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Vida de Bailaria: Afinal, como fazer espacate no ballet?

O objetivo deste post será apresentar para você umas boas dicas de como fazer o espacate de ballet.

Falaremos neste assunto muito importante a fim de que os bailarinos consigam evoluir para os passos que são mais desafiadores na dança.

Para isso, será apresentado um passo a passo bem prático de como você conseguirá fazer o espacate, em qualquer nível que esteja praticando a dança e que seja útil para todas as idades.

Se você é praticante da dança ou gosta da arte de dançar, está no post certo. Confira a leitura!

Qual é a importância do espacate na evolução dos bailarinos?

O alongamento é uma parte da rotina para quem pratica o ballet e muito importante, assim como para quaisquer outros tipos de dança é sempre necessário fazer esse aquecimento da musculatura.

Pois, a importância do espacate de ballet ajuda aos bailarinos na ampliação do seu repertório nos movimentos corporais, podendo criar novos caminhos e possibilidades na evolução de passos mais desafiadores.

Além disso, uma rotina sistematizada de aquecimento no alongamento dos bailarinos também pode ajudar na prevenção de lesões, tornando o corpo bem mais flexível.

Dicas de um passo a passo prático de como fazer o espacate

O espacate de ballet, também conhecido como “zerar a abertura”, requer treino para que o objetivo seja atingido. Confira o passo a passo.

Borboleta

  1. depois do aquecimento, mantenha-se sentada e junte a sola dos pés;
  2. incline o tronco para um dos lados e apoie o antebraço no chão;
  3. estique o outro braço para o teto, repetindo o movimento para o outro lado, por 20 segundos cada lado;
  4. volte ao centro com as mãos nos joelhos e empurre em direção ao chão por 20 segundos;
  5. ao final, desça o tronco e encoste a testa nos pés ao máximo, com os braços esticados, por 20 segundos.

Meio espacate

  1. estique os joelhos e abra as pernas ao máximo;
  2. gire o tronco para um dos lados e encoste a testa no joelho com os braços esticados, por 20 segundos;
  3. depois, mova o tronco à frente da mesma perna, tentando encostar o peito no chão por 20 segundos e repita para o outro lado.

Agachamento unilateral

  1. mantenha uma perna esticada e coloque o pé da outra perna no chão, jogando o corpo para frente, com as mãos apoiadas no chão também;
  2. mude o peso do corpo, enquanto a perna com o pé apoiado no chão estica e a outra que estava esticada fixa o pé no chão;
  3. faça esse movimento completo por cinco vezes para cada lado;
  4. no final, empurre o joelho dobrado com a mão para fora, em direção ao bumbum, por vinte segundos e repita para o outro lado.

Pilé fundo

  1. abra as pernas na largura do quadril, com os pés para fora e de pé;
  2. com o tronco ereto o máximo que conseguir, apoie as duas mãos no chão e desça o quadril por cinco vezes repetidas;
  3. com o quadril embaixo, estique a coluna, apoiando as mãos nos joelhos para equilibrar, por vinte segundos;
  4. por fim, vire o tronco para os lados por cinco vezes para cada lado.

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Descubra como lidar com o nervosismo numa apresentação de dança

Quer saber como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação? O nervosismo que antecede uma performance de dança é muito similar ao que acontece com palestrantes em início de carreira: o medo de se apresentar em público pode causar calafrios! Já demos aqui dicas para você se preparar para uma audição, e neste post daremos algumas orientações para evitar o nervosismo na hora de se apresentar em público.

São muitos ensaios até chegar o grande dia. A hora da apresentação é o momento em que você vai mostrar todo o seu talento e esforço para a plateia, o que requer muita responsabilidade de todo o corpo de baile. Mas como lidar com os sentimentos nessa hora?

Em momentos de ansiedade, o corpo humano responde rapidamente a essa sensação com sintomas físicos. Por isso, a boca começa a secar, a respiração fica ofegante e as mãos podem até ficar geladas e tremer. Quer aprender a lidar com essa situação? Continue a leitura e conheça algumas dicas para se tranquilizar e deixar a insegurança de lado!

Faça exercícios de respiração

Para acalmar o corpo e a mente e aprender como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação, fazer exercícios de respiração é uma boa pedida. Ao respirar com calma, o corpo passa a entender que é preciso se tranquilizar e envia mensagens para o cérebro de que ele pode baixar a ansiedade.

Praticar esse tipo de exercício não é difícil. Para começar, tente inspirar enquanto conta até 5 e expirar contando até 10. Repita essa respiração de 6 a 7 vezes e perceba que você vai ficar cada vez mais calma e relaxada.

Use roupas confortáveis

Uma das formas de descobrir como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação tem relação direta com a roupa que você usará. É preciso que ela seja confortável para que não fique marcando o seu corpo e isso não atrapalhe os movimentos da coreografia.

Escolha com antecedência o figurino que usará na performance e não se esqueça de checar se o modelo é adequado ao tipo de dança que será apresentado. Para não errar na escolha, você pode pesquisar por marcas que trabalhem só com esse tipo de roupa.

Pense nos seus ensaios

Antes do dia da apresentação, você certamente se preparou e ensaiou muito, certo? E a prática é, sem dúvidas, o grande segredo do sucesso. Então, se a insegurança e a ansiedade começarem a aparecer no grande dia, pense em todos os ensaios e na sua dedicação.

Resgate a segurança em si mesma e fique com a consciência tranquila. Tenha em mente o tempo todo que você fez o melhor que pôde para se preparar para esse momento tão importante.

 Conte com a ajuda do professor

Caso ainda esteja se sentindo nervosa, uma boa dica é pedir ajuda para o instrutor ou instrutora de dança. Como eles têm mais experiência, com toda certeza, poderão ajudar nesse momento em que os nervos estão à flor da pele. Assim, você conseguirá se acalmar com mais facilidade.

Outra dica é contar com o auxílio dos próprios colegas de dança caso surja alguma dúvida ou se você se esquecer de alguma parte da coreografia por conta do nervosismo. Com o apoio de todos à sua volta, a apresentação será realizada de forma impecável e memorável!

Concentre-se na sua apresentação

Outra dica muito importante para descobrir como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação é direcionar sua concentração para o que realmente importa, que é a performance em si. Não se preocupe com a plateia, com o medo de errar ou com o que outras pessoas podem pensar sobre o seu momento no palco.

Use os minutos antecedentes como uma oportunidade de repassar a coreografia em sua cabeça e concentre-se em dar o seu melhor, sem se preocupar excessivamente nem deixar espaço para a insegurança. Além disso, atenha-se a checar sua lista de peças do figurino e outros itens de que você vai precisar.

Tente ensaiar no palco

Se for possível, ensaie no palco em que vai se apresentar. Geralmente, quando o dia da apresentação se aproxima, as escolas marcam um ensaio geral no palco. Além disso, há a marcação do palco no próprio dia, que é feita um pouco antes da performance.

Programe-se para não faltar em nenhuma dessas situações. Esses ensaios ajudarão a ter maior noção do espaço que você ocupará no palco durante cada um dos desenhos da coreografia, e isso, com certeza, transmitirá maior segurança.

Pense que você é a melhor

Por que não se dar uma injeção de autoestima nesse momento? O nervosismo e a ansiedade andam lado a lado com a insegurança, e se lembrar do quanto você é boa no que faz e de todos os treinos que fez para executar um lindo grand jeté pode trazer a determinação de que você precisa!

Pense no seu talento, no que você tem de bom e na sua especialidade, que é a dança. Coloque-se como a melhor dançarina, tenha certeza de que você é capaz de brilhar no palco e mande o medo embora!

Mantenha uma postura de autoconfiança

Qualquer ser humano está suscetível a cometer erros. Se mesmo seguindo todas as dicas para não ficar nervosa em público, você cometer um erro na hora da apresentação, mantenha-se com uma postura autoconfiante, faça aquele “carão” de quem fez exatamente o que era pra ter sido feito e siga a coreografia olhando discretamente para o colega ao lado.

Todo bailarino, mesmo os mais experientes que até estudaram fora do país, pode cometer erros no dia da apresentação, portanto, não se sinta mal por isso — e é bem possível que seu erro seja imperceptível para a plateia.

Trabalhe sua expressão corporal

Ainda pensando em manter uma postura de autoconfiança, pense que isso deve ser demonstrado tanto na expressão facial — abra um grande sorriso — quanto na expressão corporal. Então, estique a coluna, levante a cabeça, estufe o peito e siga confiante.

Essa é uma grande dica para não ficar nervosa em público e que pode ser aplicada antes e durante a apresentação. Se errar, cair ou esquecer a coreografia, não abaixe a cabeça nem os ombros, siga na sua postura até encontrar o fio da meada e continue.

Não se deixe dominar pela ansiedade

Ansiedade é sofrer por algo que ainda não aconteceu, o que significa que você ainda nem errou e já está sofrendo com isso! Concentre-se no presente e desfrute cada momento de maneira agradável. Desde a hora de se maquiar, colocar o figurino e arrumar os cabelos até aquele friozinho na barriga minutos antes da apresentação podem ser momentos muito prazerosos.

Durante a apresentação, curta cada movimento, cada instante e não fique pensando naquele passo superdifícil que está lá no final da coreografia. Deixe-o apenas para a hora certa e, claro, lembre-se sempre de respirar.

Faça atividades agradáveis antes da apresentação

Fazer qualquer atividade de que você goste e que seja capaz de trazer diversão para os momentos que antecedem a apresentação tem um efeito muito positivo no seu psicológico. Por esse motivo, é uma boa indicação para conseguir controlar o nervosismo.

Por esse motivo, planeje-se para se distrair um pouco antes de subir ao palco. Se preferir, faça uma lista do que gosta de fazer e das atividades que, com certeza, te deixarão mais leve e sem tantas preocupações. Elas podem incluir comer algo gostoso, conversar com amigos ou qualquer outra coisa que te faça feliz. Só não se esqueça de que, independentemente do que escolher, nada pode atrapalhar o horário da apresentação. Seja responsável e pontual!

Faça aquecimentos

Nunca entre no palco com o corpo frio. É imprescindível sempre se aquecer antes de uma apresentação. Isso porque, quando estamos nervosos, a tendência é de nos machucarmos mais, por estarmos distraídos ou muito tensos. Sem o aquecimento adequado, as chances só aumentam.

Leve em consideração que os palcos dos teatros costumam ser mais frios que os das salas de aula, então, não negligencie esse passo. Você pode fazer os exercícios que preferir, ou até mesmo uma miniaula para se aquecer, o importante é não subir ao palco sem estar com o corpo preparado.

Domine a coreografia

Foram meses ensaiando, não é mesmo? Treinos de força, equilíbrio, flexibilidade, coordenação e memória para decorar a coreografia toda. Sente que está dominando tudo? Então ótimo, tranquilize-se!

Tem algum ponto no qual ainda se sente insegura? Treine mais aquela parte, faça anotações, filme você mesma executando os movimentos e depois assista para avaliar o que está ruim e pensar em como pode melhorar. Ter o domínio da coreografia e do desenho de palco vai te deixar mais confiante e tranquila para o grande dia.

Estar no palco é um grande desafio, seja para dançar, interpretar ou palestrar. Você está em evidência e, para alguns, é comum que isso traga certo desconforto, mas esse nervosismo é também a cereja bolo! Que graça teria se não existisse esse friozinho na barriga, não é mesmo?

Além do mais, tudo isso é treino. Certamente, com o tempo, o nervosismo vai diminuindo, a ansiedade já não é tão intensa e você vai arrasar nos palcos do Brasil e do mundo! Por que não?

Ficar apreensiva quando vai se apresentar ou até falar em público é uma situação normal. Mas, agora que você sabe como fazer para não ficar nervosa em uma apresentação, consegue controlar esse sentimento e não deixar que ele tome conte de você. Saber como lidar com o nervosismo é um grande passo em busca da excelência nos palcos!

Se gostou das dicas para não ficar nervosa em público em uma apresentação de dança, que tal deixar um comentário?  Conte como estão suas emoções e seus sentimentos dias antes da apresentação. Queremos saber!

Aprenda de uma vez por todas os melhores passos de ballet na barra

Qualquer bailarino sabe a importância que os passos de ballet na barra têm para fortalecer a técnica. Afinal, o instrumento é a base para a evolução dos passos. Ao utilizar a barra, é possível aperfeiçoar equilíbrio, flexibilidade e força, mas também trabalhar na leveza dos movimentos.

O momento dos exercícios na barra é quando o bailarino deve olhar para seus movimentos com atenção e trabalhá-los para refinar cada vez mais a sua técnica e também os passos do centro.

Tudo o que precisa ser melhorado no centro deve ser trabalhado também na base do movimento: a barra. Por isso, neste artigo, vamos falar sobre os principais passos na barra e como executá-los de forma correta. Acompanhe!

Plié

É o passo fundamental do ballet. Consiste em dobrar os joelhos completamente (grand-plié) ou pela metade (demi-plié). Ambos ajudam no aquecimento dos músculos e são os primeiros movimentos ensinados a quem está começando no ballet. Mas não se engane pela simplicidade do passo. Justamente por ser tão elementar, ele precisa de muita prática, pois complementa diversos movimentos mais elaborados.

Tendu

Também é um movimento básico do ballet, no qual uma das pernas fica no chão e a outra se afasta para a frente, para o lado ou para trás. Costuma ser ensinado aos iniciantes, logo após o plié, e trabalha a extensão de músculos e ligamentos.

Jeté

Parecido com o tendu, porém o jeté exige estirar a perna esticada para o lado de fora do corpo de forma mais enérgica. O movimento exige flexibilidade e força do bailarino.

Rond de jambe

Consiste em deixar uma perna de apoio e fazer um semicírculo com a outra perna, para frente ou para trás. Trabalha e fortalece os músculos do quadril.

Fondu

Uma perna é levemente flexionada, enquanto a outra se estica e se recolhe, dando seguimento ao movimento. Trabalha a musculatura das pernas e do quadril.

Frappé

No início do movimento, o tornozelo da perna base serve de apoio ao outro pé. O nome é referência ao golpeamento de forma precisa do movimento, que ajuda a adquirir a agilidade de que o bailarino necessita nas pernas.

Rond de jambe en l’air

Significa rodar a perna no ar. Exige fazer uma meia-lua com a perna no ar, com o movimento do calcanhar para a frente, a extensão da perna e uma leve movimentação no quadril para encaixá-lo. A mobilidade da perna pode ser feita de forma linear ou crescente.

Adagio

Consiste em movimentos lentos de sustentação das pernas no ar. Leveza, equilíbrio e delicadeza são alguns dos adjetivos para descrevê-lo. Deve ligar-se a outros movimentos do ballet sem haver quebras. Por isso, há a importância da leveza dos movimentos.

Grand battement

Movimento que exige esticar a perna para o lado e para cima. Demanda muito controle do quadril e do tronco, além de paciência para executá-lo com perfeição.

Esses são alguns dos principais movimentos do ballet na barra. Se você faz ballet, já deve ter praticado esses exercícios em aula, mas a boa notícia é que você pode treiná-los também em casa. Afinal, para um bailarino, a prática deve ser constante.

Então, gostou do nosso artigo? Depois de aprender um pouco mais sobre os passos de ballet na barra, procure treinar para aperfeiçoá-los cada vez mais. A barra ajuda o bailarino a aperfeiçoar o seu equilíbrio e a prestar atenção na delicadeza dos seus passos.

Para enriquecer ainda mais o seu conhecimento e auxiliar na sua prática, confira também este artigo com dicas para treinar ballet em casa!

Conheça 6 modelos de collant diferentes para bailarinas de todas as idades!

Dançar é uma atividade que mantém o corpo em contínuo movimento. E, para que ela seja feita da melhor maneira e de forma leve, o collant deve ser, antes de tudo, confortável. Ele se assemelha a um maiô e é a vestimenta de uso principal das bailarinas. Por ser muito utilizado, será lavado várias vezes, então, quanto mais collants você tiver, melhor!

Se está inserida no mundo da dança ou ginástica rítmica, é uma bailarina ou conhece alguém próximo que seja, sabe bem a importância de ter diferentes tipos dessa peça para cada ocasião. Veja, neste texto, os principais modelos de collant e escolha o seu!

1. Modelo básico

Quando pensamos em modelos de collant, geralmente o que vem à cabeça é aquele mais básico de todos, utilizado em diversos tipos de dança, como o ballet: sem mangas, cores neutras, nem muito decotado na frente e atrás. Ele se parece com uma blusa regata e é muito usado por academias que solicitam o uso de uniformes para seus alunos.

2. Modelos com decotes

Além dos modelos básicos, é possível encontrar peças com mais detalhes, como os decotes. A seguir, você confere as opções com essa particularidade.

Decote na frente

Assim como camisas, os collants podem ser mais fechados na frente ou mais decotados. Alguns são mais retos na parte anterior, com o colo todo coberto. Outros desenham mais o busto. Isso vai depender do gosto da bailarina e do quão confortável ela se sentirá com mais ou menos decote.

Decote nas costas

Normalmente, bailarinas têm costas magras. Nesse caso, a melhor forma de valorizá-las é com um decote nessa região, que também possibilita maior sensação de liberdade para os movimentos. Mas se a bailarina preferir — ou precisar de — mais segurança e sustentabilidade, dependendo do movimento, os modelos que apresentam alças cruzadas atrás são uma ótima opção!

3. Modelo com mangas

Alguns modelos de collant podem ter uma manga só, o tipo 3/4 ou mangas compridas. Normalmente, ao se movimentar e se exercitar, a temperatura do corpo sobe. Sendo assim, eles são mais indicados para os tempos de frio.

Collants de manga comprida contam com um charme especial: ideais para o aquecimento, proporcionam elegância e alongam os braços, valorizando ainda mais os movimentos realizados!

Para quem possui pouco busto, os collants com uma manga podem ser indicados, pois não proporcionam muita sustentação, mas são muito charmosos e agregam estilo! Indicados para uma aula tranquila de ballet clássico, como a de barra por exemplo.

4. Modelos que oferecem sustentação

Como o collant não é usado com sutiã por baixo, alguns modelos têm uma tira mais reforçada de elástico embaixo do busto ou nas costas para proporcionar mais sustentação e segurança. Normalmente, são recomendados para bailarinas com mais busto, além de serem ideais para aulas de saltos e movimentos rápidos!

5. Modelos com renda

Os collants são como muitas outras peças de roupa que você escolhe com cuidado para “desfilar” por aí — e podem até ser usados normalmente, no estilo bailarina —, mas no universo da dança, são o verdadeiro destaque! Alguns modelos de collant são bem charmosos, com detalhes e rendas na frente, ou até mesmo mangas curtas (ou 3/4) de renda. Apesar de esquentarem um pouco mais, o efeito visual é, sem dúvida, muito charmoso. São perfeitos para apresentações!

Dicas de o que observar na hora de escolher o collant ideal

Agora que você já conheceu os modelos de collant mais comuns, precisa saber como escolher o produto ideal para a sua prática constante. Confira, a seguir, algumas sugestões.

Clima da região

O collant ideal precisa deixar você confortável, ou seja, não deve gerar calor excessivo nem deixá-la com frio. Por esse motivo, é necessário levar em conta a temperatura que costuma predominar na região em que você mora. Em regiões mais quentes, por exemplo, é bom não optar pelos modelos de manga comprida.

Já nas regiões que são mais frias durante o ano, o ideal é passar longe dos modelos com muito decote. Tudo isso precisa ser pensado para que sua experiência ao usar essa peça seja a mais agradável possível.

Tecido

O tecido de composição do collant também precisa ser bem escolhido e é um complemento do tópico anterior. Nas regiões mais frias, por exemplo, as malhas mais quentes e encorpadas, como o veludo, são as mais indicadas. Já para as regiões mais tropicais, o ideal é utilizar as que contam com absorção do suor e materiais mais respiráveis.

Conforto

De nada adianta escolher uma peça maravilhosa se você não conseguir se sentir bem ao vesti-la, não é mesmo? Por isso, preste atenção e opte por um collant que não tenha costuras que incomodam ou machucam a pele, que não escorregue demais e não entre onde não deveriam.

Para escolher a ideal, é bom experimentar a roupa e fazer alguns movimentos com ela. Você pode checar se não está mais curta no cumprimento ou se está prendendo em algum lugar. Não deixe de solicitar a troca no estabelecimento onde efetuou a compra se notar algo errado, mas respeite o prazo legal da loja para isso.

Cor

A cor é algo muito importante e, para escolher a que mais agrada, primeiro é preciso conferir com a escola ou academia de dança se ela faz alguma exigência ou restrição em relação a esse aspecto. As cores mais comuns para os collants são o nude, preto e rosa.

Porém, existem várias outras tonalidades no mercado e, se não interferir nas suas aulas, você pode escolher a que mais lhe agradar. Caso tenha que seguir a cor exigida pela instituição, você pode verificar se é permitido usar algum acessório, como as saias amarradas na cintura, e fazer uma boa combinação de cores.

Tamanho e silhueta

O tamanho do seu collant está diretamente ligado ao conforto da peça, como citamos anteriormente. Para escolher o ideal, você pode analisar a sua silhueta por completo para não errar.

Os decotes que promovem melhor a situação e as alças largas são ideais para quem tem as costas mais largas. As golas redondas e as no formato de V favorecem quem tem um pescoço mais curto, já que elas dão a impressão de que ele é mais alongado. Já quem tem os ombros largos e bonitos pode apostar no decote em canoa. Tudo é questão de fazer uma análise minuciosa!

Como você pode perceber, existem vários modelos de collant disponíveis no mercado e, caso não encontre o ideal, pode sempre recorrer à customização.

Neste post, você conferiu algumas dicas importantes para escolher a peça ideal. Por fim, é fundamental destacar a necessidade de comprar um que seja de qualidade e que se ajuste perfeitamente ao seu corpo para realizar os movimentos de forma correta.

Gostou do conteúdo do texto? Então aproveite e descubra agora quais as diferenças entre o body e o collant!

6 dicas de como controlar a ansiedade antes de uma apresentação

Depois de muito tempo dedicado a ensaios, finalmente chegou a hora de subir ao palco. Você já está com frio na barriga e pensando em tudo o que pode dar errado? Então fique calmo, pois é importante controlar a ansiedade antes de uma apresentação.

Nessa hora, é necessário não se render aos pensamentos de autossabotagem. Tenha em mente que essa é uma experiência única e você deve aproveitá-la o melhor possível, por isso, é preciso manter o controle.

Para ajudar você a passar por esse momento tenso, listamos seis dicas do que não fazer antes de entrar no palco. Confira!

1. Não tenha pensamentos sabotadores de medo

É completamente natural sentir-se ansioso antes de uma apresentação, mas é importante manter o autocontrole para evitar os pensamentos sabotadores. Lembre-se que o medo pode ser paralisante, por isso, procure relaxar.

Quer tal aproveitar a preparação para respirar, se alongar e ouvir uma música? No entanto, não perca o foco e reserve os últimos dez minutos antes da entrada para se concentrar.

2. Não consuma conteúdos de derrota

Outro hábito de autossabotagem que é capaz de estragar a sua apresentação é focar-se apenas no que pode dar errado. Antes de entrar no palco, tente ter pensamentos positivos e não consuma vídeos de ensaios e apresentações que deram errado.

Um bom exercício para melhorar a sua confiança é fechar os olhos e passar a coreografia mentalmente, imaginando a apresentação exatamente do jeito que você quer que seja.

3. Não deixe de participar do último ensaio

Por mais que você tenha participado de todos os ensaios e esteja pronto para se apresentar, nunca deixe de participar do ensaio final. É nele que será possível se familiarizar com as entradas e saídas de palco, os elementos cenográficos e até mesmo o tamanho da plateia, para se sentir mais confiante na hora de entrar em cena.

4. Não esqueça de se hidratar e não entre no palco de estômago vazio

O nervosismo pode alterar a sua pressão e até mesmo fazer com que você esqueça de beber água e comer antes da apresentação, mas tente tirar alguns minutos para se manter hidratado e aposte num lanche leve.

Assim, você evita desmaios no palco e consegue diminuir um pouco a ansiedade com a produção de serotonina.

5. Não chegue no local em cima da hora

É importante se preparar com antecedência. Calcule o tempo suficiente, e com folga, para que você consiga se deslocar até o teatro, fazer o aquecimento completo e preparar cabelo, maquiagem e figurino.

O ideal é chegar no local pelo menos 2 horas antes do início do espetáculo. Com bastante tempo disponível, você não tem problemas com imprevistos e consegue controlar melhor a ansiedade.

6. Não esqueça de se divertir

Um minuto antes de entrar no palco, tente se lembrar que você não está nele apenas para exibir uma técnica impecável, mas para se divertir e mostrar a sua paixão pela dança. Quando sorrir, faça isso de verdade, não exija tanto de si e aproveite o momento, acima de tudo.

Após saber como controlar a ansiedade antes de uma apresentação, mantendo o pensamento positivo e se planejando com cuidado, é possível garantir um espetáculo mais tranquilo e não correr riscos de prejudicar seu rendimento com nervosismo desnecessário. Não esqueça que você se preparou muito para esse momento e é perfeitamente capaz de entregar uma apresentação incrível.

Ainda está inseguro sobre como controlar a ansiedade antes de uma apresentação? Confira outras dicas que podem ajudar você a lidar com o nervosismo.

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Grand battement: descubra mais sobre esse passo!

Fazer ballet clássico é um desafio que vai além de trabalhar apenas o corpo, é uma atividade física que exercita a mente e a aumenta a autoestima.

As aulas são divididas em etapas, como barra, centro e diagonal. Durante a aula, nosso corpo é desafiado o tempo todo a superar os nossos limites e ganhar a desejada consciência corporal e a leveza na dança.

Dentre vários exercícios feitos, temos o grand battement, que em português significa grande batida, e o objetivo deste texto é apresentar mais informações sobre este passo fundamental no ballet.

Confira!

O que é grand battement?

O grand battement (grande batida) é um movimento bastante treinado no ballet clássico e consiste no ato de lançar a perna o mais alto que conseguir. Este passo é feito na barra, no centro e na diagonal.

O objetivo é trabalhar força, alongamento e controle da perna e do corpo todo. Para realizar o movimento com perfeição, alguns pontos são fundamentais para a execução perfeita do passo.

Primeiramente, é importante fazer um aquecimento intenso no corpo todo. Alongar a musculatura da perna, fazer exercícios para aquecer o abdômen e, antes de começar a treinar o grand battement, fazer alguns passos na barra para aquecer os pés, joelhos e coxas.

Como realizá-lo?

Algumas dicas são fundamentais para a realização de um grand battement com perfeição. E antes de falar como fazer, é importante focar no que não é permitido.

Para começar, o controle do quadril e do tronco é essencial para a realização do movimento certo. Se você for iniciante do ballet, não foque em já começar a lançar a perna muito alto.

Toda conquista exige tempo e prática. Inicialmente, lance a perna na altura do quadril focando em controlar todo o corpo. Afinal, fazer o movimento expansivo, mas errado, acaba ficando feio e tirando a leveza e beleza do ballet.

Outro ponto que precisa ser observado é no alongamento da perna, do joelho e do pé. Mantê-los esticado ao máximo é fundamental para o passo ficar certo e evitar lesões. Além disso, o passo pode ser feito com a perna de base em pliê e esticada.

Em resumo:

  • não jogue o quadril para frente e nem para trás;
  • controle o tronco para que ele não faça movimentos durante a execução do passo;
  • mantenha os pés e os joelhos sempre esticados;
  • contrair o abdômen;
  • não ter pressa.

Quais as direções para realizar o grand battement?

A grande batida é feita em 3 direções: frente (devant), lado (a la second) e atrás (derriére).

Grand battement devant

Aqui a perna é lançada na frente do corpo. Você vai realizar um chute até a altura do quadril (90º) ou mais, desde que o movimento seja feito com perfeição.

Grand bettement a la second

Após o movimento ser feito na frente, é o momento de realizá-lo de lado. É fundamental manter o corpo alinhado. Provavelmente é neste momento que sua perna irá subir mais alto, pois a abertura do quadril favorece neste momento. Mas cuidado com o desalinhamento do quadril.

Grand battement derriére

Neste momento, o movimento é feito para trás. O equilíbrio do corpo é importante para que não seja lançado o corpo para frente e, também, o joelho e o pé não fiquem relaxados. Aqui é fundamental não lançar as costas nem para frente nem para trás.

Vale ressaltar que fazer aula de ballet clássico não é apenas aprender um tanto de passos aleatórios e executá-los até não aguentar mais. É preciso entender como funciona cada passo para evitar lesões que impeçam de dançar mais.

Além disso, é fundamental iniciar com um bom aquecimento para não ocasionar lesões, pois o corpo não estará preparado para a realização do passo.

Por esta razão, siga cada dica sobre como executar um grand battement com perfeição e que esses ensinamentos sirvam para todos os outros passos.

Gostou dessas dicas? Quer aprender mais detalhes sobre algum passo? Ficou alguma dúvida? Deixe um comentário no post e compartilhe sua opinião.

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O que saber antes de praticar samba de gafieira?

Quer conhecer um novo estilo de dança para praticar? Nossa dica é o samba de gafieira, uma dança de salão oriunda do maxixe que encanta os bailes por onde passa.

A dança, realizada em pares, exige agilidade e descontração e suas apresentações são um show à parte. Descubra tudo sobre o jeitinho malandro desse estilo e confira nossas dicas para começar agora mesmo.

A história do ritmo

O estilo foi criado no Rio de Janeiro no século XX e propagado por negros que migraram da Bahia. Oriundo do Maxixe e com forte origem africana, envolvente e sensual, o ritmo não era bem-visto na sociedade da época, acusado de ferir a moral e os bons costumes.

O samba de gafieira era dançado, costumeiramente, em cabarés, locais destinados a pessoas de classes mais baixas. Com o passar dos anos, ganhou popularidade e entrou para o rol de danças ensinadas dentro das academias.

As características do samba de gafieira

Esse estilo é conhecido principalmente pelo personagem do malandro, com seu característico terno branco, sapatos branco e preto e camisa vermelha e branca.

Ao longo dos anos, sofreu várias transformações e hoje é considerada uma dança elegante e técnica. Contudo, a malandragem, sensualidade e molejo nos quadris dos bailarinos ainda se mantêm como principal característica dessa dança

A coreografia acompanha a música em compasso binário e ritmo sincopado. A postura do dançarino é sempre de conduzir a dama, exibindo-a ao salão e, ao mesmo tempo, protegendo-a, para que outro homem não a tire para dançar.

O perfil dos dançarinos

Esse ritmo exige muita agilidade e concentração, diante da grande variedade de passos que devem ser executados sem parecerem um grande sacrifício. Apesar da dificuldade, os dançarinos do estilo devem ser alegres, desinibidos e apresentar sempre um sorriso no rosto e uma postura aberta.

Dicas para começar a dançar

Quer começar a praticar e se tornar um dançarino no estilo? Selecionamos algumas dicas para você se jogar nos salões, confira.

Faça um bom alongamento

Antes de começar a dançar, é sempre recomendado fazer uma avaliação física. Assim, você conhecerá os limites do seu corpo e conseguirá respeitá-los. Adicione também exercícios de alongamento e aquecimento à sua rotina antes da aula.

Escolha roupas adequadas

Tanto nas aulas quanto nas apresentações, a roupa deve ser sua aliada. Escolha tecidos leves e sintéticos que secam rapidamente e não grudam no corpo nem dificultam a execução dos movimentos.

Durante as aulas, os tênis e sapatos de dança são uma boa pedida por serem mais ergonômicos e confortáveis. Já para as apresentações, normalmente, são utilizadas as sandálias de salto fino que melhoram a estética da postura da bailarina.

Não fique tímido

Se jogue na experiência e não tenha medo de se soltar. Uma boa técnica para espantar a timidez é dançar só em casa, em frente ao espelho. Dessa forma, você vai conseguir perceber o funcionamento do seu corpo e se sentirá mais livre para experimentar.

O samba de gafieira é um estilo elegante e exige muita técnica, contudo, suas apresentações são um grande espetáculo e levam graça, charme e malandragem por onde passam. Esse ritmo, tipicamente brasileiro, é uma ótima opção para quem busca se arriscar em novas aulas de dança.

Já pensou encontrar o seu grande amor em uma pista de dança? Leia nosso post e conheça a história do casal que divide os palcos e a vida.

Calças em atividades físicas: você sabe como usar?

Até o fim de setembro, data do início da primavera, vai ser difícil encarar o shortinho para praticar atividades físicas. E é justamente nessa época do ano que surgem as maiores dúvidas de como compor o look inverno. Nessas horas, acreditem, as calças serão suas melhores amigas para treinar.

Mas não adianta pegar qualquer calça no fundo da gaveta e correr para a aula. Alguns modelos e tecidos não podem nem passar perto de uma academia. Escolher a peça errada para atividades pode prejudicar muito o desempenho e também causar grande incômodo. Para te ajudar com isso, separamos algumas dicas da estilista Lilian Marrul que irão facilitar esse momento de dúvida. Acompanhe abaixo:

Calça moletom

Velha conhecida do guarda-roupa brasileiro, as calças de moletom são atemporais. Seus pais usavam, você usa e certamente ela será usada também pelas próximas gerações.  O que muda mesmo são os modelos. Há opções mais moderninhas, com saruel, mas também tem quem não abra mão daquele modelo tradicional. Para o dia a dia, são ótimas companheiras, mas nem pense em treinar com elas. Além de esquentarem mais do que o ideal, elas não facilitam a mobilidade e podem encharcar durante a prática. Mas para atividades rotineiras, o moletom garante conforto e defende muito bem o estilo casual.

Flare

Ela se modela perfeitamente ao seu corpo, o que significa que sua flexibilidade estará garantida. Se for produzida em tecido Amni, é a peça ideal para a pegar pesado. A união do modelo com o material proporcionarão uma opção leve, maleável e confortável. Além de tudo, não retém a umidade e facilita a transpiração, o que significa que você poderá suar à vontade. Muitas bailarinas usam a peça no lugar da meia calça, mas isso vai depender da aprovação de cada professor. Na moda casual, ela também não faz feio. Podem ser usada com uma bata ou mini veste, além de muitas outras opções. Se a ideia for investir no look esportivo, cai muito bem com um tênis esportivo.

Fuseau (Legging)

A queridinha das atividades físicas, sem dúvidas, é a calça fuseau (também conhecida como legging). Isso porque, além de se ajustar totalmente ao contorno das suas pernas, modela as curvas e não prende os movimentos. Não é à toa que todo mundo tem pelo menos uma em casa. Se o tecido for Amni ou Lycra, ela será uma das melhores opções para os exercícios do dia a dia. Mas se for cirrê (tecido brilhoso e justo) é melhor apostar em figurinos mais ousados ou até mesmo em aulas. Já a fuseau em neoprene é mais indicada para o uso diário, pois possui um material impermeável e estruturado. É uma ótima alternativa também para evidenciar os contornos do corpo.

Aquecimento

Sabe aquela calça que é bem larga, mas você adora? É a própria calça de aquecimento 100% poliamida. Ela dificilmente será usada na moda casual, pois é mais indicada mesmo para atividades. Mas não se engane, ela não será a melhor opção se a ideia for pegar pesado. A ideia é usá-la em atividades mais leves, como um corta-vento mesmo durante aquele momento pré-aula. Quer conforto? Nela você encontra.

Vai encarar o treino nos dias frios? Saiba o que vestir!

A temperatura vai caindo e o nosso guarda-roupas parece ir encolhendo. As opções de peças apropriadas para o inverno geralmente são mais escassas do que as roupas que usamos no verão. Quando falamos em roupas de frio para atividades físicas então, aí é que as alternativas despencam de vez.

Se você pensa que acordar cedo e ter coragem de malhar é o único desafio do inverno, está enganada. Após superar a preguiça e o frio, a segunda parte é encontrar a peça ideal para encarar os treinos. Geralmente o dilema é: vestir algo muito quente e passar calor ou optar por roupa mais leves e passar frio.

É preciso saber que roupas de frio para a prática de atividades precisam ser muito bem elaboradas. Além disso, a tecnologia para não te fazer suar ou morrer de frio é essencial para essas peças. E como sabemos que não é fácil acertar na escolha, aqui vão algumas sugestões:

Da cintura para baixo

Nesse frio não dá nem pra pensar em tirar aquele shortinho da gaveta. O ideal mesmo é investir nas calças. Mas não qualquer calça, senão os movimentos podem ficar comprometidos. Para garantir a liberdade de movimentos sem deixar as pernas de fora, aposte na calça fuseau.

Modelos em neoprene com detalhes em cirrê, além de super charmosos, mantém a temperatura média do corpo. Mas se a ideia é malhar curtindo a playlist, aposte em uma calça fuseau com bolso para guardar o smartphone. Para o ballet, vale a pena apostar na flare ou mesmo em calças para o aquecimento, que são mais moderninhas. Antes e após o treino, elas irão proteger do frio e garantir muito mais conforto.

Da cintura para cima

Esqueça as regatas. De junho a agosto a ideia é optar por collants modelo manga 7/8 ou mesmo a manga comprida. Destaque para peças de múltiplo uso, como é o caso do collant com cropped de manga comprida. Na hora dos exercícios, o collant em tecido Light não permite que o suor encharque a peça. Mas se bater aquele friozinho, acredite, o cropped realmente fará diferença.

E como não dá pra sair de casa e arriscar pegar um resfriado, o agasalho fino é uma ótima pedida. Cardigans e casaquinhos no estilo bolero, além de manter o corpo aquecido dão aquele charme ao look de inverno.

Quer mais sugestões de como se proteger do frio nas aulas de ballet? Clique aqui e saiba mais!

Roupas de ballet: o que não pode faltar no seu guarda-roupa

A rotina de quem dança é cheia de atenção aos detalhes, não é mesmo? Tudo precisa estar perfeito para favorecer a performance do bailarino ou bailarina. Entre as maiores preocupações, estão as roupas de ballet.

Isso porque, nessa manifestação artística, as peças de roupa não são apenas itens de vestuário. As roupas são aquilo que ajuda quem dança a maximizar o potencial do próprio corpo e, por isso, precisam ser adequadas para a prática.

Você sabe o que não pode faltar em seu guarda-roupa de dança? Continue lendo, a seguir vamos falar mais sobre as roupas de ballet essenciais!

Collants

Essa é uma peça fundamental na vida de quem se dedica ao ballet. O collant, que deve abraçar o corpo e servir como base para as demais peças que são adicionadas, deve ser confortável e favorecer os movimentos, nunca limitá-los.

Por isso, a atenção ao material e à modelagem são tão importantes. Além disso, o tecido precisa apresentar boa durabilidade, pois, por ser muito utilizado, o collant é lavado com muita frequência.

Por isso, vale investir em collantes em Amni, um tecido de secagem rápida, que melhora a transpiração nos ensaios e que adere bem ao corpo, além de ter proteção UV. Um collant de gola alta oferece a segurança de não ter que se preocupar com o decote. Para não enjoar da cor e ganhar em versatilidade, a dica é apostar em um collant dupla face. Para dias mais frios, o collant com manga 7/8 é um ótimo aliado.

Calças e shorts

Calças e shorts auxiliam na composição do look de ballet e, muitas vezes, substituem as saias por aquecerem a região da virilha. Por isso, eles incrementarem a flexibilidade da área, além de serem peças muito usadas no aquecimento.

O mais importante é que tenham bom caimento e o tecido seja macio, como o moletom e a poliamida. Se gosta de modelos mais justos, a calça fuseau em Amni é ideal. Se quer uma opção mais larguinha e urbana, vá de calça de moletom com punho. Caso sua preferência seja por shorts, opte por um short de aquecimento, mais soltinho e com elástico.

Saias

As saias também são itens indispensáveis no guarda-roupa. Mais uma vez, o ideal é prezar pelo conforto e amplitude de movimentos, tendo atenção ao material da peça e também à modelagem.

Uma saia de helanca com cós em lycra atende muito bem todos os requisitos. Pensou em algo mais elaborado? Que tal uma saia em tule duplo? Ela é leve e deixa qualquer movimento mais gracioso.

Tops

A sustentação dos seios é fundamental para que a bailarina se sinta segura e confortável para executar seus movimentos com perfeição. Como essa será a primeira camada de roupa em contato com a pele, priorize tecidos que melhoram a transpiração.

Um top básico em Amni, com alças finas e fecho nas costas, cumpre bem esse papel. O top em neoprene com zíper é uma excelente pedida para seios maiores, pois sua modelagem, com alças largas e costas nadador, sustenta bem o busto.

Blusas, camisetas e jaquetas

Blusas, camisetas e jaquetas são itens de estilo que os bailarinos e bailarinas podem usar no aquecimento e também para se deslocarem para o estúdio. A regra é a mesma: conforto, maleabilidade do material e atenção à transpiração.

Por isso, uma blusa em moletom é bem-vinda, assim como a estilosa t-shirt chocker em tecido leve. O moletom ainda vai bem na jaqueta bomber, com modelagem mais ampla. A parka de aquecimento em poliamida é um bom investimento para os dias frios.

E então, gostou de nossas dicas sobre roupas de ballet? Esperamos que sim! Que tal dar uma passadinha em nossa loja virtual para pesquisar modelos que atendem às suas necessidades e montar um guarda-roupa de ballet impecável?.

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