento muscular

Se engana quem acha que praticar ballet não cansa. A dança consiste em movimentos sutis e suaves, que aos olhos de quem apenas observa parece uma ação fisicamente não desafiadora.

Devido a essas características, os músculos do dançarino passam constantemente por períodos de força e resistência. Além disso, a atividade é executada como se realmente não houvesse esforço, o que possibilita um crescimento muscular razoavelmente bom.

6. Definição abdominal

O ballet queima calorias por ser uma atividade que exige uma boa dose de esforço físico. Há exercícios que trabalham bem o abdômen, além de ele estar constantemente contraído durante a dança. Tudo isso favorece a queima de gordura e a definição corporal de modo geral.

7. Coordenação motora

Praticar ballet é uma atividade sempre desafiadora. Os movimentos são variados e vão desde o básico até os mais avançados. O bailarino sempre está evoluindo e isso exige de sua parte agilidade e coordenação motora apurada, que são desenvolvidas ao longo da sua jornada.

O praticante também aumenta sua capacidade de concentração, controle mental, disciplina e consciência corporal, já que, durante os exercícios, é possível sentir cada região muscular que está sendo trabalhada.

Embora muitas pessoas associem o ballet com as crianças, a dança pode ser praticada sem problema algum por adolescentes e adultos. Devido aos benefícios citados, como o trabalho e movimentação do corpo como um todo, é, inclusive, encorajado que você pratique essa atividade física.

E você, se interessou por ballet ou gosta de ter a dança como parte da sua vida? Nos acompanhe no Facebook e Instagram para ficar por dentro das novidades do mundo da dança.

Loja – Evidence Ballet 

 

Os 5 melhores cuidados de beleza para bailarinas

Leveza, suavidade, classe e elegância. Esses são alguns dos adjetivos que representam uma bailarina profissional. Sobre os palcos, elas encantam e emocionam a plateia com sua coreografia delicada, dando um show de equilíbrio sobre a ponta dos pés. Mas, para tudo sair conforme o esperado, existem vários cuidados de beleza que essas dançarinas precisam ter diariamente.

A rotina intensa de treinos deve prepará-la fisicamente para as apresentações. Apesar de os cabelos e a pele precisarem estar sempre impecáveis frente ao público, nos bastidores, a bailarina também deve ter seus rituais e cuidar da saúde. Todos esses cuidados vão garantir uma performance respeitável e uma bela aparência! Confira nossas dicas:

1. Cabelos

O coque é uma tradição no ballet clássico, e isso não é à toa. Ter de ajeitar os fios de cabelo caindo no rosto durante as apresentações tira um pouco do glamour e ainda atrapalha a execução dos movimentos, como giros e saltos.

Portanto, o penteado mais usado pelas bailarinas é funcional e prático. Utilize-o também nos treinos, pois ele permite que você visualize melhor sua postura durante a dança.

Para manter os cabelos bonitos, não abra mão das hidratações e use produtos específicos para o seu tipo de cabelo, seja ele liso, cacheado ou crespo.

2. Pele

A pele da bailarina deve ser sempre bem-cuidada, livre de manchas e com aspecto saudável. A hidratação diária é fundamental para manter o aspecto sedoso que vai se destacar sobre os palcos.

O filtro solar também deve ser usado diariamente para proteger a pele contra manchas, rugas e doenças de pele. Lave sempre o rosto antes de dormir e jamais durma de maquiagem. Outro cuidado de beleza é fazer uma esfoliação periódica, que vai retirar as células mortas.

3. Maquiagem

Por falar em maquiagem, ela deve estar presente sempre nas apresentações. Um bom rímel à prova d’água e um delineador de qualidade vão marcar bastante o olhar, deixando a dança ainda mais bela.

Nos treinos, você não precisa usar base, por exemplo, pois a probabilidade de ela borrar com o suor é grande.

4. Pés

Eles são os pilares das apresentações e por isso merecem muita atenção das bailarinas. Após as aulas, tome um banho massageando os pés na água morna e em seguida use um bom creme hidratante. Se os pés estiverem doloridos, o que é muito comum, descanse-os em uma bacia de água morna com sal grosso. Os cremes de mentol também podem ajudar a aliviar as dores.

Mantenha as unhas sempre curtas no formato que for mais indicado para seu pé, evitando assim as unhas encravadas. Para reduzir as bolhas e calos, hidrate bastante os pés e não tente furá-los quando surgirem. No dia a dia, é melhor evitar sapatos desconfortáveis. Para os treinos, uma sapatilha de qualidade é imprescindível.

5. Alimentação

Beber muita água e ter uma dieta balanceada — rica em verduras, frutas e legumes e pobre em alimentos gordurosos — é fundamental para todo o corpo da bailarina. As vitaminas e nutrientes são importantes para deixar até mesmo cabelos, unhas e pele mais saudáveis.

Organize seu tempo para encaixar esses rituais simples na sua rotina diária. Seguindo todos esses cuidados de beleza, as bailarinas estarão sempre prontas para brilhar na ponta dos pés, seja nos treinos, seja nos palcos.

Curtiu as dicas? Conte-nos quais são seus rituais de beleza como bailarina!

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