Notícias

Ballet clássico: conheça o fascinante “O Lago dos Cisnes”

O “Lago dos Cisnes” é uma das peças mais marcantes do ballet clássico mundial. O Teatro Bolshoi, de Moscou, estreou o espetáculo em 1877, com a coreografia elaborada por Julius Reisinger a partir de uma composição encomendada a Tchaikovsky — autor de outras obras de impacto na história do ballet, como o “O Quebra Nozes” (1892).

Uma das razões de tamanho sucesso é a capacidade da montagem em articular a fantástica melodia elaborada por Tchaikovsky com dança e interpretação dos bailarinos em um nível de excelência excepcional.

Porém, o curioso é que a primeira versão da peça foi um fracasso de público. “O Lago dos Cisnes” só se tornaria uma referência para o ballet clássico a partir de uma segunda montagem, encenada em São Petersburgo em 1895, depois da morte de Tchaikovsky, com nova coreografia, elaborada por Marius Petipa e Lev Ivanov.

Odette, a princesa transformada em cisne

Encenada em quatro atos, a peça conta a história da princesa Odette, uma jovem aprisionada no corpo de um cisne pelo feiticeiro Von Rothbart. Vivendo no entorno de um lago formado pelas lágrimas de sua mãe, durante o dia, Odette se mantém em condição animal, se revelando humana somente por algumas horas da noite.

Para se libertar dessa condição, ela precisa que um jovem admirador virgem lhe declare amor e fidelidade. E, caso seja traída, Odette permanecerá para sempre como cisne.

Siegfried, um príncipe apaixonado

No primeiro ato da peça, conhecemos o príncipe Siegfried que, em seu aniversário de 21 anos, sai para caçar e se depara com alguns cisnes. No segundo ato, seguindo as aves, pelas quais se encanta, Siegfried mal percebe o cair da noite e, de repente, se surpreende ao ver o mais belo dos pássaros que admirava se transformar numa linda mulher, Odette.

A jovem revela a sua condição, mas, neste momento, o encontro é interrompido pela aparição de Von Rothbart. Siegfried dispara uma flecha em direção ao feiticeiro, mas Odette entra na frente, pois a morte de Von Rothbart sem a eliminação do feitiço a aprisionaria para sempre. O príncipe volta para o castelo, mas reconhece para si que deixou para trás o seu amor.

Odile, a cisne negra e gêmea má

No terceiro ato, durante a sua festa de aniversário, Siegfried recusa todas as pretendentes que aparecem, apesar da pressão da rainha, a sua mãe. No entanto, em determinado momento, o príncipe se depara com a jovem Odile, o cisne negro, gêmea má de Odette e filha de Von Rothbart. Pensando se tratar de sua amada, ele é enganado, declarando amor e fidelidade a Odile. Ao se dar conta do que acontecera, Siegfried foge.

No quarto ato, Odette e Siegfried, vindo da festa, se encontram no lago. Diante da maldição em que se encontra, reforçada pela traição não intencional realizada por Siegfried, Odette pretende se matar para se livrar de sua condição.

Siegfried decide se unir a ela e os dois se jogam no lago, com a esperança de viverem juntos na vida após a morte. Com o ato do casal apaixonado, Von Rothbart recebe um choque mortal.

Em busca da perfeição

Certamente, a densidade emocional do enredo do espetáculo, unindo sentimentos de esperança, paixão e desespero, tão comuns à vida humana, é uma das bases para o sucesso de “O Lago dos Cisnes”.

No entanto, outros elementos contribuem para o seu reconhecimento, como a busca pela perfeição técnica na execução da peça por parte dos bailarinos que dela participaram, como a virtuosa Pierina Legnani, que realizava uma sequência de 32 fouettés quando interpretava Odette e Odile.

Vale lembrar que este balé também exige enormemente dos músicos, principalmente dos solistas de violino, e traz uma das maiores cargas dramáticas da história da música sinfônica mundial. Um espetáculo imperdível!

E você, já assistiu ou participou de uma montagem de “O Lago dos Cisnes”? Conte para gente o que acha do espetáculo aqui nos comentários.

Fatima Bernardes usa a exclusiva sapatilha Brisé da Evidence no programa “Encontro”

Exclusiva

Nesta sexta feira dia 03/06/2016 a apresentadora Fatima Bernardes em uma matéria especial para seu programa, “Encontro”,obteve aulas de ginastica artística com Daiane dos Santos, usando a sapatilha Brisé, uma exclusividade Evidence. E graças as aulas de ballet obteve um ótimo desempenho. A Brisé é indicada pelos melhores profissionais para ter o máximo de conforto, performance e manter a transpiração menos intensa.

Veja a matéria completa no GShow

Veja as especificações da sapatilha Brisé

A Beleza Transforma e Inspira a Dançar

Ansioso para conhecer a vencedora do nosso Desafio 1: “Você Linda e na Moda”?

Nossa ganhadora se cadastrou e gravou um vídeo para contar a importância da dança e da maquiagem em sua vida e nos encantou!

Parabéns, Vitória Salmazo!

 

Em breve, você receberá um kit incrível da Evidence Ballet e d’O Boticário, para deixar seu dia a dia ainda mais cheio de arte e beleza.

 

Também quer concorrer?

 

Até o dia 05/06, acontece o Desafio 2: “O Amor Está no Ar”. Para participar, acesse este link: http://bit.ly/21EZeHk e cadastre-se! Você receberá um e-mail e bastará seguir as orientações para confirmar sua inscrição! Para concorrer aos prêmios, além de se cadastrar, fotografe um momento especial com o seu parceiro de dança, que transmita a beleza da dança e publique no Instagram com a hashtag‪ #‎PaixaoPelaDanca e ‪#‎EvidenceMakeB e marque @evidence_ballet na foto. Boa sorte e muita dança!

Conheça 8 grandes nomes do mundo do ballet

Seja clássico, neoclássico ou contemporâneo, o ballet oferece uma experiência única e completa de arte. A dança, admirada em todo o mundo, leva o que há de mais humano e primordial, o corpo, a ser protagonista de narrativas que emocionam a plateia.

Além da perfeição técnica, ser bailarino(a) exige essência e entrega desde os primeiros passos. Uma das maiores fontes de inspiração genuína são as trajetórias dos grandes nomes do ballet, que ousaram e perseveraram, cada um a seu modo e seu tempo, e são símbolos de talento aliado à sensibilidade. Quer conhecê-los melhor?

1. Anna Pavlova

Anna Pavlova nasceu em São Petersburgo, Rússia, em 1881. Expoente do ballet clássico, ficou conhecida por seu talento fora do comum e suas interpretações intensas. De origem pobre e camponesa, precisou de muita garra para conquistar seu sonho de ser bailarina, que começou quando assistiu ao espetáculo “A Bela Adormecida” como presente de seu aniversário de 8 anos.

Rejeitada pela Escola Imperial de Ballet de São Petersburgo por sua pouca idade e baixa estatura, Pavlova não desistiu e, aos 10, conseguiu iniciar sua formação, que concluiu aos 18. Após ingressar no corpo de baile do Ballet Imperial Russo de São Petersburgo, rapidamente se destacou e, em 1906, se tornou prima ballerina.

Dona de uma figura delicada e graciosa, que fazia contraponto ao corpo compacto e musculoso valorizado pela dança à época, Anna contribuiu para uma verdadeira renovação no mundo do ballet. Ela faleceu aos 50 anos, no auge de sua fama, em decorrência de uma pneumonia.

2. Maurice Béjart

Nascido na Marselha, sul da França, em 1927, Maurice Béjart se dedicou à dança desde os 14 anos, por conselho de seu médico, que considerava sua constituição física frágil. Mesmo sendo formado em Filosofia, foi dançando que Béjart se encontrou.

Depois de investir em sua formação no ballet clássico em Londres e em Paris e dançar em renomadas companhias, ele sentiu a necessidade de criar coreografias que considerava mais expressivas.

Assim, assinou a primeira delas para o filme sueco “O pássaro de fogo” (1952), sendo também o principal intérprete. Contestador e com espírito de inovação, Béjart acreditava que o ballet não devia ser separado das massas e, durante toda sua vida, trabalhou para unir uma atmosfera humana e sensual à aura sagrada da dança.

Criador de mais de 140 coreografias, Béjart morreu aos 80 anos, deixando um legado memorável e muitos admiradores.

3. Márcia Haydée

Nesta lista, o Brasil é muito bem representado por Márcia Haydée, nascida em Niterói, Rio de Janeiro, em 1937. Márcia começou a estudar ballet com apenas três anos de idade. Sua formação inclui o Royal Ballet de Londres e, posteriormente, o Grand Ballet do Marquês Cuevas, no qual atuou como solista. Na década de 60, iniciou uma parceria com o coreógrafo sul-africano John Cranko no Ballet de Stuttgart. Juntos, criaram espetáculos de relevo, como “A Megera Domada” e “Romeu e Julieta”.

Após a morte de Cranko, em 1973, Márcia passou a comandar a companhia, mas ainda continuou dançando e inspirando outros coreógrafos — entre eles Maurice Béjart e John Neumeier — além de ser conhecida como uma das partners preferidas de Baryshnikov. Atualmente, é diretora do Ballet de Santiago, no Chile.

4. Mikhail Baryshnikov

Nasceu em 1948, em Riga, na então União Soviética. Filho de um oficial estalinista, teve de enfrentar a resistência da família quando afirmou seu desejo de ingressar no Ballet Kirov. Mesmo em meio à polarização da Guerra Fria, foi definido pelo crítico do The New York Times como o mais perfeito dançarino que já tinha visto.

Incomodado com os papéis secundários que o ballet tradicional russo lhe conferia por conta de sua baixa estatura, Mikhail passou a fazer parte do American Ballet Theater, na década de 70, sendo dançarino principal e seguindo o estilo contemporâneo.

Mais tarde, se tornou também diretor artístico da companhia. Por sua participação no filme “Turning Point”, concorreu ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1977. Com passagem pelo New York City Ballet, naturalizou-se cidadão americano.

Baryshnikov, ainda, fundou a White Oak Dance Project, uma companhia itinerante, e inaugurou, no ano de 2005, o Baryshnikov Arts Center, em Nova York.

5. Vaslav Nijinsky

Nascido em Kiev, na Ucrânia, no ano de 1888, Nijinsky foi considerado um bailarino de personalidade forte e polêmico. Seu primeiro papel de destaque viria aos 18 anos, na interpretação de Le Pavillon d’Armide.

Ao longo dos anos, Vaslav Nijinsky ficou conhecido pela técnica impecável que apresentava, além de sua leveza incomparável nos saltos. Logo depois, foi apresentado ao diretor de ballet Sergei Diaghilev, um dos grandes responsáveis pela revolução do ballet russo e que tinha em sua equipe e já consagrada Anna Pavlova.

Foi Diaghilev que transformou a vida de Nijinsky, porém ambos passaram por uma relação profissional e pessoal que mesclava amor e ódio. Fora dos palcos, o bailarino apresentava-se calmo e até com personalidade frágil. Mas sob os holofotes, transmitia uma segurança implacável. Isso fez com que ele trouxesse a figura masculina à mesma importância das mulheres no ballet.

Sob o comando de Diaghilev, Nikinsky foi bailarino exclusivo de sua companhia, o Ballet Russes, onde viveu o auge da carreira ao dançar clássicos, como O Pássaro de Fogo, Petrushka, O Deus Azul, Narciso e o Espectro da Rose.

6. Martha Graham

Nascida em Nova York, nos Estados Unidos, Martha Graham foi considerada uma dançarina à frente do seu tempo. Ela foi a responsável por contribuir fortemente pela mudança do ballet no mundo todo, pois tinha a opinião de que esse tipo de dança, até o momento, expressava com superficialidade os sentimentos, ao passo em que ela procurava trazer mais paixão e intensidade aos movimentos.

Observando essa diferença do que havia no ballet ali e o que ela esperava, Martha criou sua própria companhia de dança, onde foi uma das responsáveis por inspirar bailarinos e atores renomados, como Alvin Ailey, Paul Taylor e Merce Cunningham.

7. Misty Copeland

Misty Copeland faz parte da história do ballet atual. Recentemente, o American Ballet Theatre, uma das grandes companhias de ballet dos Estados Unidos, a colocou como uma das primeiras bailarinas do grupo, o que a faz ter o título de primeira dançarina negra da história a conquistar esse espaço.

Nascida no estado de Kansas, Misty começou tarde para os padrões da área — com 13 anos, teve sua primeira aula de ballet. Aos 17, integrava o corpo de bailarinos do American Ballet Theatre e logo depois se tornou solista da mesma companhia.

Misty é uma das grandes bailarinas da atualidade e já tem um livro de autobiografia e um documentário que contam sua história. Em 2015, a bailarina foi indicada como uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.

8. Sylvie Guillem

Nascida em Paris em 1965, Sylvie Guillem fez ginástica rítmica até os 11 anos de idade, quando trocou o esporte pelo ballet. Foi convidada a ingressar na Ópera de Paris onde o diretor da escola reconheceu seu diferencial e potencial como bailarina, entrando para o corpo de ballet do local. Depois, Guillem fez parte do conceituado Royal Ballet, onde foi a bailarina principal.

Em 2001, Guillem ganhou o Nijinsky Awards, considerado o Oscar dos dançarinos, que a concedeu o título de melhor bailarina do mundo. Em 2006, a dançarina mudou o foco e partiu para a dança contemporânea, onde foi artista associada do grupo Sadler’s Wells Theatre em Londres. Em 2015, Guillem se apresentou pela última vez nos palcos, despedindo-se no espetáculo solo Life in Progress, que rodou países como Áustria e Japão.

E então, se inspirou com a trajetória dessas grandes estrelas? Quer ficar por dentro do mundo do ballet? Acompanhe nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades! Estamos no  Facebook, Instagram.

Lançamento Coleção Evolution 2016

Nossa inspiração é celebrar momentos especiais: o passo perfeito, a dança que liberta, o suor que transforma esforço em aplauso! Em fevereiro, em São Paulo, vivenciamos mais uma experiência que revelou que podemos nos preparar para realizar ainda mais desafios.

 

Uma equipe incrível nos acompanhou na aconchegante e lindíssima Company Ballet, no bairro de Moema, na capital paulista. Lá, profissionais de diversas áreas eternizaram o lançamento da coleção Evolution 2016, da qual temos enorme orgulho por oferecer peças com muito conforto e muita beleza – para o seu dia a dia, para a sua aula, para a sua atividade física.

 

Um grupo de bailarinos renomados, blogueiras e editoras de revistas renomadas nacionalmente aproveitaram uma aula matinal de ballet clássico com a nossa querida bailarina e parceira Priscilla Yokoi e, em seguida, queimaram ainda mais calorias com a animada aula de ballet funcional com a professora Vivi Monteiro e, para finalizar, uma apresentação emocionante dos talentosos bailarinos e bailarinas do Projeto Novos Sonhos, apoiado pela Evidence Ballet, que oferece aulas de ballet clássico para crianças da região da Cracolância e da comunidade do Moinho, também em São Paulo.

 

Partilhamos nossa paixão pela dança em uma dia memorável, que já esperamos repetir, em breve, com o lançamento da nossa próxima coleção – pois estamos sempre pensando em projetar as melhores opções para você! Aproveite para conhecer todo o nosso catálogo no site: https://www.evidenceballet.com.br/ E dê o play nos vídeos que mostram um pouquinho do nosso lançamento, inclusive com o depoimento das nossas convidadas super especiais! Evidence Ballet, Paixão pela Dança…

Ballet Fitness: conheça os benefícios desta nova febre nas academias

Unir os movimentos de uma dança clássica a exercícios localizados de ginástica é a proposta da nova modalidade que vem fazendo sucesso nas principais academias do País, o Ballet Fitness. O método, que foca na tonificação muscular e perda de peso, é destinado a mulheres e homens dispostos a suar a camisa, ou melhor, o collant. Nesse post, você vai descobrir quais são os seus principais benefícios para o corpo e entender por que essa modalidade vem atraindo tantos adeptos. Confira!

Sucesso nas academias

Com mais de mil exercícios, que mesclam movimentos clássicos de balé com ginástica localizada, e até mesmo ioga, o ballet fitness é a nova febre das academias. É cada vez mais comum ver atrizes, e donas de corpos invejáveis, como Grazi Massafera, Flávia Alessandra, Tais Araújo e Julia Faria, compartilhando suas aulas em fotos e vídeos nas redes sociais.

Com foco em exercícios como agachamentos, flexões e abdominais (realizados no solo ou na barra) aliados à isometria e a movimentos de dança, as aulas costumam ser dinâmicas e com batidas musicais mais animadas. Os principais resultados são o fortalecimento e definição do abdômen, dos membros superiores, e, principalmente, das pernas, além do aumento da flexibilidade e coordenação motora.

Com apenas meia hora de prática é possível queimar cerca de 790 calorias e diminuir, em um curto período, a gordura localizada em áreas como barriga, parte interna das coxas e bumbum, que levam mais tempo com outras formas de atividades.

Atividade democrática

A modalidade é ideal para qualquer um que deseje participar de uma atividade física mais dinâmica e obter os mesmo benefícios de outros tipos de exercícios ou esportes Sua prática costuma ser bem democrática, sem contraindicação de idade ou tipo físico. Também não é preciso ser um dançarino profissional ou praticar exercícios há muito tempo para começar no Ballet Fitness.

Suas aulas são voltadas para pessoas que precisam definir o corpo ou para as que desejam melhorar a respiração, a postura e o condicionamento físico. A única exigência é que o aluno entenda as suas limitações, vá para as aulas com disposição e com um “dresscode” do ballet tradicional – como collant ou malha (para os rapazes), meias ou sapatilhas de meia ponta.

Benefícios para o corpo e para a autoestima

Para mulheres ou homens, que não se sentem motivados pela ginástica, ou que, por alguma limitação física, não podem praticar musculação, a modalidade é uma excelente opção para perder peso e definir todo o corpo, em um curto período de tempo – a depender da quantidade de aulas semanais, que podem ser de duas a três, com duração de uma hora.

O Ballet Fitness é capaz ainda de aumentar a flexibilidade, força e resistência cardiovascular, e principalmente a autoestima dos praticantes, por trazer movimentos que unem a leveza e sensibilidade de uma dança clássica, com a alegria e o dinamismo de aulas que dificilmente se repetem.

E você, já conhecia essa nova febre das academias? Compartilhe com a gente nos comentários!

Veja também a linha de Ballet Fitness da Evidence

Rolar para cima
Abrir Whatsapp
Posso ajudar?
Escanear o código
Segunda a sexta, das 07 às 17h
Olá!
Teremos muito prazer em te atender!