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Como funciona uma aula de ballet para a terceira idade?

Nunca é tarde para se apaixonar pelo ballet. A prova disso é a crescente procura por essa modalidade de dança por pessoas na melhor idade. Isso não poderia ser diferente, já que, além de graciosidade, o ballet traz às pessoas paz de espírito, equilíbrio e benefícios à saúde.

Para entender melhor como funciona, quais os benefícios de ser bailarino e os pontos de atenção no que se refere à aula de ballet para a terceira idade, continue acompanhando o artigo que preparamos para você. Confira!

Funcionamento das aulas

O funcionamento das aulas é, basicamente, uma versão mais leve do que o ballet para crianças e jovens. Com a ajuda da barra de apoio e sob a orientação do professor, os alunos farão alongamentos e passos leves, de modo a adaptar o corpo para esse tipo de atividade gradualmente.

Os níveis de dificuldade sobem de acordo com a capacidade de cada um, mas sem sobrecarregar, para que todos se divirtam, relaxem e evoluam na dança no seu próprio ritmo.

Benefícios da aula de ballet para a terceira idade

Com a idade, os músculos vão perdendo a força, as articulações vão ficando mais rígidas e os ossos mais enfraquecidos, naturalmente. No entanto, praticar atividades físicas ajuda a retardar esse processo, e nada melhor do que escolher uma atividade como o ballet.

Isso porque essa é uma dança que trabalha bem o corpo, de um modo geral. Assim sendo, ela ajuda a melhorar a postura, estimular e fortalecer a musculatura, além de trabalhar a mente, em relação à coordenação e ao equilíbrio.

Acabar com o sedentarismo também é algo que se torna possível ao se dedicar a essa dança, o que, por si só, já ajuda na qualidade de vida e no humor das pessoas. Sem contar, é claro, que o benefício de fazer novos amigos e interagir com quem tem a mesma afinidade com a dança do que você não tem preço!

Pontos de atenção

Antes de iniciar as aulas como bailarino na terceira idade, é importante salientar que alguns cuidados tem de ser tomados.

É importante se atentar, por exemplo, quanto à sua condição física antes de iniciar as aulas de ballet. Uma visita ao médico para avaliar se há alguma lesão que pode se agravar durante a dança ou algum outro impedimento de qualquer natureza é essencial.

Outro ponto de atenção que não deve ser ignorado diz respeito ao uso da sapatilha de ponta. Assim que você se sentir confortável para se equilibrar na ponta dos dedos, procure a orientação do professor antes de adquirir sua primeira sapatilha de ponta, já que uma escolha inadequada pode prejudicar não somente a execução da dança, mas também sua saúde.

E lembre-se: progredir nessa modalidade de dança exige dedicação, empenho e paciência em qualquer idade. Portanto, esteja preparado para suar, mas não se preocupe, pois a satisfação de sentir a leveza dessa dança é sem tamanho!

E você? Já sabia que existia essa modalidade de dança para a terceira idade? O que achou dessa nova tendência? Conta para a gente nos comentários!

Layout de loja: como uma organização estratégica te fará vender mais

Quer aumentar as vendas? Repense o layout da sua loja! Esta foi a conclusão de uma pesquisa realizada pela Point of Purchase Advertising Institute. Segundo o instituto, cerca de 71% das decisões de compras são feitas dentro da loja. A pesquisa deixa bem claro que não basta uma boa localização, é preciso ter uma boa exposição e um sortimento de produtos adequados, de modo que os clientes que entram na sua loja se sintam confortáveis e tenham facilidade de visualizar o que ela oferece.

Por muito tempo, o layout de loja foi visto como uma simples ferramenta não muito funcional, mas nos últimos anos está entre os “queridinhos” dos profissionais de marketing. O layout se transformou em uma poderosa e eficiente ferramenta estratégica, no que diz respeito ao aumento da lucratividade e a ambientação da loja.

Por isso, saiba como a gestão visual pode impulsionar sua loja a vender mais e atrair mais clientes. Continue lendo o nosso artigo.

Potencialize as vendas através da exposição

A primeira coisa que as lojas têm que oferecer aos seus clientes é o produto — ou de nada vale o papel de lojista. Por falta de uma visão mais estratégica, muitos comerciantes acabam criando uma certa distância entre o público e os itens à venda. A primeira dica aqui é remover estes obstáculos. Afinal, o objetivo de todo empreendedor é que o cliente saia com as “sacolas cheias”.

É muito comum associar layout com fachadas, vitrine e decoração de um ponto comercial, mas é preciso considerar a loja como um todo. E é este o papel que o marketing de varejo vem desempenhando nos últimos anos. Embora o lojista sempre tenha a necessidade de vender, é preciso tornar o esforço de venda o mais fácil possível. Ou seja, conhecer e entender o cliente tão bem que o produto seja adequado a ele e se venda sozinho.

Conheça algumas estratégias para melhorar o layout da sua loja

1. Invista na vitrine

Embora o que esteja dentro da loja é o que de fato garantirá a rentabilidade esperada, é preciso pensar em como atrair o cliente que passa pelo lado de fora e fazê-lo entrar. Via de regra, a fachada de uma loja é um dos elementos mais importantes da comunicação visual.

Muitos lojistas acabam excedendo quando o assunto é inovar a fachada, mas é preciso que o lado de fora tenha a ver com o segmento do estabelecimento. Na vitrine, por exemplo, procure exibir os produtos de destaque e aqueles que estão sendo mais procurados (aqui vale uma atenção especial as tendências do mercado).

No caso de uma loja de ballet tente expor produtos diferenciados e acessórios que podem acompanhar as peças. Você pode criar um cenário delicado que remeta às principais peças apresentadas no ballet, isso, com certeza, chamará a atenção de bailarinos.

2. Distribua os produtos

Pense que os produtos mais vendidos devem ocupar mais espaço dentro da loja. Facilite a sua vida, caso contrário, o cliente pode desistir ou ficar insatisfeito diante de uma procura onde no final das contas, ele não encontra o que procura. Aqui vale a dica de separar por categorias e subcategorias. Em vez de expor grandes quantidades do mesmo produto, varie as opções e dê a possibilidade de diversificar ao cliente. Um bom exemplo é colocar diferentes modelos e estilos de roupas de ballet como bodies e saias dispostos em conjuntos.

3. Pense como o cliente

Você, como lojista, sabe exatamente onde cada produto está, mas o cliente não. Procure fazer o caminho que o consumidor percorrerá dentro do estabelecimento, analise os setores e produtos mal posicionados. Uma dica aqui é colocar os itens mais procurados no fundo do estabelecimento (não escondê-los), de modo que o cliente ao percorrer o caminho até onde está o item desejado, depare-se com demais produtos e avisos de promoção. Isso vale, principalmente, para itens essenciais como as sapatilhas de ballet.

4. Dê visibilidade aos produtos

Não se esqueça da visibilidade: o cliente não deve ter qualquer dificuldade para visualizar os produtos. Por isso, posicione-os na altura da visão e atente-se para uma boa iluminação. Ambientes claros e agradáveis podem valorizar o espaço e destacar certas mercadorias.

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Você sabe como cuidar de suas roupas de dança?

Tecidos delicados, bordados e aplicações, cores vivas. Roupas de dança, sejam as peças utilizadas nas aulas ou os figurinos de espetáculos, merecem cuidados especiais de limpeza e de manutenção para que não sejam danificados. Mas tantos detalhes podem confundir e levar você a fazer justamente o contrário do indicado na hora de cuidar de suas roupas que, assim, terão vida útil curta.

Mas, afinal, o que fazer e o que jamais fazer? Quais precauções tomar para que collants, saias e afins fiquem belos por mais tempo? Pensando nisso, reunimos dicas para que você não se perca nessa missão e garanta uma produção impecável para valorizar seus movimentos!

Atenção no momento de lavar e de secar

As roupas de dança devem ser lavadas a cada uso, sem desculpas. O processo deve ser feito à mão, jamais na máquina, com sabão em barra neutro ou de glicerina. O sabão em pó deve ficar bem longe desse tipo de vestimenta, pois as peças podem desbotar mais rápido.

Para proteger o tecido, é preciso esfregar apenas o necessário, ou seja, onde de fato houver sujeira e suor. Além disso, nunca lave peças de cores diferentes no mesmo tanque ou elas ficarão manchadas.

Deixar a roupa de molho é permitido, mas por, no máximo, 15 minutos. Caso haja bordados em paetês ou outras aplicações com brilho, pule essa etapa ou o material vai ficar fosco e sem vida rapidamente. E lembre-se: lave a área com muita delicadeza!

Não descuide ao colocar as peças para secar. No varal, atenção aos pregadores, que podem causar marcas permanentes e deformações. Quanto ao tutu e outras peças estruturadas, cuidado redobrado! A saia não deve ser lavada em casa, ou você vai retirar toda a goma que a mantém armada. O melhor a se fazer é investir em sprays para lavagens a seco ou levá-los para serem limpos em lavanderias.

A ajuda profissional também vale para figurinos com muitas cores, especialmente contrastantes, como branco e vermelho, por exemplo.

Truques para tirar manchas e cheiro de suor

Como a dança é uma atividade que exige muito do corpo, é humanamente impossível não transpirar. O suor, em contato com alguns tecidos, pode gerar um incômodo mal cheiro por conta da presença de bactérias, especialmente na região das axilas e, também, manchas difíceis de serem revertidas.

Para evitar esses problemas, o ideal é começar o processo de lavagem assim que colocar os pés em casa. Um truque útil para combater o cheiro de suor é, antes de lavar a peça, mergulhá-la em uma mistura feita com água e duas ou três xícaras de vinagre, dependendo do tamanho.

Com roupas de tecidos não tão delicados e de cores claras, que não soltam tinta, é possível, também, recorrer à imersão em uma solução de água com uma xícara de bicarbonato de sódio. Deixe de molho por cerca de 30 minutos e, em seguida, enxágue e lave normalmente.

Guardar corretamente é fundamental

Armazenar bem suas roupas de dança é tão importante quanto lavá-las adequadamente. Guarde as peças em local arejado, longe da luz excessiva ou de poeira. Investir em capas para cobrir itens maiores, como vestidos, é uma boa opção também.

Desconfie sempre dos cabides, que podem deformar as roupas caso fiquem penduradas por muito tempo. É melhor dobrá-las — mas não muitas vezes — e armazená-las em saquinhos plásticos transparentes, que facilitam a visualização.

Nunca guarde roupas úmidas ou você vai criar um ambiente ideal para a proliferação de fungos, que podem inutilizar as peças para sempre. Vale deixar um desumidificador instalado na parte do armário em que guarda peças específicas de dança, evitando o bolor e o mau cheiro.

Mais uma vez, os tutus pedem cautela extra. É aconselhável guardar o modelo clássico pendurado de cabeça para baixo. Caso o tutu, mesmo com seus cuidados, fique um pouco caído ou amassado, é só passar o ferro protegendo o tecido com um lençol ou toalha para que não seja queimado. Pronto, ele vai estar novinho em folha!

Gostou das dicas? E você, tem algum truque especial para cuidar das suas roupas de dança? Compartilhe com a gente nos comentários e, para ter acesso a mais conteúdos como esse, curta nossa página no Facebook.

6 filmes que toda bailarina deve assistir

Nós sabemos que o mundo do ballet é muito mais do que somente dança, e só quem é bailarina sente na pele que, apesar de ter essa imagem quase celestial, na verdade o mix de sentimentos é muito intenso! O estresse e a ansiedade nos ensaios são constantes, e a sensação de alegria e de alívio depois de uma apresentação bem executada é maravilhosa.

Se você busca por filmes de bailarina que sirvam de inspiração e que também retratem essa carreira com o máximo de veracidade, esse artigo é para você! Todas as nuances desse glamouroso universo foram captadas nos 6 filmes que toda bailarina deve assistir.

Continue acompanhando e se encante!

1. Billy Elliot (1999)

Billy Elliot é uma comédia dramática muito sensível. Retrata a história de uma garoto de 11 anos que, apesar de ser forçado a ter aulas de boxe pelo pai, se descobre apaixonado pelo ballet.

A dedicação do garoto e seu contato com essa dança, que geralmente é associada ao universo feminino, instigam coragem e determinação para quem quer seguir seus sonhos, não importando os obstáculos. Simples, sensível e cheio de dança!

2. Sob a Luz da Fama (2000)

Jody Sawyer é uma bailarina do interior que é aceita na Companhia de Ballet de Nova York. Lá, ela conhece um lado duro e competitivo da dança, quando entra em contato com seus colegas — um grupo de jovens e belos dançarinos que dedicam corpo e alma com o objetivo de ingressar em uma das mais seletivas academias de dança dos Estados Unidos.

A história de Sob a Luz da Fama inspira a superação dos seus limites com força e graça!

3. Flashdance (1983)

Flashdance conta a história de Alex Owens, que é uma garota jovem e determinada. Tem somente 18 anos e trabalha como operária em uma metalúrgica durante o dia e como dançarina exótica durante a noite.

Mas sua grande aspiração é ser uma bailarina no Conservatório Pittsburgh de Dança e ela não vai descansar até alcançar seus sonhos.

4. No Balanço do Amor (2001)

No Balanço do Amor é um filme sobre ser quem você é dentro da dança. A personagem Sara Johnson é uma bailarina clássica de 17 anos que sonha em seguir essa carreira, mas tem seus planos mudados quando se vê obrigada a morar com o pai em outra cidade.

Lá, ela faz novos amigos e entra em contato com o hip hop, um estilo de dança completamente diferente. Essa mistura de ritmos ajuda Sara a se descobrir enquanto dançarina e a explorar seu potencial.

5. Cisne Negro (2011)

Nina Sayers vive um drama psicológico que gira em torno de sua obsessão pela perfeição dentro do palco. Quando ela é escolhida para viver o papel principal em O Lago dos Cisnes, começa a acreditar que sua “rival” Lily a persegue para tentar roubar seu papel.

A luta consigo mesma misturada com sua insegurança e a paixão pela dança fazem de Cisne Negro um dos filmes de bailarina mais complexos, pois se trata de sentimentos além da dança. Imperdível!

6. Os Embalos de Sábado Continuam (1983)

Um dos maiores clássicos dos anos 80, Os Embalos de Sábado Continuam traz a continuação da história do dançarino Tony Manero, mas, dessa vez, almejando um sonho muito maior: se apresentar na Broadway. Superar os limites e se destacar entre tantos dançarinos talentosos é um desafio, e uma luta diária.

E aí, gostou da nossa lista? Já viu algum desses filmes? Para se manter atualizado sobre todas as nossas novidades, aproveite para nos acompanhar no Facebook e no Instagram e não se esqueça de compartilhar esse artigo nas suas redes sociais.

 

Imagem: Flashdance, 1983. Fonte: enciclopediadecromos.blogspot.com.br/2220.ref

 

7 dicas para iniciantes começarem com sua sapatilha de ponta

O sonho de toda bailarina clássica é usar a sapatilha de ponta nas aulas de ballet. Quando o professor autorizar esse passo, é porque você já está apta a alçar voos mais altos.

Antes de começar a explorar todas as possibilidades do acessório, é bom saber o jeito certo de preparar a sapatilha antes da primeira dança. Acompanhe o nosso artigo e veja nossas 7 dicas de como fazer bom uso de sua sapatilha de ponta.

  1. Compre a primeira sapatilha presencialmente

Não deixe de comprar a sua sapatilha pessoalmente. Alguns modelos podem variar de numeração e é preciso certificar-se de que o modelo se fixou corretamente no seu pé.

Se você tiver uma amiga mais experiente que já passou por isso, chame-a para lhe acompanhar. Dê preferência a modelos de qualidade e desconfie das ofertas muito tentadoras. A sapatilha deve durar muito tempo, por isso, não é hora de economizar.

  1. Experimente a sapatilha antes de colocar elásticos e fitas

Antes de mais nada, é preciso costurar o elástico e as fitas na sapatilha. Existe um lugar ideal para que a sapatilha se ajuste anatomicamente aos seus pés.

Marque com um lápis antes de costurar e, após fixar o elástico e as fitas, vista a sapatilha para ver se está tudo no lugar. Corte o excesso para não ter risco de tropeçar.

Um truque para que as amarrações não desfiem é passar esmalte incolor em suas extremidades.

  1. Amoleça a ponta

A ponta da sapatilha, conhecida como box, é composta por junta e cola. Esta parte precisa ser amolecida para se adaptar exatamente ao formato do seu pé. Há algumas formas de fazer isso sem prejudicar o calçado.

  1. Curve a sapatilha com delicadeza

Em seguida, é preciso dobrar a sola na região entre calcanhar e o meio da sapatilha. Muita gente acha que os pés dobram no meio, mas se enganam, e se deixarmos dobrar com a curvatura dos pés ela ficará mole rapidamente.

Primeiro, vista a sapatilha e marque o lugar onde ela deve ser dobrada — é bem embaixo do seu calcanhar. Faça movimentos de flexão para frente e para trás, sempre leves e com delicadeza.

  1. Faça os ajustes finais

Vista a sapatilha e veja se há folga de ar nas laterais. Caso perceba algum desconforto, é preciso diminuir, apertando o elástico.

Faça o test drive, calçando a sapatilha com as fitas e andando em meia ponta por um tempo — o suficiente para perceber se o calçado se ajustou corretamente aos seus pés.

  1. Foque na flexibilidade e no conforto

As sapatilhas devem estar flexíveis e confortáveis. Caso não estejam, repita o procedimento até que se sinta à vontade com elas.

Para finalizar, marque os pés esquerdo e direito, para não ter confusão na hora de colocar e prejudicar seu desempenho.

  1. Observe a dinâmica dos machucados

Mesmo utilizando a sapatilha ideal e do jeito certo, eventualmente, podem aparecer ainda assim bolhas e machucados. Decorrentes da repetição dos exercícios ou mesmo do ajuste dos pés ao novo acessório, as lesões podem ser evitadas com alguns simples cuidados. O uso de ponteiras de silicone ameniza a tensão na ponta dos dedos, protegendo também as unhas. Esparadrapos são muito bem-vindos, principalmente onde há contato da pele com o tecido.

Boa sorte nesta nova etapa e não se esqueça de consultar sempre o (a) seu(a) professor(a) sobre o uso da sapatilha de ponta! Quer saber mais sobre ballet? Assine nossa newsletter  e receba super dicas no seu e-mail.

Conheça 8 grandes nomes do mundo do ballet

Seja clássico, neoclássico ou contemporâneo, o ballet oferece uma experiência única e completa de arte. A dança, admirada em todo o mundo, leva o que há de mais humano e primordial, o corpo, a ser protagonista de narrativas que emocionam a plateia.

Além da perfeição técnica, ser bailarino(a) exige essência e entrega desde os primeiros passos. Uma das maiores fontes de inspiração genuína são as trajetórias dos grandes nomes do ballet, que ousaram e perseveraram, cada um a seu modo e seu tempo, e são símbolos de talento aliado à sensibilidade. Quer conhecê-los melhor?

1. Anna Pavlova

Anna Pavlova nasceu em São Petersburgo, Rússia, em 1881. Expoente do ballet clássico, ficou conhecida por seu talento fora do comum e suas interpretações intensas. De origem pobre e camponesa, precisou de muita garra para conquistar seu sonho de ser bailarina, que começou quando assistiu ao espetáculo “A Bela Adormecida” como presente de seu aniversário de 8 anos.

Rejeitada pela Escola Imperial de Ballet de São Petersburgo por sua pouca idade e baixa estatura, Pavlova não desistiu e, aos 10, conseguiu iniciar sua formação, que concluiu aos 18. Após ingressar no corpo de baile do Ballet Imperial Russo de São Petersburgo, rapidamente se destacou e, em 1906, se tornou prima ballerina.

Dona de uma figura delicada e graciosa, que fazia contraponto ao corpo compacto e musculoso valorizado pela dança à época, Anna contribuiu para uma verdadeira renovação no mundo do ballet. Ela faleceu aos 50 anos, no auge de sua fama, em decorrência de uma pneumonia.

2. Maurice Béjart

Nascido na Marselha, sul da França, em 1927, Maurice Béjart se dedicou à dança desde os 14 anos, por conselho de seu médico, que considerava sua constituição física frágil. Mesmo sendo formado em Filosofia, foi dançando que Béjart se encontrou.

Depois de investir em sua formação no ballet clássico em Londres e em Paris e dançar em renomadas companhias, ele sentiu a necessidade de criar coreografias que considerava mais expressivas.

Assim, assinou a primeira delas para o filme sueco “O pássaro de fogo” (1952), sendo também o principal intérprete. Contestador e com espírito de inovação, Béjart acreditava que o ballet não devia ser separado das massas e, durante toda sua vida, trabalhou para unir uma atmosfera humana e sensual à aura sagrada da dança.

Criador de mais de 140 coreografias, Béjart morreu aos 80 anos, deixando um legado memorável e muitos admiradores.

3. Márcia Haydée

Nesta lista, o Brasil é muito bem representado por Márcia Haydée, nascida em Niterói, Rio de Janeiro, em 1937. Márcia começou a estudar ballet com apenas três anos de idade. Sua formação inclui o Royal Ballet de Londres e, posteriormente, o Grand Ballet do Marquês Cuevas, no qual atuou como solista. Na década de 60, iniciou uma parceria com o coreógrafo sul-africano John Cranko no Ballet de Stuttgart. Juntos, criaram espetáculos de relevo, como “A Megera Domada” e “Romeu e Julieta”.

Após a morte de Cranko, em 1973, Márcia passou a comandar a companhia, mas ainda continuou dançando e inspirando outros coreógrafos — entre eles Maurice Béjart e John Neumeier — além de ser conhecida como uma das partners preferidas de Baryshnikov. Atualmente, é diretora do Ballet de Santiago, no Chile.

4. Mikhail Baryshnikov

Nasceu em 1948, em Riga, na então União Soviética. Filho de um oficial estalinista, teve de enfrentar a resistência da família quando afirmou seu desejo de ingressar no Ballet Kirov. Mesmo em meio à polarização da Guerra Fria, foi definido pelo crítico do The New York Times como o mais perfeito dançarino que já tinha visto.

Incomodado com os papéis secundários que o ballet tradicional russo lhe conferia por conta de sua baixa estatura, Mikhail passou a fazer parte do American Ballet Theater, na década de 70, sendo dançarino principal e seguindo o estilo contemporâneo.

Mais tarde, se tornou também diretor artístico da companhia. Por sua participação no filme “Turning Point”, concorreu ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1977. Com passagem pelo New York City Ballet, naturalizou-se cidadão americano.

Baryshnikov, ainda, fundou a White Oak Dance Project, uma companhia itinerante, e inaugurou, no ano de 2005, o Baryshnikov Arts Center, em Nova York.

5. Vaslav Nijinsky

Nascido em Kiev, na Ucrânia, no ano de 1888, Nijinsky foi considerado um bailarino de personalidade forte e polêmico. Seu primeiro papel de destaque viria aos 18 anos, na interpretação de Le Pavillon d’Armide.

Ao longo dos anos, Vaslav Nijinsky ficou conhecido pela técnica impecável que apresentava, além de sua leveza incomparável nos saltos. Logo depois, foi apresentado ao diretor de ballet Sergei Diaghilev, um dos grandes responsáveis pela revolução do ballet russo e que tinha em sua equipe e já consagrada Anna Pavlova.

Foi Diaghilev que transformou a vida de Nijinsky, porém ambos passaram por uma relação profissional e pessoal que mesclava amor e ódio. Fora dos palcos, o bailarino apresentava-se calmo e até com personalidade frágil. Mas sob os holofotes, transmitia uma segurança implacável. Isso fez com que ele trouxesse a figura masculina à mesma importância das mulheres no ballet.

Sob o comando de Diaghilev, Nikinsky foi bailarino exclusivo de sua companhia, o Ballet Russes, onde viveu o auge da carreira ao dançar clássicos, como O Pássaro de Fogo, Petrushka, O Deus Azul, Narciso e o Espectro da Rose.

6. Martha Graham

Nascida em Nova York, nos Estados Unidos, Martha Graham foi considerada uma dançarina à frente do seu tempo. Ela foi a responsável por contribuir fortemente pela mudança do ballet no mundo todo, pois tinha a opinião de que esse tipo de dança, até o momento, expressava com superficialidade os sentimentos, ao passo em que ela procurava trazer mais paixão e intensidade aos movimentos.

Observando essa diferença do que havia no ballet ali e o que ela esperava, Martha criou sua própria companhia de dança, onde foi uma das responsáveis por inspirar bailarinos e atores renomados, como Alvin Ailey, Paul Taylor e Merce Cunningham.

7. Misty Copeland

Misty Copeland faz parte da história do ballet atual. Recentemente, o American Ballet Theatre, uma das grandes companhias de ballet dos Estados Unidos, a colocou como uma das primeiras bailarinas do grupo, o que a faz ter o título de primeira dançarina negra da história a conquistar esse espaço.

Nascida no estado de Kansas, Misty começou tarde para os padrões da área — com 13 anos, teve sua primeira aula de ballet. Aos 17, integrava o corpo de bailarinos do American Ballet Theatre e logo depois se tornou solista da mesma companhia.

Misty é uma das grandes bailarinas da atualidade e já tem um livro de autobiografia e um documentário que contam sua história. Em 2015, a bailarina foi indicada como uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.

8. Sylvie Guillem

Nascida em Paris em 1965, Sylvie Guillem fez ginástica rítmica até os 11 anos de idade, quando trocou o esporte pelo ballet. Foi convidada a ingressar na Ópera de Paris onde o diretor da escola reconheceu seu diferencial e potencial como bailarina, entrando para o corpo de ballet do local. Depois, Guillem fez parte do conceituado Royal Ballet, onde foi a bailarina principal.

Em 2001, Guillem ganhou o Nijinsky Awards, considerado o Oscar dos dançarinos, que a concedeu o título de melhor bailarina do mundo. Em 2006, a dançarina mudou o foco e partiu para a dança contemporânea, onde foi artista associada do grupo Sadler’s Wells Theatre em Londres. Em 2015, Guillem se apresentou pela última vez nos palcos, despedindo-se no espetáculo solo Life in Progress, que rodou países como Áustria e Japão.

E então, se inspirou com a trajetória dessas grandes estrelas? Quer ficar por dentro do mundo do ballet? Acompanhe nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades! Estamos no  Facebook, Instagram.

6 perfis do Instagram para quem gosta de ballet

dizia Chico Buarque e Edu Lobo que todas as pessoas têm defeitos — com exceção das bailarinas. Há aquelas que dançam por profissão, outras por gosto e, ainda, aquelas que veem no ballet um jeito de manter a boa forma.

Apesar das diferentes visões sobre o ballet, é inegável que a dança influencia diretamente no estilo de vida de seus praticantes. E, como as redes sociais já fazem parte do nosso dia a dia, elas acabam sendo um lugar de encontro para quem gosta e para quem pratica a dança.

Assim, no post de hoje, listamos 6 perfis do Instagram para quem é apaixonado por ballet acompanhar.

1.Tonia Looker

O perfil @toniaroselooker, da bailarina clássica profissional Tonia Looker, apresenta fotos e vídeos do dia a dia da dançarina. São trechos de treinos e de coreografias que a bailarina vem desenvolvendo ao longo de sua carreira.

Mas por que esse perfil é imperdível? Porque ele traz tendências do estilo de dança, das novidades de ordem corporal e da moda que circula nesse meio.

2. Pink Ballet Shoes

O perfil @pinkballetshoes traz o louvor ao ballet clássico, com todos os aspectos que fazem da dança uma atividade especial. As fotos — geralmente tiradas em ambiente de estúdio — apresentam ângulos que variam dos aspectos da beleza aos da poesia.

Dá para se inspirar em looks diversos. Além disso, os modelos apresentam as últimas tendências de moda do ballet.

3. American Ballet Theatre

O @abtofficial é o perfil oficial do Teatro Americano de Ballet. Além de fotos que mostram o dia a dia dos bailarinos da companhia, há vídeos com detalhes das coreografias que estão sendo desenvolvidos pelos dançarinos.

Os bailarinos profissionais estão sempre com alguma novidade em termos de objetos que melhoram os seus desempenhos. Se apurar o olhar, dá para fazer muitas descobertas.

4. Nisian

Esse perfil é muito especial. Pertence ao fotógrafo Nisian Hughes que dedica o @nisian aos amantes de ballet. O perfil apresenta ensaios totalmente relacionados à modalidade de dança, com modelos bailarinos que colocam seus belos corpos em poses coreográficas sensacionais.

Para quem aprecia a beleza ímpar da dança, cheia de suas particularidades, este perfil é fortemente indicado. E, além disso, há fotos com figurinos exclusivos que podem te inspirar, tanto em coreografias, como em figurinos e estilos para o seu dia a dia de amante do ballet.

5. Balé Clássico

Esse perfil super brasileiro, @classicballet socializa as fotos de seus seguidores. Basta enviar as suas imagens via direct message e esperar que o moderador poste.

As fotos selecionadas variam entre poses, looks e frases de incentivos. Ou seja, por ser organizado dessa maneira, o objetivo de estar antenado ao mundo da moda do ballet é muito bem conquistado ao seguir esse perfil.

6. Ballet Fitness

Este perfil pertence a Betina Dantas — criadora do Ballet Fitness — que alia a dança às técnicas de musculação. O perfil @balletfitness apresenta treinos de mulheres comuns em busca de um corpo bonito e saudável.

Mas, mais que isso, mostra looks divos que podem ser usados no dia a dia e na academia para mostrar ao mundo a bailarina que existe dentro de você.

E você bailarina, conhece algum outro perfil do Instagram nesse estilo? Mostre estas dicas para as suas amigas e compartilhe este artigo nas suas redes sociais!

Como escolher sapatilhas de bailarina?

Saber escolher sapatilhas de ballet é fundamental para evitar dores e lesões e melhorar ,  o desempenho da bailarina nos exercícios. Na verdade, não existem muitos segredos, mas, por se tratar de um tipo de calçado especial, é preciso entender os termos, as diferenças de modelos e os tipos de uso das sapatilhas de bailarina.

Para ajudar quem está com dúvidas, vamos listar as melhores práticas e os pontos essenciais para escolher sapatilhas de bailarina. Antes de falar dos modelos, é interessante passar pelas nomenclaturas, uma vez que algumas são exclusivas das sapatilhas e não são comuns em outros tipos de calçados.

Box

Envolve os dedos e seu objetivo é distribuir o peso da bailarina uniformemente, dando equilíbrio quando estiver utilizando a plataforma. Se não houver esse equilíbrio, os pés podem afundar (pressão insuficiente) ou serem empurrados contra a plataforma (pressão demais). Nessas duas situações, a bailarina pode até sentir dores.

Gáspea

O comprimento dos dedos até o metatarso determina o comprimento da gáspea. Não pode haver folgas, para não dificultar a bailarina subir em cima das pontas; e nem ser curta demais, pois jogará a bailarina para frente, dificultando seu equilíbrio e podendo causar lesões. Uma dica para o tamanho da gáspea é aquela que vai da ponta dos dedos até 1 cm em cima do metatarso.

Pés de bailarina

A última etapa e o que fará com que a praticante de ballet escolha o melhor modelo é o formato de seus pés. Existem pés de três tipos: egípcios, quadrados e gregos, e, de acordo com o seu tipo de pé, você escolherá a melhor plataforma e demais itens de suas sapatilhas, de modo que fique mais confortável e possa fazer os exercícios com maior leveza.

veja 7 dicas incríveis para manter seus pés bem cuidados

 

Os tipos de sapatilha de bailarina

Sapatilhas de meia ponta

Esse tipo de sapatilha é indicado para quem está começando a fazer ballet. Os modelos são mais flexíveis, ideais para quem ainda é iniciante e realiza apenas os exercícios mais básicos ou de introdução ao ballet.

Sapatilhas de ponta

Ao evoluir no ballet e adquirir certa experiência e musculatura adequada, a bailarina estará apta a utilizar as sapatilhas de ponta. Não existe uma idade certa para iniciar o seu uso (o que, por vezes, gera polêmica), e normalmente quem toma a decisão é o(a) professor(a). Esse modelo conta com um Box plana e um reforço extra na palmilha que permite colocar-se em pontas.

Como escolher suas sapatilhas de bailarina

Os fabricantes de sapatilhas entendem bem as diferenças que podem existir nos pés das bailarinas e o que é preciso para acomodá-los corretamente. Tecidos e materiais de fabricação podem ser uma escolha de quem for praticar o ballet, mas o que importa realmente é se sentir confortável durante os exercícios. É preciso que a bailarina sinta o chão normalmente, que seu pé fique acomodado na caixa, que tenha equilíbrio na plataforma, que consiga permanecer nas pontas e, principalmente, que não sinta dores.

É bom lembrar que existem questões pessoais, como a utilização de protetores, separadores de dedos ou enchimentos. Porém, só inclua esses itens se realmente acreditar que vão fazer diferença no seu desempenho, além de manter seus pés firmes e sem risco de lesões.

A escolha das sapatilhas corretas evita os riscos de bolhas e calos. Além disso, ao conseguir o encaixe perfeito com os seus pés, aumenta sua sensibilidade e você consegue praticar o ballet com eficiência.

Caso tenha dúvidas ou dicas sobre como escolher sapatilhas de bailarina, deixe seu comentário e continue acompanhando o nosso blog!

Os benefícios de diferentes modalidades de dança

Quando o assunto é dança, são comuns os elogios sobre como ela auxilia a queimar calorias e tornear o corpo e beneficia a saúde. Mas as vantagens vão muito além disso.

Cada uma das modalidades de dança tem suas particularidades e vantagens próprias. Deseja saber quais? Continue lendo!

Várias modalidades de dança e inúmeros benefícios

Um estudo feito em Stanford aponta que os benefícios vão desde a prevenção de doenças mentais até o auxílio no processo de aprendizado e na retenção da memória. Veja algumas modalidades de dança e saiba como elas beneficiam sua mente e corpo:

Balé

O balé é, sem dúvidas, uma das danças mais apaixonantes e deslumbrantes já inventadas. Seus movimentos graciosos representam muito mais que uma expressão artística; eles trabalham e ajudam o corpo como poucas modalidades esportivas são capazes de fazer.

Dentre os principais benefícios do balé, podemos citar: maior equilíbrio psicológico, propiciado pela rotina intensa, porém muito estimulante, que condiciona corpo e mente a trabalharem em constante harmonia; qualidade de vida elevada, devido ao culto de bons hábitos, como o da respiração correta e da postura impecável, evitando, assim, problemas respiratórios e de coluna (até mesmo na terceira idade); e o motivo que costuma ser o predileto dos bailarinos: corpo esbelto, flexível e tonificado, graças aos constantes ensaios e apresentações.

Salsa

Definitivamente uma das modalidades de dança mais divertidas e cativantes, a salsa tem o poder de elevar o astral até do mais desanimado dos mortais. Não concorda? As vantagens desse estilo, é claro, são inúmeras. As que o tornam uma das modalidades prediletas dos dançarinos são: maior desinibiçãomelhor capacidade de concentração; e revitalização tão boa dos ânimos que muitos a consideram uma verdadeira terapia.

Como se não bastasse, a salsa também auxilia no desenvolvimento do raciocínioprevine problemas cardíacos – e respiratórios – e, ainda, é campeã no gasto de calorias devido ao seu ritmo agitado!

Jazz

jazz é uma dança vibrante e que muito fascina os mais variados públicos. Como, geralmente, o dançarino de jazz tem autonomia para desenvolver seu estilo pessoal, essa modalidade funciona como um excelente estímulo à expressão corporal e criatividade daqueles que a aderem. Trata-se de um estilo que exige trabalho muscular constante e que exercita o corpo todo, especialmente pernas e braços. Além disso, o ritmo frequentemente agitado – e divertido – ajuda no desenvolvimento da coordenação motora, na redução dos níveis de estresse e no aumento do nível de serotonina no cérebro (neurotransmissor responsável, dentre outras coisas, pelas variações de humor e níveis de bem-estar).

Tango

Quem nunca ficou fascinado com os passos insinuantes, “calientes” e provocantes dessa dança argentina? O tango tem o poder de arrebatar corações e elevar os sentidos de quem o admira, transformando a tristeza em poesia, e a melancolia em paixão. Quem o pratica, então, tem a chance de desfrutar dos benefícios dessa dança de maneira ainda mais intensa e ampliada.

Os passos minuciosos fomentam a memória, o poder de concentração e o trabalho em equipe; as coreografias ajudam no desenvolvimento da criatividade e na capacidade de expressar sentimentos; e o estilo ainda colabora também para  melhorar a autoestima e a habilidade de socialização.

E então, gostou do nosso post? Qual das modalidades de dança apontadas é a sua favorita? Para ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo da dança, assine nossa newsletter e receba todas as nossas novidades. Tem sempre um artigo novinho esperando por você!

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